- Caso do Embornal
- O Episódio
O Caso do Embornal, também conhecido como Caso Baependi, ocorreu no alto da Serra do Alegre, no município de Baependi, sul de Minas Gerais. Nessa região morava o fazendeiro Arlindo Gabriel dos Santos e sua família.
Em 16 de maio de 1979, por volta das 8 horas da manhã, Arlindo saiu com mais dois amigos para caçar no alto da serra. Na ocasião ele portava uma espingarda calibre 28, um revólver calibre 32, uma máquina fotográfica Tuca e um embornal de pano com alimentos. Por volta das 16 horas, os três amigos encontravam-se em bosque existente em um planalto situado a 3 quilômetros da fazenda Sobrado, onde Arlindo morava.
Eles resolveram separar-se para cobrir melhor o terreno. Arlindo atravessou uma grota e saiu em um descampado. Logo em seguida ele observou, um objeto descer muito rapidamente do céu. O aparelho desceu atrás de uma crista, a uns 500 metros de distância de sua posição.
Curioso, Arlindo dirigiu-se ao local para observar melhor. Ele caminhou aproximadamente 300 metros, e logo pôde observar um objeto parado no chão. Ele tinha formato cilíndrico e cor amarela. Tinha uma altura estimada de 1,5 m e largura aproximada de 50 centímetros. Este cilindro apoiava-se em uma base escura um pouco mais larga. No topo do objeto havia uma esfera, com o mesmo diâmetro do cilindro, que piscava alternando entre as cores vermelha e branca. Próximo à esfera haviam duas hastes, como braços ou asas, de cor mais escura.
Representação do primeiro objeto observado por Arlindo feita pela Rede Globo especial para o Globo Repórter, em 1993.[imagens: Rede Globo e Ubirajara Franco Rodrigues]
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Arlindo Gabriel permaneceu observando o aparelho por 2 ou 3 minutos, quando então lembrou-se de sua que portava sua máquina fotográfica. Ele a apanhou e obteve duas fotografias do objeto. Devido à distância em que se encontrava, e ao fundo escuro da paisagem, o objeto é visível na fotografia como uma mancha branca.
Arlindo deixou de observar o objeto momentaneamente. Ao tentar fotografar novamente o objeto percebeu que este tinha desaparecido misteriosa e silenciosamente. Então o fazendeiro resolveu investigar o lugar, caminhando até o local. Ele percorreu um trecho aproximado de 50 metros quando observou outro objeto que desceu e fincou-se ao chão, a uma distância de 46 metros da testemunha. Este aparelho tinha o formato ovóide, com um diâmetro longitudinal de aproximadamente 1 metro. Estava em posição vertical e apresentava, na sua parte inferior, uma haste com uns 20 centímetros de comprimento. Na ponta desta haste havia uma espécie de espada, de cor avermelhada, que fincou-se na terra. Na parte superior deste objeto havia um cilindro curto, com aproximadamente 5 centímetros de diâmetro. Sobre o cilindro girava lentamente uma hélice (em sentido anti-horário). Esta hélice era formado por uma roda, de aproximadamente 50 centímetros de diâmetro, que apresentava 4 hastes eqüidistantes. As hastes achavam-se fixadas em um angulo de 45 graus, inclinando-se no sentido da rotação da roda. Arlindo fotografou este novo objeto e enquanto preparava a câmera para obter nova fotografia ele ouviu um chiado, vindo do objeto. Ao olhar ele percebeu que no local onde o objeto estava havia agora uma fumaça muito branca e densa, com dimensões superiores ao do objeto observado. Arlindo fotografou a nuvem, que dissipou-se rapidamente não havendo tempo hábil para uma nova fotografia. Ao dissipar-se a nuvem, o objeto havia desaparecido.
