Pouso de disco voador em um campo de aviação em Itaperuna, em 20 de setembro de 1971.
Artigo originalmente publicado no Boletim Especial 1975, da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV).
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O Sr. Manuel da Silva e Souza, pai de 13 filhos, é administrador de um campo de aviação onde tem um anexo com salão e bar, além da casa onde reside. A localização do campo permite grande visibilidade, oferecendo uma vista panorâmica de toda a cidade.
No dia 20 de dezembro de 1971, à noitinha, estava o Sr. Manuel limpando e lubrificando sua espingarda, quando notou uma luz forte que se aproximava. Pensando ser um avião prestes a aterrissar; fechou o portão e saiu pela porta dos fundos, caminhando uns 15 metros. Então, percebeu, à distância de uns 100 metros, já pousado no chão, na direção Sudeste, uma estranha nave, arredondada ou ovalada, transparente, inteiramente iluminada por um luz azulada e forte.
Curioso, atravessou a estrada, aproximando-se mais um pouco, até alcançar uma cerca. Estava então a 50 metros do aparelho, que tinha uma altura de 2,50m e que era mais alto que largo, apresentando um bico pouco acentuado na frente. Ao seu lado estava um homenzinho de uns 90 centímetros, de cabeça descoberta e roupa esverdeada. O pequeno deu uma volta em torno do objeto e parou repentinamente, como se tivesse percebido a presença do Sr. Manuel. Este e também o tripulante permaneceram imóveis, fitando-se mutuamente, durante uns 3 ou 4 minutos. Depois o tripulante virou-se de costas, elevou-se no ar, levitando até ultrapassar a aeronave. Então, parou bem encima da cúpula e desceu por uma abertura como se estivesse afundando em pé numa piscina.
A transparência do objeto permitiu ao observador ver mais dois tripulantes semelhantes entre si, sentados e olhando na direção da testemunhas. Este não percebeu o que o tripulante fez depois de entrar no disco, mas observou que os dois outros colocaram as mãos em alguma coisa ao lado e a nave decolou, continuando seu vôo na mesma direção de onde viera, desaparecendo atrás de uns morros distantes.
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