O enigmático monte Uluru na Austrália
Que magia e poderes supremos encerra este enigmático monte na Austrália, uma das mais belas jóias do nosso planeta, em concepção espiritual e energias cósmicas de todo um povo Aborígene?
Uluru – O Monte Sagrado da Austrália
No centro do Continente Australiano, a sudoeste de Alice Springs, encontra-se aquela que será seguramente uma das mais belas jóias do nosso planeta: trata-se de Uluru – que em inglês se chama Ayers Rock. Para os indígenas da Austrália, os Aborígenes, este gigantesco monólito é tão sagrado como o é, o Monte do Templo para os Judeus ou a «Caaba» – uma pedra negra incrustada no pátio interior da Grande Mesquita de Meca – para os muçulmanos. De acordo com uma lenda, foi em Uluru que teve início a criação do mundo.
No centro do Continente Australiano, a sudoeste de Alice Springs, encontra-se aquela que será seguramente uma das mais belas jóias do nosso planeta: trata-se de Uluru – que em inglês se chama Ayers Rock. Para os indígenas da Austrália, os Aborígenes, este gigantesco monólito é tão sagrado como o é, o Monte do Templo para os Judeus ou a «Caaba» – uma pedra negra incrustada no pátio interior da Grande Mesquita de Meca – para os muçulmanos. De acordo com uma lenda, foi em Uluru que teve início a criação do mundo.
Local de Peregrinação
Uluru converteu-se num lugar de peregrinação para pessoas de todas as culturas que andam em busca de experiências místicas. A Natureza oferece-lhes aqui um cenário apropriado: de manhã este maciço, que se parece com um animal primitivo deitado a dormir, reluz na sua coloração amarelo-dourada, como se fosse âmbar, ao passo que quando o Sol se põe, este brilha como um rubi.
As nuvens carregadas de chuva, que escassas vezes aparecem no estado australiano denominado Território do Norte – onde se encontra situada esta montanha com 330 metros de altitude, costumam conferir a Uluru uma enigmática cor semelhante à de uma opala com um brilho baço.
Uluru é um lugar com espaços femininos e masculinos consagrados, com cavernas silenciosas, pontos onde a água corre e pedaços de rochas salientes. Os caminhos do tempo dos sonhos, o período de génese da própria Austrália, confluem neste lugar e conferem-lhe uma magia que constitui um terreno fértil para mitologias ancestrais se desenvolverem.
Uluru converteu-se num lugar de peregrinação para pessoas de todas as culturas que andam em busca de experiências místicas. A Natureza oferece-lhes aqui um cenário apropriado: de manhã este maciço, que se parece com um animal primitivo deitado a dormir, reluz na sua coloração amarelo-dourada, como se fosse âmbar, ao passo que quando o Sol se põe, este brilha como um rubi.
As nuvens carregadas de chuva, que escassas vezes aparecem no estado australiano denominado Território do Norte – onde se encontra situada esta montanha com 330 metros de altitude, costumam conferir a Uluru uma enigmática cor semelhante à de uma opala com um brilho baço.
Uluru é um lugar com espaços femininos e masculinos consagrados, com cavernas silenciosas, pontos onde a água corre e pedaços de rochas salientes. Os caminhos do tempo dos sonhos, o período de génese da própria Austrália, confluem neste lugar e conferem-lhe uma magia que constitui um terreno fértil para mitologias ancestrais se desenvolverem.
Os Filhos dos Espíritos
Os Aborígenes acreditam que uma mulher poderá dar origem a uma concepção espiritual se entrar em contacto com as forças mágicas de um determinado lugar. Em Uluru existem as chamadas cavernas da fertilidade, onde se encontram pedras enormes em forma de falo. Segundo os indígenas, a superfície lisa dessas pedras deve-se ao facto de já muitas mulheres haverem esfregado nelas os seus corpos, para assim estimularem a fecundidade. De seguida, sentavam-se próximo de poços de água e em zonas arborizadas nos arredores de Uluru, onde segundo os Aborígenes ainda hoje podem ser vistos – assim o momento seja favorável – os chamados «filhos dos espíritos», seres frágeis que as mulheres atraíam ao seu regaço para lhes dar de comer.
