O texto a seguir baseia-se em informações passadas por Dan Burisch. Informações que constituem importante testemunho de sua historia pessoal.
Dr. Dan Burisch foi um operativo cientista sênior e o primeiro responsável pelos Comitês da Maioria e do Majestic 12 entre os anos de 1986 a 2003. Depois foi responsável apenas do Majestic 12 ( entre 2003 e 2005), antes de se desligar dele, em 12 de outubro de 2005. Ao retornar foi como Microbiologista V para a instalação do Lago Papoose (aérea S4), operando como líder de grupo de trabalho no “Projeto Aquários”, onde entre as suas responsabilidades incluía a de liderar um grupo de cientistas na investigação da neuropatia do J-Rod (um alienígena).
Para fazer essa investigação ele teve que ficar em uma unidade de confinamento – uma esfera higienizada, para interagir diretamente com este extraterrestre com a intenção posterior de processar, avaliar e transformar amostras de seus tecidos para reintroduzi-los, depois de sanada a patologia.
Durante o ano de 2005, por um curto período, Dr. Burisch sentou-se como um membro temporário do Majestic 12, como o MJ-9. Depois foi finalmente designado como H-1-Maj ou como a pessoa designada de divulgar a “informação da linhagem humana extraterrestre”.
Em junho de 2007, ele foi convidado para um novo grupo do Majestic (o mesmo de Marci McDowell), em um projeto especial de vários meses sobre questões de “Segurança Nacional”, cujo convite ele aceitou. Essa tarefa prolongou-se até 14 de dezembro de 2007.
Dr. Burisch continua publicar suas pesquisas, As suas publicações incluem análises de imagens das anomalias de Marte, pesquisa Acústica destinada às artes da cura e da ciência e ainda, uma descoberta incomum denominada ‘Lotus’.
A sua experiência com seres extraterrestres através do Majestic-12, ela data de mais de 20 anos.
Ele foi incluído no Majestic em 1986, enquanto ele era um jovem estudante na UNLV (Universidade de Nevada em Las Vegas). Mesmo antes de entrar para UNLV ele tinha uma longa e distinta história em microbiologia, trabalhando por muitos anos com a Sociedade Microscópica de Los Angeles, quando estudou com o Dr. John Bunyan (Inglaterra).
Como o Majestic já sabia que ele era muito talentoso neste campo da ciência, ofereceu para ele a oportunidade para trabalhar em operações secretas (BlackOps), na especialidade que já dominava, mas com a chance de aprofundar ainda mais os seus conhecimentos nesta área, que antes ele poderia apenas sonhá-los. Portanto, ele aceitou este convite quando começou então ser treinado e preparado para trabalhar na aréa-51, com materiais biológicos rotulados de “exóticos”.
Naquele tempo, Dan não sabia que ele estava na verdade sendo treinado por um dos mais altos membros do escalão do Majestic-12, que sentia e ainda sente uma grande afeição por ele, por causa dos eventos em torno de sua abdução no início dos anos 70.
Enquanto trabalhava com materiais “exóticos”, Dan descobriu que o tecido que ele vinha estudando, ele era na verdade de natureza extraterrestre.
Dan Burisch concluiu depois, que mesmo trabalhando em um local super vigiado, foi lhe dada uma surpreendente margem de manobra. Apesar de ter que seguir todos os protocolos o seu crachá “estava aberto”, permitindo-o acessar os múltiplos níveis dentro do complexo de laboratórios nas áreas 51 e S-4. Isso lhe permitiu uma ampla ação de movimento e acesso a outros projetos, raramente vistos por aqueles que trabalhavam nestes ambientes altamente estruturados e de aplicação especial.
Dan se familiarizou com um projeto chamado ‘Looking Glass’ que envolvia a re-engenharia de um dispositivo extraterrestre desenvolvido originalmente para ser um mecanismo para viagens do tipo stargate – com a capacidade de dobrar o tempo-espaço de tal forma, que os eventos horizontalmente à frente e à atrás poderiam ser vistos. Esse dispositivo foi também testado entre os anos 2003 e 2004 para comunicação e transportes, antes de ser desmantelado por razões de segurança por entrar no espaço altamente energético no plano galáctico e em volta dele.
