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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Luz da Tocha


Na mitologia grega o fogo era considerado como sendo uma pequena faísca do Sol, que era tido também como a manifestação física da divindade. Hoje, dentro dos objetivos das escolas de mistérios o ato de “trazer fogo” à humanidade é a representação máxima da elevação à condição de divindade – à imortalidade através de meios próprios do homem. E o ato de “carregar a tocha” é um símbolo da consciência do homem – de sua própria centelha divina representando a sua aspiração à condição de um “deus”, de um Co-criador.
A “Tocha da Iluminação” é em muitos aspectos semelhante ao mito de Lúcifer – o “Portador da Luz”, em latim. Desde que ele “foi retirado do céu” e começou interagir com o mundo terreno, ele começou também a trazer para a humanidade “a luz da iluminação”, portanto ele é considerado dentro das escolas de mistérios “o Portador da Luz”, a Estrela da Manhã e a Intelectualidade (Razão) que com ela alcança-se à iluminação.
No mundo dos esportes a tocha (física) acesa foi simbolicamente associada à “Tocha da Iluminação” pela “filosofia da elite”, que deu para ela destaque nos rituais de abertura em eventos esportivos e também para o seu revezamento nestas ocasiões tornando-o parte da tradição, quando a tocha é passada de um para o outro, significando nestas sucessivas entregas que diversas mentes só podem ser realmente iluminadas pela Fonte Suprema ou Deus, que na Grécia antiga o Sol era o seu símbolo.

Foto do Sol – “Olho Cósmico” 
Entretanto, para os pesquisadores das realidades paralelas ”carregar a tocha” não é mais uma metáfora, é uma realidade proporcionada por seres interdimensionais que vivem em realidades paralelas fisicamente invisíveis aos seres humanos. Eles podem ser chamados de“portadores da luz” de campos eletromagnéticos, que facilmente os manipulam como seres reais e não como a consequência da imaginação de alguns.
Eles podem também se comportar como uma espécie de “anjos tutelares” e podem ainda ser Identificados como os “senhores da luz”, conseguindo com a sua luz físico-plasmada se mostrarem, às vezes em altíssima velocidade ao deslocarem entre planos de existência – entre a terceira e a quarta dimensões.
Estes seres apesar de normalmente invisíveis se situam muito próximo do ser humano, podendo exercer sobre este uma forte, cotidiana e decisiva influência. Eles não são mais movidos por anseios emocionais e existindo em frequência superior à terceira dimensão, têm facilidade de fazer “a leitura” da mente humana e, em função disto, conhecer os anseios e as necessidades do ser humano, que está voltado ao conhecimento do Universo e ao aprendizado da verdadeira natureza da Realidade, como informações necessárias à formação de sua consciência superior.
Eles devem ser considerados apenas como outra forma de seres inteligentes no Universo, possuindo características e capacidades próprias como as de materializar e desmaterializar objetos ou qualquer ou outra substancia. E, quando são em idade comparados aos seres humanos, eles podem (relativamente) ser considerados imortais.
A “Tocha da Iluminação” é uma translação para a busca do “Se Iluminar” pelo Conhecimento – aquele próprio dos “deuses”, portanto não mais aquele apenas com informações fornecidas pelas experiências físicas através dos sentidos humano.  Não mais aquele que se restringe ao mundo dos sentidos e circunscrito apenas ao mundo da matéria, mas é aquele que dele utilizando-se, proporciona-se o domínio da matéria através de Leis Universais e da manipulação de Frequências Multivibracionais, para que se possa alcançar o Multidimensional – as Realidades paralelas ou “os mundos dos deuses”.

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