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Intrigado com o que acabava de presenciar, Arlindo resolveu procurar seus companheiros para comentar os fatos. Então ele seguiu a direita do descampado. Mal caminhou 10 metros e observou um terceiro objeto, que pousava a uns 80 metros de distância da testemunha. Este novo objeto, que pousou com certa força no chão, tinha a forma de um barril, com aproximadamente 1 metro de altura. Era listrado em vermelho e branco, tendo o topo e a base, algo em torno de 20 ou 30 centímetros de diâmetro. A base estava assentada em um cilindro escurro, com aproximadamente 25 centímetros de altura por 15 centímetros de diâmetro. Na parte superior do cilindro, um posição horizontal, havia uma hélice que girava lentamente, em sentido anti-horário. Tal aparelho balançava da esquerda para a direira, sobre a base, como se fosse cair. Após o objeto parar estático no solo a hélice também parou de movimentar-se. O corpo do objeto, apresentava um movimento curioso, aumentando e diminuindo ritimadamente a parte mais larga de seu corpo, lembrando movimentos respiratórios. Arlindo fotografou este novo objeto por três vezes. A primeira mostrando o objeto em seus ultimos movimentos. A segunda e a terceira fotografia mostrando o objeto já estático no solo. O tempo entre uma fotografia e outra foi de aproximadamente 1 minuto e meio.
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Arlindo resolveu buscar seus companheiros, se afastando do local. Ele havia caminhado aproximadamente 10 metros, quando ouviu um barulho estranho, definido por ele como o de um motor afogado. Ao olhar na direção do som, avistou um objeto bem maior do que os anteriores que desceu 10 metros à direita do 3° objeto. este novo objeto tinha cor cinza e formato oval, tendo entre 10 e 12 metros de diâmetro. Na lateral do objeto havia uma estrutura, semelhante à uma nadadeira. Havia também dois objetos, quadrados, de cor escura, com 50 cm de lado, que Arlindo interpretou como sendo janelas. O aparelho tinha aproximadamente 8 metros de altura, com uma haste comprida na parte superior.
Representação do objeto maior e tripulado feita pela Rede Globo especial para o Globo Repórter, em 1993.[imagens: Rede Globo e Ubirajara Franco Rodrigues]
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Arlindo havia fotografado os objetos anteriores e sacou a máquina para fotografar este quarto objeto. No momento em que apontou sua câmera o objeto emitiu uma luz intensa que ofuscou sua vista, deixando-o atordoado. Assustado ele correu, ainda com a vista ofuscada, na tentativa de se afastar do objeto. Seu medo era tanto que nem pegou o boné e o embornal que ele havia soltado para fotografar o objeto. Nesta corrida, Arlindo pôde dar apenas alguns poucos passos. De alguma forma ele se sentiu paralisado, e assim ficou por quase um minuto. Sua visão foi voltando aos poucos e logo sentiu algo segurando seus braços. Logo percebeu que eram dois homens, baixos (aprox. 1 metro de altura), que o agarraram firmemente pelos braços. Assustado, Arlindo falou:
"Me soltem, pelo amor de Deus"
Nisso, o homem à sua direita respondeu?
"Em Deus nós todos somos irmãos. Nós não fazemos mal à ninguém. Queremos apenas uma informação sua".
Em seguida os tripulantes levaram Arlindo para o objeto ovóide, pousado a uns 100 metros de distância. Eles pararam a uma distância de 4 metros do objeto. Nas proximidades do objeto, Arlindo sentiu frio. No alto da escadinha havia um terceiro tripulante, semelhante aos dois primeiros que comunicou-se com uma voz grossa, perguntando-o se ele havia visto uma Zurca. Arlindo responde que não sabia o que era isso. Em resposta o tripulante afirma que Zurca era um aparelho que eles "transmitiram de lá para cá", em comunicação, como todos os aparelhos da Terra. Ele falou, ainda, que tal aparelho tomou contato com uma "Linha Universal" que teria queimado "a linha de transmissão e que havia desregulado o motor de montagem e havia descido na Terra".
Arlindo então perguntou:
- "De onde são vocês?"
Em resposta o tripulante respondeu:
- "Nós somos do lado de uma costa. Você tem estudo, tem inteligência?"
Arlindo respondeu negativamente. Diante de tal resposta, o tripulante estendeu a mão à Arlindo, ajudando-o à entrar no aparelho. Após subir os quatro degraus da escada, Arlindo viu-se dentro de uma sala circular, com 7 metros de diÂmetro, aproximadamente. No piso havia uma abertura na parte central, por onde Arlindo entrou. Após Arlindo, os dois tripulantes que o capturaram entraram no objeto e fecharam a porta. O teto da sala era em forma de cúpula, com aproximadamente 7 metros de altura. No centro da cúpula havia uma lâmpada muito forte. Nas paredes haviam lâmpadas pequenas que acendiam e apagavam continuamente. Havia também, um grande indicador, semelhante à um medidor de voltagem, com mostrador.