Ele começou trabalhar como um membro da equipe do Projeto Aquários, que tentava resolver o problema de um J-Rod, um alienígena que sofria de uma condição física debilitante, afetando os seus nervos. Parte desse trabalho envolveu amostras de tecido físico deste alienígena, que estava alojado em uma galeria bem abaixo na área S-4 dentro de uma esfera higienizada, destinada suportar a necessidade atmosférica e ambiental dele.
Depois de certo tempo melhorando a sua comunicação com esse J-Rod, ele soube que esse ser pertencia a uma raça que não apenas viajava pelo espaço, mas que viajava pelo tempo-espaço, quando usava de um pequeno planeta no Sistema Gliese como uma base local (aproximadamente 15 anos luz da Terra), onde podia ali parar antes de vir para Terra.
Usando a tecnologia Looking Glass que pode ser mais propriamente chamada tecnologia de stargate, estes seres viajam no tempo alcançando o que será o futuro para a humanidade ou o que será ainda um acontecimento potencial para ela, mas que já é real para eles.
No inicio Dan Burisch apenas fazia parte da equipe de apoio que tratava desse J-Rod. O supervisor Steven M. é que se vestia especialmente e ia fazer a remoção da amostra do tecido deste alienígena que começou, contudo, rejeitá-lo e fazer demandas para que fosse permitido Dan se vestir e entrar na esfera higienizada para tirar as amostras.
Feita a troca, Dan se acostumou à sua nova função. Mas, em uma ocasião, enquanto ele trabalhava diretamente com o J-Rod, houve uma quebra no protocolo, o J-Rod deu um passo na direção de Dan. Isso aconteceu muito cedo na relação de trabalho entre eles e Dan se assustou e andou para trás, prendendo o calcanhar em uma grade no chão e caindo de costas. O J-Rod subiu sobre ele, sentando em seu peito, enquanto aproveitava essa oportunidade para “pensar” profundamente para Dan, compartilhando muitas das histórias pessoais dele e a própria experiência pessoal com Dan (quando este foi abduzido).
Este momento foi completamente sem precedente e no tempo que levou para que alguém entrasse na esfera higienizada e “salvasse” Dan, o J-Rod “baixou” uma vasta quantidade de informações dentro de sua mente.
Dan estava inconsciente quando ele foi finalmente removido da esfera higienizada. Ele ficou “desacordado” vários dias na instituição médica da área S-4, até que se recuperou.
Desde essa época, houve muitas tentativas frustradas para que Dan compartilhasse com o Majestic o que o J-Rod compartilhou com ele durante aquela interação. Dan recusou-se a dizer muito.
Dan recolheu amostras de tecido do J-Rod por cerca de 2 anos, terminando em 1996. Nos anos que se seguiram ele trabalhou para o Majestic apenas quando esse Comitê precisava dele, sempre mantendo nesta ocasião empregos disfarces em Las Vegas.
O Comitê da Maioria que agora era o grupo que estava no comando substituindo o Majestic-12, ficou por algum tempo (em torno de 2002) totalmente frustrado pela intenção de Dan de continuar escrevendo um livro. Mais tarde soube-se, que este Comitê estava com medo de quão próximo o livro estava chegando perto das questões concernentes à doutrina do paradoxo de convergência da linha de tempo (dos problemas causados pelo J-Rod que estava usando a tecnologia dele para viajar de volta no tempo e, dessa forma criando linhas de tempo sobrepostas).
Dan continuou escrevendo até o livro ser publicado no final de 1998. Por isso, esse Comitê quase imediatamente começou agir contra ele, mas não podia efetivamente se livrar dele, por ter grandes conexões dentro dos altos escalões do Majestic e também por possuir uma conexão profunda com os J-Rods que estavam negociando um tratado com o Majestic e os principais órgãos governamentais.
Assim, a decisão tomada foi tentar interferir em sua memória para vencer a sua rebeldia. Para facilitar isso, Dan foi submetido a um processo envolvendo neuroptídeos experimentais. Depois ele foi levado para o Estado de Mississipi, onde se supunha que ele começasse uma nova vida.
Entretanto, o que ninguém no Comitê da Maioria contava era com o fato de que a mente de Dan rejeitou completamente esse confinamento e esse condicionamento “terapêutico”, porque logo após ele começou a experimentar novamente avanços de memória.
O Comitê sob pressão desses resultados inesperados e também “acordado” para o fato de que poderia ter arruinado um de seus melhores cientistas, ele decidiu reverter o que tinha feito com Dan, levando-o de volta para uma instalação segura, quando então ele se recuperou e voltou à sua vida normal em Las Vegas, concentrando-se em pesquisas e estudos pessoais.
