Translate

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Estariam os ‘Homens de Preto’ matando os principais investigadores de OVNIs?

investigadores-mortos
Duas mortes recentes de pesquisadores de OVNIs fizeram com que aumentasse a teoria da conspiração de que agentes governamentais – ‘Homens de Preto’ – estão os assassinando.
Esta teoria tem perdurado por décadas, com algumas pessoas alegando que centenas de pesquisadores foram assassinados ao longo deste período.
Alguns acreditam que John F. Kennedy tenha sido assassinado por agentes governamentais, a fim de que ele não revelasse a verdade sobre os alienígenas.
As duas vítimas recentes são os investigadores de OVNIs, Gaurav Tiwari, encontrado morto na Índia sob supostas ‘misteriosas circunstâncias’ – embora as autoridades estejam tratando o caso como suicídio – e Max Spiers, um pesquisador paranormal que dizia ser parte de um programa governamental secreto de ‘super-soldados’, morto na Polônia este mês.
A causa da morte de Spiers não foi confirmada, mas comentaristas no YouTube estão convencidos de que tenha sido um assassinato.
Muitos fãs da conspiração estão convencidos de que os governos mundiais sistematicamente matam pesquisadores de OVNIs, a fim de esconderem a verdade.
O blog Exopolitics disse:
“Nunca me encontrei com Max. Encontrei outros corajosos delatores; um homem que estava conectado à elite dos que governam, me contou que o maior elogio vindo dos Illuminati é quando você é morto. Isto mostra que você está fazendo um bom trabalho e é uma grande ameaça a eles e sua agenda.”
Um número de vídeos especulativos têm sido produzidos no YouTube sobre as últimas duas mortes, sugerindo delito.  E no mês passado houve alegações de uma cientista da NASA pode ter sido assassinada após seu corpo ter sido encontrado nos fundos de um shopping center.
Nigel Watson, escritor do Manual de Investigações de OVNIs, disse:
“Já em 1971, o pesquisador Otto Binder alegava que pelo menos 137 investigadores de OVNIs haviam morrido sob misteriosas circunstâncias durante a década de 1960.  As agências poderiam estar trabalhando, mas parece algo muito extremo assassinar as pessoas, especialmente por décadas, quando há maneiras mais fáceis de descreditar os pesquisadores de OVNIs.  Uma teoria é a de que os Homens de Preto e os próprios alienígenas estejam por detrás destes assassinatos, para eliminarem qualquer um que chegar próximo da verdade sobre suas operações.

Fonte das informaçõesexpress.co.uk

terça-feira, 12 de julho de 2016

Os alienígenas ficaram invisíveis?

Uma nova teoria sugere um detalhe importante na evolução da vida alienígena e explica porque os humanos não conseguem identificá-la.

O paradoxo de Fermi nos pergunta: se existe tanta vida alienígena por aí, por que nós ainda não a encontramos? Ou talvez, reformulando a pergunta, por que "eles" ainda não nos acharam? Se pensarmos na idade do Universo - 14 bilhões de anos - e no seu vasto número de estrelas, levando-se em consideração que a Terra é um planeta típico, então vida extraterrestre deveria ser comum. Porém, não é isso que a prática tem nos mostrado diante das buscas realizadas e das descobertas dos planetas localizados nas chamadas zonas habitáveis.

Eles estão à nossa frente 
Diante de tantas teorias que poderiam apresentar respostas ao paradoxo de Fermi, a hipótese levantada pelo futurista, jornalista e escritor Zoltan Istvan não deixa de ser curiosa. Em artigo publicado no site Mother Board, ele levanta a questão de que não encontramos vida extraterrestre pelo simples fato de que nós, humanos, ainda não evoluímos o suficiente para compreender algo que estaria muito à nossa frente. 
“O cerne do problema com alienígenas e humanos é que não estamos ouvindo ou vendo-os porque não temos maneiras de entender a língua deles. É simplesmente além da nossa compreensão e habilidades físicas”, defende Istvan. 

Espírito alien 
Mas o que seria exatamente isso? Ele acredita que uma inteligência verdadeiramente avançada, provavelmente, seria organizada de forma completamente fora da nossa concepção.
“Aliens poderiam evoluir até que eles ficassem puros, intencionalmente conscientes de energia e talvez até mesmo algo além disso. Eles podem ter percebido, há muito tempo, que a biologia e uns zeros em máquinas são, literalmente, muito rudimentares. A verdadeira inteligência avançada poderia ser talvez algo parecido com um espiríto”.

Ex-agente do governo diz ter provas de que 11/09 foi trabalho interno dos EUA

Um norte-americano afirma ter provas em vídeo de que a administração de George W. Bush esteve envolvida nos ataques de 11 de setembro de 2001.

Kurt Sonnenfeld, então com 39 anos, trabalhava para a Federal Emergency Management Agency (FEMA) do governo norte-americano logo depois que as torres caíram em Nova York. Ele ganhou acesso irrestrito ao Ground Zero e foi incumbido de filmar tudo o que encontrasse pela frente, de acordo com o que contou ao jornal The Sun. 

