Uma dançarina espanhola mantém um diálogo constante com a Terra, vivendo e sentindo cada um dos terremotos que sacodem o planeta, através de um chip implantado.
Moon Ribas é uma dançarina e ativista cibernética, que, por causa de um chipimplantado debaixo de sua pele, é capaz de receber as leituras sísmicas de todo o mundo. Dessa forma, toda vez que um terremoto sacode a Terra, o chip vibra com uma intensidade proporcional à magnitude do fenômeno, o que ela traduz através de sua dança - veja mais no vídeo no final do texto.
Moon Ribas é uma dançarina e ativista cibernética, que, por causa de um chipimplantado debaixo de sua pele, é capaz de receber as leituras sísmicas de todo o mundo. Dessa forma, toda vez que um terremoto sacode a Terra, o chip vibra com uma intensidade proporcional à magnitude do fenômeno, o que ela traduz através de sua dança - veja mais no vídeo no final do texto.
“É como a batida de um coração: a Terra está pulsando constantemente”, afirma Ribas ao tentar explicar que se sente como se tivesse “duas batidas de coração”: a própria e a do planeta. “Quando alguém pensa na dança, pensa no movimento. Então se dá conta de que não são só os seres humanos que se movem; há um monte de coisas que se movem”, acrescenta.
O chip está implantando em seu cotovelo direito e, assim como a Terra, movimenta-se quase sempre em consonância com a vibração sísmica, independentemente de Ribas estar dançando ou não, porque ele não pode ser desligado.
A dançarina é cofundadora e ativista da Cyborg Foundation, organização sem fins lucrativos, que defende a cibernética aplicada. Em sua opinião, as extensões sensoriais eletrônicas podem ajudar a gerar uma nova relação entre os humanos e o planeta, promovendo uma interação mais consciente e respeitosa com o meio ambiente. “Se uma pessoa tem uma experiência diferente com seu entorno, talvez seu comportamento também mude”, ela explica, sorridente.
O chip está implantando em seu cotovelo direito e, assim como a Terra, movimenta-se quase sempre em consonância com a vibração sísmica, independentemente de Ribas estar dançando ou não, porque ele não pode ser desligado.
A dançarina é cofundadora e ativista da Cyborg Foundation, organização sem fins lucrativos, que defende a cibernética aplicada. Em sua opinião, as extensões sensoriais eletrônicas podem ajudar a gerar uma nova relação entre os humanos e o planeta, promovendo uma interação mais consciente e respeitosa com o meio ambiente. “Se uma pessoa tem uma experiência diferente com seu entorno, talvez seu comportamento também mude”, ela explica, sorridente.
Confira o vídeo:
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