Enquanto passava o tempo, Dan se envolveu profundamente no estudo do manuscrito de Voynich e no projeto pessoal dele chamado de protocolo Lotus. Ele também se tornou envolvido nas negociações do tratado T-9 através das conexões dele com o Majestic, durante o qual ele foi o instrumento para conseguir que o número de abduções autorizadas no tratado fosse reduzido à zero.
Outra coisa aconteceu quando Dan foi novamente ver J-Rod, que tinha se tornado seu amigo na aérea S-4. Ele ajudou o J-Rod a usar o dispositivo do stargate que estava ligado por perto, para que ele pudesse voltar para o seu mundo. Os funcionários do Majestic ficaram (mais uma vez) muito furiosos com Dan por causa dessa ação, mas não havia nada que pudessem fazer.
Então, no outono do ano 2005 Dan recebeu ordens para falar abertamente e verdadeiramente sobre as experiências dele com o J-Rod, assim como sobre o período que passou nas áreas 51 e S-4 e sobre a sua história ainda no Majestic. Foi uma decisão impactante e quando ele aceitou essas ordens, foi lhe dado um afastamento de aproximadamente um ano para realizar essa missão.
Dan fala de questões sobre a doutrina do paradoxo de convergência da linha de tempo e como a Tecnologia do Stargate (Looking Glass) impacta os seres humanos. Não é apenas uma nova forma de tecnologia, é algo que tem o potencial de causar irreparáveis danos, enquanto a humanidade move através do tempo crítico de sua história.
Os seres humanos poderão enfrentar grandes catástrofes ou um renascimento, depende de como ela agirá fisicamente nos próximos anos, se mantiver essa tecnologia sem proliferação.
Espiritualmente ela está sendo encorajada a se concentrar na Unidade e meditar para que possa passar com sucesso pelos períodos de crises que estão chegando. Mas, se ela for pelo caminho errado, justificará os livros de história dos J-Rods. Eventualmente, ela se tornará fraturada tendo como resultado a divisão entre J-Rods e os Orions (assim chamados por causa do destino que tomou cada um desses grupos humanos do futuro).
Um J-Rod amigo de Dan que veio de aproximadamente 52.000 anos no futuro (P52s), voltou no tempo não apenas para tentar obter ajuda para a doença de seu povo, mas para compartilhar uma informação!… Que a humanidade poderá tomar os passos necessários para mudar o seu futuro para melhor.
O Majestic-12 sabe que existem coisas que Dan aprendeu com o J-Rod durante aquele evento na esfera higienizada e que precisam ser compartilhadas com a humanidade, para que ela possa passar por esse tempo crítico e emergir no futuro como uma humanidade unida.
Mais informações pertinentes ao texto.
1 – O Projeto Aquários foi o nome dado ao estudo do J-Rod e as informações em função desse estudo Dan Burisch relata amplos contatos com dois grupos de J-Rods, que viajaram de volta no tempo para o nosso mundo. Um grupo, chamado pelo Majestic de P45s (uma abreviação para Presente + 45.000 anos), veio de 45.000 anos no futuro. Outro grupo é chamado de P52s, e veio também de 52.000 anos no futuro.
Os P45s possuem agenda própria, mas não os P52s. Os P45s são comumente relatados em ufologia como os “greys ou cinzas” – como o grupo que tem levado avante muitas ou todas as abduções.
Também há um terceiro grupo, chamado pelo Majestic de P52 Orions. Esses também são conhecidos na ufologia, em relatórios de contatados como os “Nórdicos”. Eles parecem muito com os humanos e são muito espirituais. Dan apenas os encontrou em tratados de negociação e declarou na entrevista recende com o Projeto Camelot que ele os admirou e gostaria de ter passado algum tempo com eles.
Diferenças filosóficas ocorreram após a catástrofe que em nosso calendário ainda não aconteceu. Os grupos P45 e P52 J-Rods instalaram no subsolo da Terra para sobreviverem no mundo pós-apocalíptico até emigrarem (eventualmente) para Zeta Reticuli e o outro grupo P52 Orions que deixou a Terra logo após a catástrofe se aventurou para a Lua, depois para Marte e para outros sistemas estelares distantes que se tornaram as suas novas casas. Fatores ambientais e outros criaram a marcante diferença nestes dois genomas após várias dezenas de milhares de anos. Os P52 Orions estavam em boa forma, enquanto os P45 e os P52 J-Rods tinham degenerado substancialmente.
projectcamelot.org/lang/pt/dan_burisch_summary_pt.html
Project Camelot | Dan Burisch summary
Os P45s possuem agenda própria, mas não os P52s. Os P45s são comumente relatados em ufologia como os “greys ou cinzas” – como o grupo que tem levado avante muitas ou todas as abduções.
