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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Atmosfera da região sudeste do Brasil pode estar sob ataque do HAARP?




A publicação do experimento em novembro de 2012 reacendeu a polêmica sobre as consequências negativas da estabilidade climática do HAARP para o planeta, e sobre os riscos de um possível uso militar do programa.
Cientistas da Universidade de Stanford afirmaram que o clima do mundo poderá ser controlado mediante a transmissão de sinais de rádio relativamente pequenas, a dos cinturões de Van Allen. Por ressonância, pequenos sinais ativadores podem controlar enormes energias.

Embora os defensores do HAARP assegurem que os impactos do bombardeio à ionosfera sejam mínimos por sua” baixa potência” em comparação com as radiações solares que dinamizam o plasma iônico, os críticos temem que a nuvem de plasma artificial possa criar um buraco na parte superior da atmosfera e interferir com energias magnéticas sutis, alterando a vida de nosso planeta. As estrelas cadentes desapareceriam da paisagem celeste ou cairiam como bombas na superfície da Terra em sua forma original de meteoritos.
A suspeita de que também o HAARP é um experimento de uma arma climática, foi uma preocupação abertamente expressada em 1990 pelo governo da Rússia, que em seu regime anterior como Estado Soviético tentou competir com o projeto HAARP, já concebido nos anos 80 como parte da Iniciativa de Defesa Estratégica de Reagan conhecida como o “Plano Guerra nas Estrelas”.
Para a Rússia, o HAARP é parte de uma corrida armamentista que os Estados Unidos estão executando sem competência alguma. É famoso o pronunciamento do Parlamento russo de agosto de 2002:

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