Sonnenfeld, no entanto, resolveu não entregar a filmagem, alegando que havia descoberto evidências chocantes, que provavam que o governo dos EUA tinha conhecimento prévio do ataque terrorista aos prédios.  
Segundo conta, abaixo do World Trade Center 6, ele encontrou um cofre vazio, cujo conteúdo teria sido retirado antes do impacto dos aviões, indicando que alguém teria sido avisado do que iria ocorrer. 

Fuga para a Argentina
Após suas descobertas, Sonnenfeld acredita que sua vida começou a desmoronar. Ele foi preso, acusado pela morte da sua esposa pouco tempo depois, quando ela foi encontrada com uma bala na cabeça.
Apesar das acusações contra ele terem sido retiradas, ele fugiu dos EUA e agora vive na Argentina, onde se casou e é pai de duas filhas. Sonnenfeld diz que teme que seja preso para ser silenciado - a polícia já reabriu o caso sobre a morte de sua esposa algumas vezes.  

"EUA sabiam"
Em um documentário na Argentina, o norte-americano disse: "uma coisa que eu tenho certeza é que as agências de inteligência dos Estados Unidos sabiam o que ia acontecer, ou pelo menos deixaram acontecer. Não só sabiam, como de fato colaboraram." 
O ex-agente da FEMA também acredita que o colapso do WTC 7 é mais uma prova disso. O prédio construído com aço desmoronou sozinho nove horas após os ataques contra as torres. Até hoje a queda do prédio é um mistério e serve para alimentar as mais variadas teorias sobre os atentados terroristas daquele triste dia. Para Sonnenfeld, essa seria mais uma prova de que tudo não passou de um "trabalho interno" dos EUA. 

terça-feira, 5 de julho de 2016

A sonda Juno está na órbita de Júpiter

 (Foto: NASA)

As 00h53 desta terça-feira (5), a sonda Juno mandou um sinal para a Terra avisando que seu principal motor tinha sido ativado e ela estava pronta para começar a cumprir o objetivo pelo qual foi construída: entrar na órbita deJúpiter e descobrir novas informações sobre o gigante gasoso.
Juno — uma homenagem à esposa de Júpiter na mitologia — foi lançada pela NASA há cerca de cinco anos e carregou instrumentos avançados para realizar sua missão por mais de 2,8 bilhões de quilômetros. Imagine só: 3,5 metros de diâmetro projetando três paineis solares de 8,9 metros por 2,6 metros viajando pelo espaço para chegar ao seu destino. 
Assim que o motor da sonda começou a queimar, a velocidade dela foi diminuindo para 542 m/s, de forma que pudesse entrar na órbita do planeta. Em seguida, a Juno se inclinou em direção aos raios solares, de forma que seus paineis conseguissem conseguissem arrecadar aenergia necessária para a nave operar. 

Ao longo dos próximos dias e semanas, a NASA dará instruções para que a Juno utilize alguns instrumentos específicos para começar sua exploração. Os aparelhos só farão sua aproximação máxima do planeta no fim de agosto, já que a sonda está em uma órbita oval que a leva para longe de Júpiter e só a traz de volta em 53,5 dias. Nos Estados Unidos ainda era dia 4 de julho, data em que é celebrada a independência do país, quando a sonda mandou sua confirmação. "O Dia da Independência é sempre algo a ser celebrado, mas hoje podemos acrescentar outro motivo para comemorar o aniversário dos Estados Unidos — Juno está em Júpiter", disse o admistrador da NASA, Charlie Bolden. "E o que é mais americano do que uma missão da NASA explorando o que ainda não foi explorado? Com a Juno, nós investigaremos os massivos cintos de radiação de Júpiter para conhecer não só o interior do planeta, mas investigar como Júpiter surgiu e como nosso Sistema Solar se desenvolveu."
"Nossa fase oficial de coleta de dados começa em outubro, mas descobrimos uma forma de começar um pouco antes", afirmou Scott Bolton, pesquisador da missão. "Temos muito o que ver e fazer em Júpiter."
A missão tem como objetivo entender a origem e a evolução de Júpiter, bem como mapear o campo magnético do planeta, medir a quantidade de água e amônia da atmosfera e observar as auroras do planeta. Além disso, como aponta Bolden, Juno poderá conseguir informações valiosas sobre o desenvolvimento do Sistema Solar. 

 (Foto: NASA/LEGO/Divulgação)

Ouça o assombroso som de Júpiter gravado pela sonda Juno

 (Foto: NASA)
A sonda Juno, da NASA, ainda nem entrou na órbita de Júpiter (a chegada está programada para hoje), mas já traz algumas novidades. Uma delas é o som assustador que a sonda gravou ao se aproximar do maior planeta gasoso do Sistema Solar, em 24 de junho.
Segundo os astrônomos, trata-se de um choque em arco, causado quando a sonda ultrapassa o limite do gigantesco campo magnético de Júpiter. Assim como na Terra, o campo protege o planeta dos violentos ventos solares. Ouça: