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terça-feira, 21 de abril de 2015

BADAN PALHARES


Ex-chefe do Departamento de Medicina Legal da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), o médico-Iegista Fortunato Badan Palhares é o ponto comum de três (veja bem: três) teorias conspiratórias.

Em 1986, Badan comandou a equipe que identificou a ossada do carrasco nazista Joseph Mengele. Mas o caçador de nazistas Isimon Wiesenthal contestou o laudo, afirmando que Mengele estava vivo e bem em algum outro lugar.

Em 1996, Badan foi acusado pelos ufólogos brasileiros de ter se encarregado das duas criaturas extraterrestres supostamente capturadas em VARGINHA por militares brasileiros. Uma delas teria chegado morta à UNICAMP e sido autopsiada pelo legista. A outra, ainda viva, estaria aprisionada num laboratório subterrâneo secreto da Universidade. Até hoje.

Em 1996, Badan assinou o laudo da morte de P.C. FARIAS, ex-tesoureiro do presidente Fernando Collor de Mello. O documento afirmava que a namorada de P.C, Suzana Marcolino, havia atirado nele e depois se suicidado. Quatro anos depois, em 2000, o laudo foi contestado pela CPI do Narcotráfico. Segundo os investigadores, Suzana e P.C. foram assassinados como queima de arquivo. Badan Palhares foi acusado de produzir laudos falsos sob encomenda.

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