Representação do interior do objeto ao qual Arlindo foi levado. Feito pela Rede Globo especial para o Globo Repórter, em 1993.[imagens: Rede Globo e Ubirajara Franco Rodrigues]
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Nesta sala havia um aparelho, com numerosas teclas. À frente deste equipamento havia duas cadeiras ocupadas por dois tripulantes que operavam o aparelho produzindo um som de tec, tec, tec (conforme descrição de Arlindo). Estes seres também utilizavam uniforme e capacete. Com a entrada de Arlindo nesta sala, estes seres levantaram-se e conversaram entre si numa linguagem desconhecida para Arlindo. Em seguida, surgiu, vinda de um corredor lateral, um novo tripulante, sem capacete e aparentemente do sexo feminino, que dirigiu-se aos tripulantes com quem conversou, utilizando a mesma estranha linguagem.
Após algum tempo, a tripulante seguiu em direção ao corredor. Um dos dos tripulantes que havia capturado Arlindo colocou a mão em seu ombro indicando para que seguisse a tripulante. Arlindo, escoltado por dois tripulantes, seguiu a moça através de um pequeno corredor. Eles entraram em uma pequena sala onde havia um pequeno aparelho que Arlindo descreveu como semelhante à uma geladeira, tendo 3 metros de comprimento por 1,5m de altura. Na metade superior deste aparelho haviam duas telas de formato circular. Um dos tripulantes acionou um mecanismo à esquerda das telas que acenderam-se. A jovem tripulante, com o auxílio de uma espécie de varinha, explicou à Arlindo o que era projetado nas telas. Ela mostrou a Terra, o Sol e a Lua, sempre explicando o que era sempre observado. Em dado momento, surgiu na tela uma "mancha", cor de prata amarelada, de contorno irregular. A tripulante explicou assim o que era projetado:
- "Aqui é onde nós estamos. Nós viemos aqui e voltamos em poucas horas, mas é de acordo com a rotação da Terra, entre a sua própria Lua e o seu próprio Sol".
Representação da tela do aparelho segundo Arlindo. [imagens: Rede Globo e Ubirajara Franco Rodrigues]
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Arlindo Gabriel estimou que estas explicações duraram aproximadamente 5 minutos. Um detalhe curioso, observado por Arlindo, é o fato de que não havia sincronia entre o que era falado e o que era ouvido, ou seja, o movimento labial dos tripulantes não correspondia ao som ouvido. Na maioria das vezes, os tripulantes apenas abriam um pouco a boca, ao falar. Outro detalhes curioso, é que ao falar o som não parecia vir da boca dos tripulantes, e sim do ambiente ao redor.
Ao final da pequena explanação, um dos tripulantes retirou o capacete, desconectando inicialmente a tubulação ligada ao elmo. Este tripulante era semelhante à jovem tripulante que se comunicou com Arlindo. Ele então falou:
- "Nós somos de uma só materia, igual à de você Arlindo, do mesmo sangue, e vivemos do mesmo trabalho. Daqui a pouco teremos transmissão".
Após isso, Arlindo foi levado de volta à entrada da nave. Os tripulantes recomendaram:
- "Desça e siga à vista, porque o aparelho condena a visão".
Arlindo seguiu a recomendação, caminhou, sem olhar para o disco, por uns 200 metros, tendo sua espingarda ainda pendurada no ombro, tendo seu revólver preso na cinta, à direita. Ele caminhou com dificuldade, sentindo seus ombros um pouco presos.
Após Arlindo caminhar aproximadamente 200 metros, seus movimentos voltaram ao normal. Ele então correu aproximadamente 300 metros, chamando pelos companheiros; que encontravam-se ainda a uns 300 metros de distância.
