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terça-feira, 3 de março de 2015

Energia sobre-humana desenvolvida com meditação é científica

Verificou-se que mestres de meditação emitem poderosas rajadas de ondas infrassônicas, até mil vezes mais fortes que indivíduos comuns

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Muitos estudos demonstraram que as energias emitidas por pessoas que chegaram a um nível avançado na prática de meditação excedem os níveis humanos normais por centenas ou milhares de vezes.
Abaixo estão alguns desses estudos:
1. Altos níveis de ondas gama
Um estudo realizado em 2004 pelo neurocientista Richard Davidson sobre a energia emitida por monges tibetanos em meditação foi descrito pela Universidade de Stanford.
Davidson testou os melhores monges do Dalai Lama, todos com 15 a 40 anos de prática de meditação. Com um eletroencéfalograma (EEG), mediu as ondas gama emitidas pelos cérebros. Paralelamente, um grupo de 10 estudantes sem nenhuma experiência com meditação também foram testados após uma semana de treinamento.
As ondas gama são conhecidas como uma das ondas cerebrais elétricas mais importantes e com mais alta frequência. A produção de ondas gama requer que milhares de células nervosas atuem ao mesmo tempo em velocidade extremamente elevada.
Davidson verificou que alguns monges produziam ondas gama mais potentes e de maior amplitude que qualquer outro caso documentado na história. O movimento das ondas era muito melhor organizado que o dos voluntários sem experiência.
Também demonstrou que a meditação pode provocar uma melhor redistribuição de massa cinzenta no cérebro e prevenir sua redução. A perda dessa matéria cinzenta tem impacto em algumas funções mentais, tais como o controle das emoções, os impulsos, os pensamentos e os movimentos. Isso é porque o núcleo caudado que controla essas funções se situa no interior da massa cinzenta.
Buda Tian Tan em Hong Kong (Shutterstock)
Buda Tian Tan em Hong Kong (Shutterstock)
2. Mestres de qigong emitem ondas infrassônicas de cem a mil vezes acima dos níveis normais
Em 1998, o professor Lu Yanfang e dezenas de cientistas americanos produziram uma pesquisa sobre mestres de qigong na China.
O qigong é uma prática chinesa antiga que cultiva a energia, não apenas por praticarem exercícios de meditação, mas também pelo aprimoramento da natureza da mente e do coração, já que acreditam que a mente e o corpo são uma unidade integrada. Seus efeitos curativos são conhecidos.
O estudo verificou que os mestres de qigong são capazes de emitir poderosas rajadas de ondas infrassônicas, de cem a mil vezes mais fortes que os indivíduos comuns. Inclusive os novos praticantes, com somente umas poucas semanas de treinamento, tinham cinco vezes mais energia infrassônica quando comparada com o período anterior ao treinamento.
Um estudo similar na Universidade de Medicina Tradicional Chinesa de Pequim, publicado em 1988, descreveu que o qi emitido pelos mestres de qigong poderia ser medido em parte como ondas infrassônicas cem vezes mais fortes que as de uma pessoa comum. Ambos os estudos estão detalhados no Instituto Healthways da China.
3. Monges que emitem calor em situações onde outros poderiam congelar até a morte
O jornal da Universidade de Harvard, publicou um artigo sobre uma experiência produzida com monges tibetanos no norte da Índia.
Os monges, vestidos com roupas leves, foram colocados em um quarto a uma temperatura de 4,5ºC, e logo entraram em um estado de meditação profunda. Colocaram toalhas molhadas com água fria sobre seus ombros. Sob essas condições, um humano comum tremeria descontroladamente e a baixa temperatura corporal poderia ocasionar a morte, explica o artigo.
Porém, os monges se mantiveram aquecidos e secaram as toalhas com a temperatura de seus corpos. Quando as toalhas estavam secas, colocaram mais toalhas frias e molhadas sobre eles, cada monge secou três toalhas no curso de poucas horas.
Herbert Benson, quem estudou as técnicas de meditação por mais de 20 anos disse ao jornal: “Os budistas sentem que a realidade em que vivemos não é a realidade final, há outra realidade que podemos aproveitar que não é afetada por nossas emoções ou por nossa vida diária. Os budistas crêem que esse estado mental pode ser atingido fazendo o bem aos demais e através da meditação”.
Ele disse que o calor emanado de seus corpos era somente um produto secundário da meditação.
Muitos dessas experiências foram realizadas em pessoas que praticam meditação, e verificou-se que muitos deles são capazes de emanar grandes quantidades de vários tipos de energia que podem ser medidas. Também são capazes de controlar o metabolismo e outros processos corporais.
Pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
4. Efeitos curativos extraordinários
Muitos praticantes de Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, foram curados de enfermidades graves e crônicas, segundo pesquisas. Falun Dafa é uma disciplina de meditação que cultiva tanto a mente como o corpo, seus três princípios fundamentais são Verdade, Benevolência e Tolerância.
Lara C. Pullen, escritora médica, entrevistou alguns praticantes de Falun Dafa no ano 2000 para um artigo publicado na  CBS Health Watch.
Sen Yang, de Chicago, com 39 anos de idade foi diagnosticado com hepatite crônica. “Um doutor me disse que não havia maneira de curar a enfermidade, que sofreria pelo resto de minha vida”, segundo indicou a Sra. Sen.
Depois de um tempo praticando Falun Dafa, foi realizado um exame físico e os 32 resultados dos exames estavam normais, inclusive os que demonstravam sua enfermidade. “Desde o começo minha condição física mudou muito rápido. Quando caminhava, sentia que meu corpo era tão leve que quase podia flutuar”, disse.
Os praticantes de Falun Dafa explicaram que a prática não é dirigida para curar enfermidades, mas que isso é um efeito natural de melhorar a mente e fazer os exercícios de meditação, que fortalecem a energia do corpo.
Zhi Ping Koulouch, praticante de Falun Dafa, de 43 anos de idade, disse à Sra. Pullen: “Se uma pessoa é miserável dentro de seu coração, então adoecerá”.
Epoch Times

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