Paulo Caetano Silveira, técnico de máquinas de escritório, casado, morador de Itaperuna (RJ), passou por diversas experiências de contato com discos voadores em período relativamente curto. Foram nove experiências entre de setembro de 1973 e abril de 1974 muitas delas bem documentadas e testemunhadas.
A primeira experiência foi em 23 de setembro de 1971 quando Paulo regressava de Carangola, onde tinha ido a trabalho. Por volta das 19h45m a uns 3 km da cidade de Tombos, notou pelo espelho retrovisor, que era seguido por um corpo luminoso. A distância entre eles foi encurtando até se reduzir a 3 metros. Então, o objeto ficou evoluindo em volta da vemaguet, a meio metro do chão.
Era um aparelho vermelho, de forma elíptica, com uns 3 metros de altura por 2,50 de largura. Depois tomou uma coloração branca, de brilho azulado. Nesse momento, o carro começou a perder velocidade até parar. O estranho objeto continuou girando em torno do veículo por uns 3 ou 4 minutos sem nenhum ruído , subindo depois. Paulo notou que o automóvel devia estar engrenado com o motor funcionando pois, repentinamente deu um avanço para frente e o motor morreu em seguida.
Apavorado, suando copiosamente, ligou de novo o motor que pegou normalmente e seguiu para Tombos onde chegou minutos depois. Lá, relatou a ocorrência ao delegado de Polícia que o levou à sua residência, dando-lhe água com açúcar para se acalmar e recomendando-lhe pernoitar em Tombos. Mas ele preferiu continuar a viagem. Mal sabia ele que o pior iria acontecer mais adiante.
CAÇADO NOVAMENTE
Pouco depois de Tombos, antes de chegar a Porciúncula, viu pelo espelho que o aparelho estava seguindo-o outra vez a uma distância de 10 metros mais ou menos. Perto de Natividade voltou a ver o aparelho. Parou no posto de gasolina do Celsinho, a quem contou o fato.
"- Isso não é nada - disse o Celsinho - Reze um Pai Nosso e vá em frente. Isso é gente de Marte."
Faltando 13 quilômetros para chegar a Itaperuna, na localidade de Bananeiras, notou o corpo luminoso mais uma vez, a uns 500 metros de altura. A 3 Km a frente, em Serraria, que fica no Km-4 da rodovia RJ-100, viu um vulto escuro que pensou ser um animal. Quando se aproximou até ficar a uns 10 metros, a coisa se iluminou toda de luz vermelha e, ao mesmo, seu veículo desligou, seguindo para o acostamento, como por magia, e parou. Então enquanto a cor do aparelho mudava do vermelho para o branco. Paulo tentou desesperadamente sair do local, mas o carro não se moveu. Ouviu um assobio agudo vindo do objeto, uma porta se abriu e, de dentro, foi projetado um facho de luz, que o atingiu.
Desceram três criaturas pequenas, que pareciam garotos de 5 a 6 anos. Teriam aproximadamente 1 metro de altura e eram iluminados pela claridade irradiada pela porta. Aproximaram-se vagarosamente, porque seus movimentos eram lentos e as pernas não dobravam-se suficientemente, dando a impressão de que flutuavam no ar. Quando chegaram bem perto do automóvel, aporta do carro se abriu sem que alguém a houvesse tocado e ele, mesmo contra sua vontade, saiu caminhando em direção à entrada da nave, no que foi acompanhado por dois dos homenzinhos, um de cada lado.
DENTRO DO DISCO VOADOR
Chegando em frente à porta, os três foram levados para o interior da nave por uma espécie de pá. Não viu se o outro tripulante entrou no disco. Lá dentro, encontrou-se numa sala profusamente iluminada. Ouviu o mesmo assobio e a porta se fechou. Por alguns momentos teve a impressão de estar subindo, como se estivesse em um elevador muito rápido. Notou que estava envolto por um facho de luz amarela, oscilante, que vinha do teto plano e hexagonal, a uns 2,50 acima de sua cabeça. Percebeu que estava sem forças para falar e para reagir, mas se sentia perfeitamente consciente. Achou que estava sendo examinado, sem que alguém ou alguma coisa material o tocasse, no entanto. Não viu os olhos e o nariz dos tripulantes pois o rosto estava coberto por um material cinzento, da cor do capacete afunilado que usavam. O queixo era fino. Abriam e fechavam a boca, sem emitir sons. Tinham os ombros altos, quase sem pescoço. A roupa era azul clara, sapatos simples e retangulares chanfrados na frente.
A VOLTA
De repente, teve a sensação de estar num elevador em uma descida muito rápida e logo ouviu o assobio, abrindo-se a porta. Novamente foi escoltado por dois deles quando a pá os colocou no chão.
Caindo de fraqueza sobre o asfalto, sentiu que ia sendo arrastado alguns metros até ficar ao lado da estrada, na encosta , desmaiando então. Recuperou os sentidos ainda a tempo de ver o objeto em ascensão oblíqua e lenta até uns 100 metros, quando, acelerando a velocidade desapareceu rapidamente. Ficou deitado no chão mais uns 10 minutos. Ouvindo o barulho de um carro que se aproximava ele levantou-se e e fez sinais para o carro parar. Ele pediu ao motorista doutor Crespo, que avisasse a polícia. Logo a seguir passou outro veículo, cujos ocupantes o aconselharam a segui-los em marcha lenta.