Durante aproximadamente 20 minutos não conseguiu descrever o que havia acontecido. Ele sentia sede intensa,e acabou por beber aproximadamente 1 litro de água em uma fonte natural nas proximidades. Em seguida, ele relatou o episódio para seus companheiros, omitindo o contato com os tripulantes e a entrada no aparelho. Todos voltaram ao local do pouso dos objetos, encontrando as várisa marcas deixadas. O 2° objeto observado, que se transformou em uma espécie de fumaça branca, deixou uma marca circular, de capim queimado. Havia também uma marca deixada pelo objeto em forma de "piorra" e as marcas do trem de pouso do objeto tripulado. Eles procuraram exaustivamente o embornal onde Arlindo havia deixado. Como não o encontraram voltaram para casa.
Ao chegar em casa, a esposa de Arlindo, D. Terezinha da Silva Santos, constatou que os olhos da testemunha estavam avermelhados. Nos três dias seguintes, Arlindo sentiu dor de cabeça e seus olhos ficaram inchados. Além disso, Arlindo sofreu desânimo por alguns dias, sem alteração de apetite ou em seu sono regular.
Na mesma noite em que ocorreu o contato, Arlindo recebeu a visita de seu irmão, Jairo Esaú dos Santos, na ocasião com 54 anos. Este constatou os olhos avermelhados de Arlindo e seu aparente desânimo. O protagonista relatou o episódio, omitindo o encontro com os tripulantes.
Em 14 de julho, Arlindo, seus companheiros de caçada voltaram ao local onde ocorreu o contato. Um dos ufólogos encontrou o embornal perdido de Arlindo. Este estava coberto de desenhos e inscrições.
- A Pesquisa do CEVAPPA Um dos mais importantes casos de contato imediato da Ufologia Brasileira ocorreu em Baependi, sul de Minas Gerais, em 16 de maio de 1979 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Investigação de campo: 12 de julho de 1979
Investigadores:
Local: Planície algo de possível pouso de UFO. Aproximadamente 6km, da sede da fazenda de propriedade da testemunha
Características: Local montanhoso destacado por imensa pedreira a nordeste da sede. O local do possível pouso situa-se após a transposição da pedreira. Cerca de 2 horas e meia a cavalo ou 3 horas a pé. Deve-se contornar o topo da pedreira ao se chegar a uns 30 ms deste, em sentido leste.
Tipo do terreno: planície com pequena mata, após depressão em seguida à transposição da pedreira. Solo de resistência boa. Capim-grama enraizado, baixo.
Metodologia utilizada: interrogatórios da testemunha no próprio local. Reconstituição do CE. Medição das marcas em comprimento, largura, profundidade, etc.
Pistas:
Desenvolvimento da investigação e comentários
Achamos mister completar o presente relatório com os comentários envolvendo, tanto o relato da testemunha, quanto os resultados da pesquisa de campo realizada, por crermos que a sequencia de idéias far-se-ia mais acessível.
Antes de deixarmos bem clara nossa imagem do fenômeno ufológico classificado de CEIV – um fato que, por mais completo em dados sempre deixa o pesquisador em dificuldade. Por isso, limitar-nos-emos em traçar os comentários, de maneira mais objetiva possível, omitindo-nos quanto à veracidade ou não dos acontecimentos.
Também desejamos confessar que esta pesquisa se realizou nos limites de nossas possibilidades, mas se constitui uma sincera contribuição às proposições da Ufologia. Portanto, esclarecemos nossas falhas, devidas a inúmeros motivos de força maior:
Quanto à testemunha
Arlindo Gabriel dos Santos impressionou-nos à primeira vista com seu caráter. Pessoa inegavelmente honesta, numa conseqüência natural de alguém que muito lutou para adquirir estabilidade.
A fazenda onde mora compunha-se antigamente de uma vasta extensão de terras situadas no Município de Bapendi que, diga-se de passagem, é enorme.
Ele adquiriu as terras do pai, antes do falecimento deste. O restante pertence aos irmãos de Arlindo.
Hoje, longe da cidade durante toda a semana, onde somente vai em caso de extrema necessidade, Arlindo acomoda-se ao lado de sua esposa, após longos dias de trabalho. Quando no preâmbulo dissemos que Arlindo não é muito expressivo financeiramente, quisemos falar que se trata de um chefe de família estável economicamente. Mas uma estabilidade mantida com honesto trabalho. Ele não é um homem rico, mas sossegado.
