Um grupo de pesquisadores, liderado por Anthony Boccaletti, observou estranhos objetos cósmicos a 32 anos-luz da Terra. Eles foram detectados a partir da análise de imagens tiradas pelo telescópio espacial Hubble, em 2010 e 2011, e pelo Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).
Os cientistas estudavam o anel de gás e poeira que rodeia a estrela jovem AU Microscopii à procura de sinais que revelassem a presença de outros planetas. Essa estrela anã-vermelha está localizada na constelação de Microscopium, composta principalmente por estrelas de baixa energia. Ao redor da AU Microscopii foram descobertas estruturas sinuosas, parecidas com ondas aquáticas. Essa descoberta é sem precedentes e continua um enigma para a ciência.
Estudando detalhadamente as imagens do telescópio Hubble, os especialistas concluíram que as formas onduladas misteriosas estão em movimento e a uma velocidade surpreendente: em torno de 40 mil km/h. Alguns cientistas sugerem que elas podem ter sido produzidas a partir de uma grande explosão em um planeta próximo. Todavia, até agora, essa hipótese ainda não foi confirmada, fazendo com que mais um grande enigma do Universo fique sem resolução.
Fonte: RT , Nature
Os cientistas estudavam o anel de gás e poeira que rodeia a estrela jovem AU Microscopii à procura de sinais que revelassem a presença de outros planetas. Essa estrela anã-vermelha está localizada na constelação de Microscopium, composta principalmente por estrelas de baixa energia. Ao redor da AU Microscopii foram descobertas estruturas sinuosas, parecidas com ondas aquáticas. Essa descoberta é sem precedentes e continua um enigma para a ciência.
Estudando detalhadamente as imagens do telescópio Hubble, os especialistas concluíram que as formas onduladas misteriosas estão em movimento e a uma velocidade surpreendente: em torno de 40 mil km/h. Alguns cientistas sugerem que elas podem ter sido produzidas a partir de uma grande explosão em um planeta próximo. Todavia, até agora, essa hipótese ainda não foi confirmada, fazendo com que mais um grande enigma do Universo fique sem resolução.
Fonte: RT , Nature
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