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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Laboratórios de vírus mortais do Pentágono causam preocupações


Inspeções do CDC levantaram bandeiras vermelhas sobre a manipulação de vírus mortais sendo mantidos em laboratórios do governo.
Amostras de alguns dos vírus mais mortais e toxinas conhecidas pelo homem são mantidos trancados em laboratórios de pesquisa ao redor do mundo na esperança de que algo possa ser aprendido com eles, uma prática que parece exigir alguns dos protocolos de segurança mais rigorosos.
Inquéritos recentes sobre o armazenamento, catalogação e transporte dessas amostras sugerem que as normas de segurança e de segurança tem sido intensamente fracas.
Uma contaminação por Anthrax, em particular, ocorreu em um laboratório em Utah enquanto as amostras de uma bactéria capaz de causar a praga tem estado em investigação devido ao manuseio inadequado.
“Estamos tentando ser o mais próximo que podemos estar agora sem alarmar o público”, disse o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, que sustenta que a questão não representa um risco para a saúde.
“Uma das coisas eles estão fazendo agora é tentar avaliar se qualquer uma destas substâncias, antes de tudo, representam qualquer tipo de ameaça; em segundo lugar, se essas substâncias foram enviados a quaisquer outros laboratórios”.
O inquérito foi iniciado no início deste ano, quando revelado que amostras de antraz foram enviadas a partir de laboratórios do Pentágono para outros 86 laboratórios ao redor do mundo.
A bactéria Yersinia pestis, uma das outras amostras a ser investigada, é transmitida por pulgas e roedores e foi responsável pela Peste Negra que dizimou a Europa no século 14.


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