Não temos dúvida de que há honestidade em suas palavras. Não se perde em divagações, não exagera, é objetivo. Sua gentileza e educação contagiam.
Ainda criança, contraiu tétano e em conseqüência, apanhou uma deficiência auditiva, o que provocou gagueira na articulação das palavras. Mas jamais teve problemas de ordem psíquica, segundo seus familiares. Ao contrário, parece-nos firme e sóbrio, muito sensato.
Sua instrução escolar vai até o curso primário completo. Culturalmente não é nenhum ingênuo. Possui bom círculo de amizades, assiste televisão, lê de vez em quando, mas não poderia atingir conhecimento de certos detalhes, a nosso ver. Tem espontaneidade.
Redige mal e seus pensamentos transpostos para o papel coincidem com seu grau de instrução. No entanto, desenhando, ele surpreende. Sempre gostou de desenhar. Ma opinião do Dr. Francisco Antonio Romanelli, e corroboramos, possivelmente sua faculdade de desenhar bem, com riqueza de detalhes, trata-se de compensação, de um desenvolvimento desse dom provocado pela surdez parcial. Sua sensibilidade visual e memória aumentaram com a deficiência auditiva. Apenas uma hipótese e, ressaltamos, não necessária.
Quanto ao depoimento
Para proceder à investigação de campo, fomos acompanhados por dois irmãos de Arlindo e um cunhado. Um deles levava sua câmera “Instamatic”. Notamos que todos adoram tirar fotografias. Antes Arlindo nos mostrara sua máquina “Tuca” e tem muito amor por ela. Por isso não é de se estranhar que levava a câmera consigo na caçada. Muitos estranham que seu depoimento refere-se a essa caçada, já que aos jornais ele declarou que saíra para procurar uma vaca perdida. Mas na entrevista isto se esclarece. Apenas medo de sofrer alguma sansão da polícia florestal, por estar caçando e então justificou-se com a estória da vaca.
Seria repetir inutilmente hipóteses quanto à diversificação de objetos avistados por Arlindo naquele dia 16 de maio. Já está consagrado na Ufologia que “naves-mãe” transportam diferentes tipos de “sondas”, geralmente pequenas, como “in casu”. Suporíamos: os três objetos que precederam à descida da “nave mãe” (CE III) seriam aparelhos de sondagem e busca. Isso é corroborado pela INFORMAÇÃO que os possíveis ufonautas desejaram de Arlindo - se alguém avistara um aparelho lançado anteriormente.
A testemunha conseguiu que o filme acusasse 4 imagens diferentes. Duas delas, pela distância, estão quase imperceptíveis. Daí, incluímos apenas duas neste trabalho. Pudemos ver os negativos e a seqüência coincide perfeitamente com o depoimento. A ultima foto, a do objeto maior e ultimo, saiu toda em branco. Note-se que Arlindo disse que, quando a tirou, o objeto disparou um “relâmpago” justamente naquele instante, que o paralisou. A intensidade da luz queimou a chapa.
O terceiro objeto, em solo, transformou-se em “fumaça”. Sabe-se de certos UFOs que, no ar, vem apresentando uma série de fenômenos relacionados com fumaça ou nuvens, como a famosa foto tirada no Canadá, por volta de 1972. O próprio filme, “Contatos Imediatos de Segundo Grau nos mostra o fenômeno, um pouco estilizado, quando UFOs traçam rotas “camuflando-se” em imensas nuvens artificiais. E o filme foi baseado em fatos e pesquisas reais.
O astrônomo Antônio R. Guedes, fundador e presidente da Associação Astronômica Galileu Galilei de Vitória, ES, vem estudando este aspecto da Ufologia e tem constatado que UFOs realmente se “camuflam” ou se envolvem por fatores não sabidos em nuvens e fumaça artificiais.
Essas “sondas” tem sido observadas por diversas testemunhas. Algumas, ao que parece, são pura forma de energia e já chegaram a atravessar pela fuselagem de aviões de passageiros para depois desaparecer. Mas, nota-se, a incidência de observações desenvolveu-se até agora somente à noite, na maioria. O caso de Arlindo nos mostra, portanto, tal aspecto inédito: o avistamento desses pequenos engenhos, de dia e com detalhes.
