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terça-feira, 3 de março de 2015

Pessoas com incríveis super poderes de história em quadrinhos

Foram documentadas habilidades que ultrapassam a ficção

Um homem Cazaque de 83 anos de idade pode esmagar pedras com as mãos (Shutterstock)


Leia abaixo histórias fenomenais de pessoas com super poderes incríveis:
1. O esmagador de rochas
Seken Tolebekov, um Cazaque de 83 anos, pode esmagar pedras com as próprias mãos. Ele começou a esmagar rochas quando tinha 24 anos.
“Eu acho que tenho algum tipo de poder em minhas mãos. Estou envelhecendo, mas minhas mãos ainda são fortes. Eu acredito que este poder veio lá do alto. Começou quando eu era jovem. Eu sentia calor em minha mão o tempo todo, então eu senti uma vontade de esmagar uma pedra”, disse ele, de acordo com umapublicação do Cazaquistão Tengri News.
“Às vezes as pessoas tentam imitar o que eu faço, mas sempre terminam com lesões ou fraturas ósseas”, ele disse. “Eu não sinto qualquer dor quando minha mão entra em contato com as pedras, sinto como se fosse areia”.
2. Magneto da Malásia
Liew Thow Lin, um Malaio aposentado de 80 anos, pode atrair objetos metálicos em seu corpo como um ímã. Ele foi capaz de puxar um carro, e foi destaque no “One Step Beyond” do Discovery Channel em 2005. Médicos e pesquisadores examinaram seu corpo para ver se havia um campo magnético ou se sua pele mostrava algo incomum.
Eles não detectaram nenhum tipo de campo magnético ao redor de seu corpo, mesmo que grandes objetos de metal sejam atraídos rapidamente a seu corpo. Os pesquisadores não descobriram nada de anormal, continua a ser um mistério.
Seus filhos e netos têm a mesma capacidade.
Liew Thow Lin em imagem do programa “One Step Beyond” do Discovery Channel
Liew Thow Lin em imagem do programa “One Step Beyond” do Discovery Channel
3. O homem que não dorme
No distrito de Que Son da província de Quang Nam, Vietnã, Ngoc Thai passou mais de 30 anos sem dormir. Ngoc, de 60 anos, tentou medicamentos, remédios populares, até mesmo se embebedar em um estado de estupor, mas ele não foi capaz de dormir. Os médicos deram-lhe um atestado, mas ele não parece muito impactado pela insônia. Ele leva uma vida mais produtiva do que a maioria, com um total de 24 horas de disposição.
Em 2006, Ngoc disse ao Thanh Nien News, “Eu não sei se a insônia afetou minha saúde ou não, mas eu continuo saudável e posso fazer o trabalho na fazenda normalmente, assim como os outros”.
4. Batman
Pelo menos duas pessoas cegas são conhecidas por usar a ecolocalização, como os morcegos e golfinhos fazem para encontrar seu caminho com grande precisão.
Daniel Kish perdeu sua visão quando era criança. Ele começou a fazer estalos com sua língua, e agora, com 47 anos de idade, seus estalos com a língua o ajudam a andar de bicicleta em meio ao tráfego sem problemas. Kish explicou ao National Geographic, em sua edição de julho de 2013, como a ecolocalização humana funciona: “As ondas sonoras são produzidas em cada estalo de língua. Essas ondas rebatem nas superfícies ao redor e voltam ao meu ouvido como ecos fracos. Meu cérebro processa os ecos em imagens dinâmicas. É como ter uma conversa com o meio ambiente”.
Bem Underwood teve seus olhos removidos aos 3 anos devido a um câncer. Ele também aprendeu sozinho a ecolocalização e viveu uma vida relativamente normal, capaz de andar de bicicleta, praticar esportes e muito mais. Ele morreu com 15 anos de idade, em 2009.
5. Mestres de Qigong; Monges que cultivam habilidades supernormais
O cultivo da mente e do corpo tem profundos efeitos sobrenaturais que podem ser medidos. Em 1998, o professor Lu Yangfang e dezenas de cientistas americanos realizaram uma pesquisa com mestres de Qigong na China.
O Qigong é uma prática antiga que envolve o cultivo de energia, não apenas pelos exercícios de meditação, mas também pelo aprimoramento da natureza da mente e do coração, já que corpo e mente são ditos por ser um só. Ele também é conhecido por ter efeitos curativos.
Em sua pesquisa, Yanfang descobriu que mestres de Qigong eram capazes de emitir poderosas rajadas de ondas infrassônicas de cem a mil vezes mais forte que indivíduos comuns.
Até mesmo iniciantes na prática têm cinco vezes mais energia infrassônica do que antes de começar a praticar.
Um estudo semelhante na Faculdade de medicina tradicional chinesa em Pequim, publicado em 1988, também descobriu que o qi emitido por mestres de qigong pode ser medido, em parte, como ondas infrassônicas. Eles emitem ondas infrassônicas cem vezes mais forte que uma pessoa comum. Ambos os estudos foram detalhados pelo Instituto Healthways da China.
Um experimento foi realizado com um monge tibetano no norte da Índia, como descrito em um artigo da Gazeta da Universidade de Harvard em 2002.
Os monges, mal vestidos, foram colocados em uma sala onde a temperatura era de 4°C. Eles entraram em um estado de meditação profunda. Folhas molhadas com água fria foram colocadas sobre os ombros deles.
Sob essas condições, uma pessoa comum iria tremer incontrolavelmente e a queda da temperatura poderia até levar a morte, explica o artigo.
Um pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Um pessoa praticando a meditação de Falun Dafa (Jeff Nenarella/Epoch Times)
Os monges, no entanto, se mantiveram quentes e secaram as folhas com o calor corporal. Uma vez que as folhas secavam, mais folhas molhadas eram colocadas sobre eles. Cada monge secou três folhas ao longo de várias horas.
Herbet Benson, que estudou a técnica de meditação há 20 anos, disse ao Gazette: “Budistas acham que a realidade em que vivemos não é o final. Há uma outra realidade que podemos acessar que não é afetada por nossas emoções, pelo nosso cotidiano. Os budistas acreditam que este estado de espírito pode ser alcançado fazendo o bem para os outros e pela meditação”.
Ele disse que o calor emanado por seus corpos era apenas um subproduto da meditação.
Muitos desses experimentos foram realizados em pessoas que praticam meditação, e verificou-se que algumas delas são capazes de emanar grandes quantidades de vários tipos de energia que podem ser medidas. Eles também são capazes de controlar o metabolismo e outros processos corporais.
Epoch Times

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