Também há um terceiro grupo, chamado pelo Majestic de P52 Orions. Esses também são conhecidos na ufologia, em relatórios de contatados como os “Nórdicos”. Eles parecem muito com os humanos e são muito espirituais. Dan apenas os encontrou em tratados de negociação e declarou na entrevista recende com o Projeto Camelot que ele os admirou e gostaria de ter passado algum tempo com eles.
Diferenças filosóficas ocorreram após a catástrofe que em nosso calendário ainda não aconteceu. Os grupos P45 e P52 J-Rods instalaram no subsolo da Terra para sobreviverem no mundo pós-apocalíptico até emigrarem (eventualmente) para Zeta Reticuli e o outro grupo P52 Orions que deixou a Terra logo após a catástrofe se aventurou para a Lua, depois para Marte e para outros sistemas estelares distantes que se tornaram as suas novas casas. Fatores ambientais e outros criaram a marcante diferença nestes dois genomas após várias dezenas de milhares de anos. Os P52 Orions estavam em boa forma, enquanto os P45 e os P52 J-Rods tinham degenerado substancialmente.
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2 – Um acidente de criticidade, por vezes referido como uma excursão ou uma excursão de potência é um aumento acidental de reações nucleares em cadeia em um material físsil, como urânio enriquecido ou plutônio. Isso libera uma onda de radiação de nêutrons que é altamente perigoso para os seres humanos, fazendo com que a radioatividade se induza nos arredores. Fissão nuclear critica ou supercritica geralmente ocorre dentro de núcleos dos reatores e, ocasionalmente, dentro dos ambientes de teste. Apesar de perigosos os acidentes típicos de criticidade não podem reproduzir as condições do projeto de uma bomba de fissão , de modo que explosões nucleares não ocorrem. Na história do desenvolvimento da energia atômica, 60 acidentes de criticalidade ocorreram com materiais físseis fora dos reatores nucleares e alguns deles resultaram em morte, por exposição à radiação de pessoa (s) mais próxima (s) ao evento No entanto, nenhum resultou em explosões.
en.wikipedia.org/wiki/Criticality_accident
en.wikipedia.org/wiki/Criticality_accident
3 – O Roswell UFO Incident se refere à recuperação de um objeto que caiu na vizinhança de Roswell, Novo México, em junho ou julho de 1947, supostamente uma nave extra-terrestre com ocupantes alienígenas. Desde os anos 1970 o incidente tem sido objeto de intensa controvérsia e de teorias da conspiração sobre a verdadeira natureza do objeto que caiu. As forças armadas americanas afirmam que o que foi recuperado, foi restos de um balão experimental de vigilância de grande altitude pertencentes a um programa classificado chamado “Mogul”. Entretanto, muitos estudiosos da Ufologia afirmam que uma estranha nave foi encontrada e seus ocupantes foram capturados, com os militares escondendo o fato. Este acidente se transformou em um fenomeno associado à cultura popular, fazendo com que o nome Roswell ficasse associado ao fenomemo UFO.
en.wikipedia.org/wiki/Roswell_UFO_incident
Roswell UFO incident – Wikipedia, the free encyclopedia
en.wikipedia.org/wiki/Roswell_UFO_incident
Roswell UFO incident – Wikipedia, the free encyclopedia
4 – O hiperespaço é tipicamente descrito como uma região alternativa de espaço co-existindo com o nosso próprio universo. E um jumpgate (por enquanto oficialmente aceito apenas no campo da ficção cientifica) é um portão de salto, que como um dispositivo é capaz de criar um buraco negro ou portal, permitindo a rapida viagem entre dois pontos no espaço. Este salto produzido por um aparelho abre este vórtice, conectando o espaço normal com hiperespaço e tornando a viagem interestelar possivel em curto espaço de tempo.
http://en.wikipedia.org/wiki/Jumpgate
http://en.wikipedia.org/wiki/Jumpgate
Fonte: projectcamelot.org/lang/pt/dan_burisch_summary_pt.html
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