Outro ponto positivo em favor do depoimento é que as “sondas” possuíam hélices e uma delas apresentou sintomas de queima de combustível (o terceiro objeto). Isso indica que são máquinas destinadas a observações dentro da atmosfera, a pouca altura e não engenhos interplanetários, ou para viagens interestelares.
Vejamos o CE III, com a prévia descida de um grande UFO ovalado. Apoiou-se em 4 pés, era branco e caracterizado por uma “ponta” em sua parte superior. A descrição coincide com objeto mostrado na OVNI Documento n° 4, pág. 18, o ultimo objeto de cima para baixo. (1ª fila vertical). Na revista o objeto possui três pés e o de Arlindo quatro. Achamos que seria o mesmo tipo de aparelho e a diferença de 1 pé comentaremos ao falar das Pistas.
Diz Arlindo sobe os demais efeitos: “Fez um barulho esquisito, feito motor quando está afogado”. Sabemos que a grande maioria dos contatos, de qualquer dos três graus, não apresenta o mínimo de ruído. Mas há um engano por parte dos ufólogos, ao se fazer tal afirmação. Pelo que temos observado, e não se nega, a testemunha geralmente crê ter avistado o UFO a baixa altitude e estranha a ausência de ruído. Mas o leigo, normalmente à noite, quando não há pontos de referência, erra no calculo da distância. Vendo um UFO à enorme altitude, e talvez até em órbita fora da atmosfera, julga estar ele voando baixo. Daí a ausência de ruído perceptivel.
Temos notado em nossas pesquisas que, quando há o contato, bem próximo de fato (250 m ou menos) as testemunhas são unânimes em afirmar terem ouvido forte ruído.
Outro sintoma fisiológico comum é a paralisação parcial ou total das testemunhas por ação de um raio de luz emanado pelo UFO. Arlindo, semi-paralisado após tentar correr, não viu o que o prendia. Um fenômeno talvez magnético provocado através da emissão de energia luminosa.
Olhando para trás, notou dói homens. Aí começa o maior ponto em favor de Arlindo: além das coincidências de detalhes com outros depoimentos, existe total ausência de fantasia, exageros e longas “prosas” cheias de uma filosofia dusidosa. Capacetes “quase do tamanho da cabeça deles mesmos”. Coberturas para cabeça, pequenas, como na foto do caso clássico de Elizabeth (Inglaterra) quando seu pai a fotografou e constatou a figura de um “astronauta” situado quiçá em outros planos dimensionais, acima da cabeça da garota (década de 60). Tal declaração coincide com o incidente famoso de Antonio Villas Boas, quando o conduziram ao interior do UFO. E muitos outros.
Os dois ufonautas conversaram com Arlindo por intermédio do “tambor” que possuíam nas costas, em Português. Seria uma espécie de tradutor simultâneo? A tecnologia terrestre já usa tal aparelho. Aquele tambor, ao que parece, servia também de deposito da substância que os ufonautas respiravam. Mexiam com a boca, portanto não se tratava de transmissão telepática. É possível até que servia de mero amplificador, necessário por causa do capacete. Como se vê na entrevista, a testemunha chegou a parlamentar, com pessoas sem capacete, no interior do objeto.
Arlindo, ao se aproximar, sentiu que o objeto era frio. Um ar frio Betty Hill também depôs a mesma coisa, e o detalhe é lembrado por Hans Holzer, em “Os Ufonautas”: ...não tinha a menor dúvida de que se tratava de um aparelho físico, e que era frio, também. Era mais frio dentro dele, do que fora” (pág. 123). Também disse Betty Hill: “... Eles davam a impressão de gente normal; mas tudo parecia um tanto frio, a meu ver. Quando saí do disco, estava mais quente fora” (pag.129).
Tal como no caso de Barney e Betty Hill, um homem, suposto comandante, o esperava, no alto de uma escada de 4 degraus. Perguntado sobre o que era a “ZURCA” que procuravam, tal ufonauta lhe respondeu: “... que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá, em comunicação, como todos os aparelhos da Terra. Disse que ele tomou contato com uma Linha Universal...”.
