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segunda-feira, 20 de junho de 2016

O inquietante mistério das gêmeas Pollock: um caso de reencarnação documentado pela ciência

Ian Stevenson, doutor em medicina e professor universitário de psiquiatria canadense, estudou mais de 3 mil casos de crianças que pareciam se lembrar de vidas passadas.

Um dos mais significativos foi o das gêmeas Pollock. O dia 5 de maio de 1957 amanheceu com um sol esplêndido em Whitley-Bay, no Reino Unido, às margens do Mar do Norte. Como todos os domingos, as famílias locais se dirigiam apressadas à igreja, para celebrar a missa. As duas pequenas filhas da família Pollock, Joanna e Jacqueline, de 11 e seis anos, respectivamente, foram antes de seus pais para garantir um lugar. 

Quando dobravam uma esquina, uma carruagem com cavalos desenfreados as atropelou, matando-as instantaneamente. Seus corpos ficaram praticamente destruídos, assim como o coração de seus pais ao receber a trágica notícia. Mas eles não sabiam que o destino traria um dos casos mais estranhos de que já se houve notícia. 

Mais de um ano após o acidente, os Pollock voltaram a ter filhos, dessa vez, as gêmeas Gillian e Jennifer, nascidas em 4 de outubro de 1958. Quando tinham somente três anos, as pequenas começaram a falar e, então, seus pais notaram que acontecia algo estranho. Incrivelmente, elas eram capazes de lembrar eventos passados da vida de suas irmãs, falecidas em 1957. 

Elas mostravam conhecer à perfeição cada canto da casa e as pessoas da cidade. E também praticavam hábitos e costumes idênticos aos de suas irmãs e, inclusive, falavam do mesmo jeito. Embora fossem gêmeas, uma parecia ser maior e protegia a outra, que aceitava o papel de irmã menor. 

Enquanto Gillian recordava a vida de sua irmã Joanna, morta aos 11 anos, Jennifer recordava a de Jacqueline, de seis. Elas conheciam as brincadeiras de suas irmãs e colocavam nas bonecas exatamente os mesmos nomes. Houve uma vez em que seus pais as ouviram falar do acidente, descrevendo sensações e a lembrança do sangue saindo de suas bocas. Além disso, demonstravam uma fobia a veículos que passavam pela rua. 

Entretanto, precisamente aos cinco anos, idade em que os cientistas coincidem em apontar um limiar para a recordação de vidas passadas, as pequenas deixaram de experimentar esses comportamentos estranhos. O caso teve tanto impacto que foi publicado no livro European Cases of the Reincarnation Type. 


Crânios Alongados: Um mistério global

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Muitos se referem à estas descobertas como ‘arqueologia proibida’, enquanto outros acreditam que elas se referem à história proibida da humanidade.
Mas por que história proibida?  Porque o assunto bizarro e extraordinário da deformação craniana tem sido completamente evitado pelos estudiosos convencionais, os quais se recusam a pesquisar e chegar à uma conclusão.
Por que as culturas antigas ao redor do globo praticavam um procedimento pelo qual artificialmente criavam crânios humanos alongados?  Eles próprios tiveram esta ideia, ou houve uma influência externa há milhares de anos, a qual levou os povos da Ásia, das Américas e de outras partes do mundo a praticaram tal bizarro procedimento?
Seria possível que, há milhares de anos, uma raça humana avançada que tinha crânios alongados, e agora está extinta, habitou o nosso planeta? Seria possível que povos antigos praticavam a deformação craniana porque viram uma raça de seres avançados com crânios alongados?
O fenômeno dos crânios alongados não é isolado.  Evidência disto são os incontáveis crânios descobertos em todos os cantos do globo. É como se as pessoas ao redor do mundo viram algum tipo de raça avançada e sofisticada, há milhares de anos, e decidiram imitar sua aparência e seu comportamento.
O fenômeno da ‘cabeça atada’ se tornou um dos assuntos mais intrigantes para arqueólogos ao redor do mundo, os quais parecem evitar a todo custo a exploração de dezenas de milhares de crânios alongados descobertos no México, Peru, Bolívia, Egito, e até mesmo em partes da Ásia.
Entre os exemplos mais fascinante de crânios alongados estão os assim chamado crânios de Paracas, descobertos na Província de Pisco, Região Inca da costa sul do Peru, que foi lar da grande descoberta em 1928, por Julio Tello, de um enorme cemitério.
Estimados em 3.000 anos, os testes de DNA revelaram resultados fascinantes, sugerindo que os crânios não seriam humanos, mas de uma espécie nova.
O diretor assistente do Museu Paraca, pesquisador e escritor Brien Foerster nos contou sobre os enigmáticos crânios de Paracas:
“Seja lá de onde a amostra rotulada como 3A veio – ela tinha mtDNA com mutações desconhecidas em qualquer humano, primata, ou animal conhecido até agora.  Porém, os dados são muito incompletos, e muitas das sequência ainda precisam ser feitas para recuperar a sequência completa do mtDNA. Mas fui capaz de sequenciar alguns fragmentos desta amostra 3A, os quais indicam que estas mutações confirmam que estamos lidando com uma nova criatura similar aos humanos, muito distante do Homo sapiens, Neandertais e Denisovanos.  Nem mesmo tenho certeza se irá se encaixar na árvore evolucionária conhecida.  A questão é, se eram tão diferentes, eles não podiam cruzar com humanos, cruzando assim com sua pequena população.  Ele podem ter degenerado devido à procriação consanguínea. Isto explicaria as crianças enterradas – elas não eram ‘viáveis’. “
Mas os crânios de Paracas são extraordinários.
De fato, pesquisadores concluíram que o volume craniano dos ‘Crânios de Paracas’ é de até 25% maior e 60% mais pesado do que os crânios humanos convencionais.  E há mais ainda sobre os misteriosos crânios.  O crânio humano é composto por dois ossos parietais, localizados entre o frontal e o occipital, formando os lados da calvaria.  A calvaria é constituída pelas porções superiores do osso frontal, osso occipital, e ossos parietais.  Os “Crânios de Paracas” somente possuem um osso.
É evidente que, para compreendermos a verdade por detrás do fenômeno dos crânios alongados, precisamos sair de nossa zona de conforto e olhar para a ciência, história e as origens da raça humana, a partir de um ponto de vista completamente diferente, não influenciados pelos dogmas e padrões convencionais.  Somente então compreenderemos a história da vida das culturas antigas que habitaram o nosso planeta há milhares de anos.

Fonteancient-code.com 

Imagem do Hubble mostra a constelação de Sagitário

 (Foto: ESA/NASA)

Na última sexta-feira (17), a NASA nos agraciou com esta incrível imagem da constelação de Sagitário. O registro foi feito com o Telescópio Espacial Hubble, que estava apontado em direção à constelação

mo explica a agência espacial americana, é possível saber mais sobre as estrelas da imagem a partir de suas cores. As avermelhadas, por exemplo, são mais frias do que o Sol e provavelmente estão no fim de suas vidas. Já asazuladas são jovens e quentes, muitas vezes com massas maiores do que a do Sol.
Veja a foto em alta resolução aqui.