Os Aborígenes acreditam que uma mulher poderá dar origem a uma concepção espiritual se entrar em contacto com as forças mágicas de um determinado lugar. Em Uluru existem as chamadas cavernas da fertilidade, onde se encontram pedras enormes em forma de falo. Segundo os indígenas, a superfície lisa dessas pedras deve-se ao facto de já muitas mulheres haverem esfregado nelas os seus corpos, para assim estimularem a fecundidade. De seguida, sentavam-se próximo de poços de água e em zonas arborizadas nos arredores de Uluru, onde segundo os Aborígenes ainda hoje podem ser vistos – assim o momento seja favorável – os chamados «filhos dos espíritos», seres frágeis que as mulheres atraíam ao seu regaço para lhes dar de comer.
O Misticismo do Amanhecer
Também aqueles que não sejam muito versados na História Primitiva da Austrália podem empreender a subida de Uluru, desde que o façam ao nascer do Sol e que para tal sejam utilizados os caminhos pré-estabelecidos. Os Aborígenes esperam assim conseguir que, através da vivência desta experiência mística, pessoas de outras culturas possam partilhar a sua cosmovisão.
O certo é que este lugar, situado no centro geográfico da Austrália, não deixa indiferente quem o visita: no horizonte recorta-se a silhueta do maciço de Kata Tyuta, também conhecido como Olgas. Esta cordilheira, composta por 36 montes e cumes diferentes, estende-se a oeste de Ayers Rock, sobre uma área de 36 quilómetros quadrados e, é formada por rochas já muito gastas e fragmentadas pelos efeitos das intempéries. O seu nome, já muito antigo, pode traduzir-se por «lugar das muitas cabeças», pois supõe-se que aí residam muitos antepassados do tempo dos sonhos.
Também aqueles que não sejam muito versados na História Primitiva da Austrália podem empreender a subida de Uluru, desde que o façam ao nascer do Sol e que para tal sejam utilizados os caminhos pré-estabelecidos. Os Aborígenes esperam assim conseguir que, através da vivência desta experiência mística, pessoas de outras culturas possam partilhar a sua cosmovisão.
O certo é que este lugar, situado no centro geográfico da Austrália, não deixa indiferente quem o visita: no horizonte recorta-se a silhueta do maciço de Kata Tyuta, também conhecido como Olgas. Esta cordilheira, composta por 36 montes e cumes diferentes, estende-se a oeste de Ayers Rock, sobre uma área de 36 quilómetros quadrados e, é formada por rochas já muito gastas e fragmentadas pelos efeitos das intempéries. O seu nome, já muito antigo, pode traduzir-se por «lugar das muitas cabeças», pois supõe-se que aí residam muitos antepassados do tempo dos sonhos.
Austrália: esse imenso continente que, desde há pelo menos cinquenta mil anos, é povoado e incentivado por estas energias cósmicas em albergue central de um majestático santuário de seu nome Uluru ou Ayers Rock.
Ninguém poderá ficar indiferente a esta emanação poderosa que de dentro de si advém numa corrente existencial de magia ou enigmática surpresa que trará também dentro de si, individualmente. Hoje e sempre, Uluru beneficiará se todos o comungarmos em visita, expurgação ou purificação em seu solo australiano. E, preservação acreditamos. Assim possa continuar a ser. A bem do conhecimento! A bem da Humanidade!
Ninguém poderá ficar indiferente a esta emanação poderosa que de dentro de si advém numa corrente existencial de magia ou enigmática surpresa que trará também dentro de si, individualmente. Hoje e sempre, Uluru beneficiará se todos o comungarmos em visita, expurgação ou purificação em seu solo australiano. E, preservação acreditamos. Assim possa continuar a ser. A bem do conhecimento! A bem da Humanidade!
Verdade Mundial
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