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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A Verdade sobre o Sol Atraves da Ciência das Idades


A ciência começa a compreender que “o globo terrestre é um ser vivo e, como tal, animado por outro globo maior que é o Sol, fonte de energia do nosso sistema”, mas estamos muitíssimo distantes do dia em que se poderão decifrar seus enigmas, principalmente a origem dos seres que nela habitam. Kepler comparou o Sol a um gigantesco imã sustentado, pelas únicas leis de uma atração recíproca, todos os mundos que ele rege; um archote de fogo permanente de eletricidade, – força e luz (Kundalini e Fohat, segundo as teorias teosóficas), pondo em movimento esse agente – imponderável da maior importância entre as energias atuantes em nosso sistema.
A ação do Sol sobre a Terra, diz Flamarion, é tudo: a ele devemos nossa existência – o vento que sopra em nossos campos; os rios que descem para os mares; as chuvas que fecundam a Terra; as sementes que germinam; o ar que respiramos; as idéias dos pensadores… É ao Sol que devemos reportar a explicação do fenômeno da vida. É o agente direto ou indireto de todas as transformações que se operam nos planetas – ele, cuja força e glória nos cercam e penetram, e sem ele cessaria logo de pulsar o coração gelado da Terra…
Resta, entretanto, indagar se esse esplendoroso Sol, diante de cujo trono se curvam reverentes os maiores sábios e também se esse prateado astro da noite ao qual os poetas dedicam versos maviosos, são de fato aqueles que agem e influem, “direta ou indiretamente” sobre os destinos da Terra e de quantos seres nela habitam. Não seriam eles, por sua vez, subordinados a outros astros que por trás deles se acham ocultos ?
São de um Mahatma da linha dos Kut-Humpas as seguintes palavras:
O Sol visível não é, absolutamente, o astro central de nosso pequeno universo,
mas apenas seu véu ou imagem refletida. O sol invisível é, nós o sabemos, composto
de algo sem nome para a linguagem humana, não podendo, pois ser comparado a
nenhum dos elementos conhecidos da ciência oficial. Seu reflexo não contém coisa
alguma que se assemelhe a gás, matéria magnética, etc, desde que fomos forçados a
expressar semelhantes idéias em vossa linguagem. Antes de abandonarmos o assunto
que tanto nos interessa, devemos afirmar que as modificações na coroa solar nenhuma
influência tem sobre o clima terrestre, o mesmo se dando com suas manchas, ao
contrário do que julgam muitos sábios. As deduções de Lockyer são, na sua maioria,
errôneas. O Sol não é um globo sólido, líquido ou mesmo gasoso, mas enormes esfera
de energia eletro-magnética, como reserva da vida e do movimento universais, cujas
pulsações se irradiam em todos os sentidos, nutrindo, com o mesmo alimento, desde o
menor dos átomos ao maior dos gênios, até o fim da Maha-Yuga (grande idade ou ciclo
de 4.320.000 anos).
“O sol nada tem a ver com o fenômeno da chuva, e muito menos com o do calor.
Eu julgava que a ciência oficial soubesse que os períodos glaciários e também, os
semelhantes aos da “idade carbonífera” fossem devidos a diminuição e aumento, ou
melhor, a dilatação e contração de nossa atmosfera, expansão essa resultante da
existência dos meteoros. Sabemos, também, que o calor recebido pela Terra da
irradiação Solar representa apenas um terço ou menos da quantidade recebida dessa
presença meteorítica”.
Corroboram tais assertivas um dos mais antigos livros do mundo, o Kiu-té, do
qual transcrevemos estas poucas palavras:
“Subi a mais elevada montanha da Terra (ou às maiores altitudes), e nem assim
podereis divisar qualquer raio de sol que se oculta por trás daquele que percebeis com
vossos olhos físicos. Este não é mais do que sua psíquica roupagem”.
fonte: Livro Os Misterios Do Sexo –  H.J.S

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