A runa em branco está associada aos desígnios dos deuses, àquilo que está escrito e que precisa ser desvendado.
Chamada de WYRD, nome do grupo das três deusas do destino da Mitologia Teutônica cujos nomes são: Urd, Verdandi e Skuld e que representam os três aspectos do tempo, passado, presente e futuro. Formam uma trindade e uma mistura-se sempre com as outras.
Chamada de WYRD, nome do grupo das três deusas do destino da Mitologia Teutônica cujos nomes são: Urd, Verdandi e Skuld e que representam os três aspectos do tempo, passado, presente e futuro. Formam uma trindade e uma mistura-se sempre com as outras.
WYRD governa o karma que cada um de nós criou. Na adivinhação, esta runa indica os eventos impelidos pelo destino ou os inevitáveis, dos quais não conseguiremos escapar. O aparecimento desta runa não significa, no entanto, uma punição kármica.
Veja as runas em sua volta para mais pormenores. Assim como Odin, para ter a sua proteção, exigia fé e coragem dos seus guerreiros, esta runa exige do guerreiro espiritual, fé na sua capacidade de transmutação, crescimento e coragem para superar obstáculos e transcender as suas próprias limitações. Esta runa sem qualquer inscrição, contém um potencial em bruto: ao mesmo tempo cheia e vazia, ela abrange a totalidade do ser, tudo o que está para ser realizado. Todos os nossos férteis sonhos estão contidos neste “vazio”.
Veja as runas em sua volta para mais pormenores. Assim como Odin, para ter a sua proteção, exigia fé e coragem dos seus guerreiros, esta runa exige do guerreiro espiritual, fé na sua capacidade de transmutação, crescimento e coragem para superar obstáculos e transcender as suas próprias limitações. Esta runa sem qualquer inscrição, contém um potencial em bruto: ao mesmo tempo cheia e vazia, ela abrange a totalidade do ser, tudo o que está para ser realizado. Todos os nossos férteis sonhos estão contidos neste “vazio”.
Nada é predestinado, os obstáculos do seu passado podem tornar-se os portais que o conduzirão a novos começos. Historicamente, não há qualquer evidência das tribos nórdicas ou germânicas alguma vez terem utilizado uma runa em branco, mesmo na escrita, para a separação de palavras rúnicas eram utilizados símbolos como pontos ou dois tracinhos. A inserção de uma runa branca no sistema rúnico deve-se a Ralph Bum e aos livros que escreveu sobre runas nos anos 80. No entanto, assim como a escolha do alfabeto rúnico deve ser decidida pelo intérprete das runas e pela sua intuição, a utilização da runa branca deve ficar a cargo a da decisão do estudante de runas.
(Texto extraído do link: http://linhadasaguas.com.br/runa-wird-wyrd-runa-branca)
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