O emprego dos termos Transmitiram e Linha Universal vem corroborar uma lógica nos termos científicos atuais. Ou seja, as viagens a grandes distâncias no Espaço seriam empreendidas de maneira ideal, se se lograsse desmaterializar e rematerializar em moléculas ou átomos uma espaçonave, com tripulantes e tudo. Daí, o termo TRANSMISSÃO retrataria exatamente um sistema como tal. Teriam, quem sabe, as moléculas desintegradas da nave, quer sejam projetadas em correntes vibratórias ou magnéticas, ou seja lá de que tipo, que sem dúvida, cortam o Universo, ligando mundos e espaços? Seriam tais correntes as Linhas Universais?
Conduzido ao interior do aparelho, lá estavam mais dois homens, também de capacete, roupa preta (idêntica à dos ufonautas de Betty Hill), olhos rasgados e puxados, nariz reto, boca rasgada com lábios finos. Descrição fisionômica inteiramente coincidente com o relato sobre humanóides do tipo ora tratado.
Nisso surge a presença já conhecida de uma moça, sem capacete. Mais tarde outro ufonauta tirou também seu capacete.
Isso nos faz aventar algumas hipóteses, na falta de outras melhores:
Tendo sido aberta a porta de entrada do aparelho, houve receio de contaminação. Constatado o contrário, e dois deles tiraram o capacete.
Vale aqui citar um pensamento abalizado de Carl Sagan, em “A Civilização Cósmica”, pág, 55:
Arlindo foi então conduzido a um outro cômodo, passando por um corredor. Lá a moça o colocou diante de um aparelho, semelhante a uma geladeira, que foi acionado. Numa espécie de monitor, surgem as figuras da Terra, Lua e Sol. Com o afastamento da imagem da Terra, apareceu uma mancha em seu lugar. Ao que tudo indica, a moça se referiu a viagens interestelares através dôo chamado hiperespaço. Inclusive, por sua palavras referidas por Arlindo, a coisa talvez dependa de uma posição espacial provocada pela situação da Terra, Lua e Sol. De acordo com possíveis graus, e efeitos de gravitação, a tão sonhada “passagem” para um universo coexistente permita acesso ao nosso.
À frente, perguntamos à testemunha se não acontecera algo mais do que narrava, ou se sonhara posteriormente com outros detalhes, dos quais não se lembrava. A resposta foi afirmativa, mas seus posteriores sonhos são recordados confusamente e vagos. Daí supormos que houve, no caso, canalização ao inconsciente de fatos vividos. São inúmeros os fenômenos de 3° grau em que a testemunha não se lembra da experiência. Submetida a hipnose regressiva, revela novos pontos.
Cremos que Arlindo, segundo seu depoimento, viajou no UFO. Note-se que a moça, ao apontar a “mancha” que substituíra a imagem da Terra, diz: “Aqui é onde nós estamos. Nós viemos aqui gastando poucas horas. De acordo com a movimentação da Terra, temos um contato com o Sol, a Luz e a Terra”.
Estariam eles, naquele momento, no lugar de origem do UFO?
O CEVAPPA procederá posteriormente a um estudo estatísticos envolvendo os períodos de “ondas” de aparições ufológicas e certas posições espaciais da Terra, Lua e Sol, sob orientação do astrônomo Antônio Guedes, consultor. Um aspecto de muito interesse, a essa altura dos acontecimentos.
Um ponto que corrobora a suposição de que Arlindo foi levado à origem dos ufonautas, encontramos nas palavras do humanóide que tirou o capacete: ‘Daqui a pouco, teremos conjunção”. Depois Arlindo foi libertado.
Talvez a viagem de volta estivesse chegando ao fim, e a nave teria conjunção com o plano dimensional terrestre.
Finalmente notamos uma frase incompreensível que o ufonauta disse à testemunha ao recebê-lo no aparelho, no início de sua experiência: “Nós somos do lado de uma costa”. O Dr. Málius de Figueiredo supõe que o sentido da frase referir-se-ia à teoria da origem intraterrestre dos UFOs. Muitas correntes, e aqui nos referimos apenas às científicas objetivas, como “A Terra Oca”, de R. Bernard, creen que os Ufonautas vivem em regiões subterrâneas que abrigam civilizações adiantadas, situadas abaixo da crosta terrestre. O Dr. Malius pergunta, assim, se pela deficiência auditiva ou falta de conhecimento, Arlindo não tivera entendido mal a frase. Talvez o humanóide falara Crosta e não Costa.
