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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Cientistas que estudam o aquecimento global estão desenvolvendo problemas psicológicos


Cada nova pesquisa aponta uma taxa de evolução mais rápida do quadro e consequências mais nefastas para a influência da humanidade no clima. O aumento dos níveis dos oceanos vai alagar cidades costeiras, a seca no interior dos países irá causar uma queda na produção de alimentos (e isso significa fome) e isso sem falar na intensidade de fenômenos como furacões e tempestades - cinco vezes maior agora do que nos anos 1970.
Imagine não só saber, mas ter que verificar estes números todos os dias. Uma reportagem da Esquire mostra que pesquisadores que analisam as mudanças climáticas estão desenvolvendo problemas psicológicos por precisar estarem frente à frente com o 'apocalipse'. Um dos psicólogos entrevistados afirma que os sintomas são os mesmos do estresse pós-traumático: raiva, pânico e pensamentos obsessivos.Outros climatologistas estão com depressão.
O motivo de tudo isso é ver que a humanidade se recusa a reagir aos dados de forma mais correta, além dos ataques que esses cientistas sofrem de radicais que negam a existência do aquecimento global. Um exemplo é Michael Mann, responsável por uma das mais conhecidas pesquisas no campo. Após ter seus estudos publicados, ele foi acusado de fraude, denunciado no Congresso americano, ameaçado de morte e até recebeu pó branco pelo correio. A matéria da Esquire aponta outros casos emblemáticos.
Bizarro.

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