Mas os indícios são mais numerosos em favor da outra hipótese já comentada. A experiência começara por volta das dez e meia, quando Arlindo se separou dos companheiros. Saindo do UFO e os reencontrando, era cerca de onze e meia. Tudo acontecera em uma hora.
Encerrando este tópico, comecemos a imaginar:
Máquina Fotográfica
Antes de nos dirigirmos, a cavalo, para o local do suposto pouso, o Dr. Francisco Antonio Romanelli solicitou de Arlindo a câmera com que havia obtido as fotos do fenômeno.
A testemunha reclamou que não conseguira mais bater fotos, pois todos os filmes que utilizavam saíam totalmente brancos. Fato constatado por nós com um rolo de negativos inutilizados.
Abrindo a câmera, o pesquisador constatou que a chapa de proteção, interna, está queimada e coberta de fuligem. A impressão é que este efeito físico foi provocado por intensa radiação, no momento em que o UFO soltou um “relâmpago”, na testemunha, justamente na ora em que esta bateu a 4ª foto.
Nos negativos, justamente a 4° chapa está totalmente em branco, mas se nota que foi batida.
Marcas e sulcos
No local do pouso há 5 (cinco) marcas. Uma independente, deformada, irreconhecível. Diz Arlindo que por ação de tatu. Realmente, esse animal não pode ver um pequeno buraco no chão; apressa-se em aumentá-lo. Seria o traço físico do terceiro UFO, tipo “piorra”.
As outras 4 foram provocadas pelo ultimo objeto. Aparentam 3 pés de apoio terminando em sapata e outra também deformada segundo o mesmo fator – ação de tatu.
Se a hipótese desse animal não é tão aceitável, apesar de possível, então pensemos em outra:
Arlindo viu o terceiro objeto apoiando-se em uma haste fina que penetrou no solo. Chegando lá depois, não notou a marca que ele supunha ter ficado, ao ter a ilusão de ótica da penetração. O UFO maior não deixaram 4 marcas e sim três. Tinha somente 3 suportes de solo. Então a testemunha fraudou os dois buracos de tatu, ingenuamente, com boa fé, no receio de que aquele aparente contrasenso viesse colocar sua história em dúvida. Após tanta coisa, aquilo que, segundo seu entender, não teria lógica, seria por demais irônico.
Uma fraude, sem malícia, justificável, com boa fé.
Essa pista coincide com o desenho do UFO, já citado, publicado em OVNI Documento. A situação das 3 marcas reais provam a posição de Arlindo com relação ao UFO – de frente – quando este pousou.
Embornal
Já no local, a equipe se espalhou em busca de novos indícios. Eis que o Dr. Malius de Figueiredo, distante de todos e sem influência da testemunha, encontrou espontaneamente o embornal.
Péssimo estado de conservação, reconhecido por Arlindo como se fosse o que soltara ao chão, para fotografar o ultimo objeto.
Vazio e coberto por inscrições e desenhos. A testemunha mostra espanto e surpresa.
Um indício que permanecerá à espera de explicação correta, que pode representar uma prova concreta e uma chave para a descoberta de conhecimentos revolucionários.
Compara-se o desenho central de um UFO com o desenho publicado em OVNI Documento n° 1, à página 20, relativo ao caso de Paciência, esboço pela testemunha.
O embornal encontra-se em poder do Centro Varginhense de Pesquisas Parapsicológicas.
Consideração final
Não damos por encerrada a pesquisa do caso de Arlindo. Pretendemos continuar desenvolvendo uma série de necessários estudos, quanto às provas e indícios.
Utilizaremos as controvérsias, teses e outras conseqüências inevitáveis que, temos certeza, surgirão em torno do presente caso.
Até lá, chegaremos a uma conclusão definitiva. Ou talvez não.
Este relatório, reconhecemos, é longo e cansativo. O fenômeno CEIV assim exige, um tipo de acontecimento sério, profundo, ao qual se deve dedicar um estudo calmo, objetivo, sempre com os pés presos em terra firme. Por isso, só comentamos os pontos que podíamos, de que tínhamos dados. Vamos continuar mantendo nossos pés em terra firme... ao lado do embornal.
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