Na cidade, Paulo dirigiu-se à Delegacia de Polícia relatando o fato, sendo depois encaminhado ao SAMDU onde foi atendido pelo seu médico particular, o Dr. Bussad.
Depois daquela noite terrível, Paulo Caetano tornou-se nervoso, irritado, sentindo por vezes escurecimento da vista, calor e ardência nos olhos. Nem bem estava completamente recuperado, quando nova aventura bateu à sua porta, ou melhor, à sua janela.
NOVA AVENTURA
Foi na noite de 10 para 11 de outubro de 1971, 18 dias depois da sua primeira experiência. Acordando sobressaltado às 3 horas da madrugada, como por um choque mental, percebeu uma claridade que penetrava através da janela da cozinha. Ele levantou-se para conferir e constatou que havia um disco-voador flutuando a meio metro do chão no quintal de sua casa. Ao lado os homenzinhos apontavam uma caixinha em sua direção. Ficaram, assim, entreolhando-se, durante uns 10 minutos, quando começou a sentir dor de cabeça. E Foi só. Aparelhos e tripulantes foram embora e ele voltou para a cama, porém não conseguiu mais dormir naquele noite.
No dia 5 de novembro de 1971, Paulo Caetano voltou a ver um disco voador. Foi, também na estrada, às 20h30m, entre Serraria e Bananeiras. O Sr. Erbert V.P. Dias, que o acompanhava testemunhou a ocorrência. Mas os tripulantes não desceram.
OS CASOS CONTINUAM
Na ocasião seguinte Paulo também estava acompanhado. Seu amigo Elvio o convidara para ir à cidade de Natividade de Carangola, no dia 17 de novembro de 1971, e quando regressavam, nas proximidades de Bananeiras, sentiu que o carro não puxava bem e chamou a atenção ode Élvio para o fato. Elvio simplesmente respondeu que queria dormir. Logo que ele dormiu novo contato ocorreu.
A abdução ocorreu exatamente como na primeira vez. Quando já se encontrava a bordo do objeto um dos tripulantes pediu, por meio de gestos que se deitasse em uma cama com travesseiro presente no local. Como a mesa era muito pequena ele ficou com as pernas penduradas. Surgiu um aparelho que prendeu seus dois braços. Em seguida ele sentiu uma incisão no cotovelo onde aparentemente seu sangue era coletado. Após isso o ferimento foi lavado e secado através de ar quente.
Em seguida lhe mostraram dois painéis. Um deles representava o traçado de uma cidade, semelhante à Itaperuna, outro representava a explosão de uma bomba atômica.
Trouxeram-no de volta à estrada, mas não sabe como chegou à Itaperuna. Só se lembra de estar com o corpo pesado e ter sido amparado pelo amigo Elvio.
VERSÃO DE ELVIO
Elvio apresenta um depoimento um pouco diferente do de Paulo. Ele diz que, próximo à Bananeiras, Paulo Caetano começou a mostrar sinais de nervosismo, dizendo que estavam sendo acompanhados por um disco-voador, quando "na realidade" eram seguidos por um ônibus à razoável distância. Pouco depois , Paulo começou a diminuir a marcha do automóvel parando-o. Ele não percebeu quando o amigo desceu do carro, nem sabe como foi que a porta se abriu, mas viu-o caído no chão, atrás do veículo, meio inconsciente, e teve muita dificuldade em colocá-lo de pé.
Eles acabaram indo para Itaperuna de ônibus onde foi atendido pelo Dr. Humberto Campos de Souza, que constatou ferimento e manchas hipercrômicas na região do cotovelo. O enfermeiro disse que essas manchas cheiravam a queimado. O médico estranhou que o paciente, durante o exame, lhe perguntasse o nome, pois eles já se conheciam a tempos. A polícia foi comunicada e o automóvel, que havia ficado na estrada, foi removido.
EM MISSÃO DE PAZ
Seu quarto contato com alienígenas ocorreu em 5 de dezembro de 1971. Paulo estava perto da ponte da Carangola, quando avistou um disco voador que dele se aproximou até ficar a uma distância de 20 metros. Parou o carro, saiu e percebeu a porta da nave abrir-se. Dois tripulantes, um na porta outro na cabine, faziam-lhe sinais. Como nas outras vezes subiu levado pela pá e foi convidado a sentar-se num banquinho. Os dois pilotos, de pé, falaram-lhe em espanhol, porém sem qualquer movimento de lábios. Era como se estivesse ouvindo uma gravação. Disseram-lhe que estavam ali em missão de paz, preparando gente para entrar em contato com eles.
SUSPENSO POR UM RAIO DE LUZ
No dia 19 de dezembro de 1971, Paulo Caetano estava novamente às voltas com Discos Voadores. Dirigia seu carro, à noite, na estrada quando viu a 2 Km do sítio do Sr. Erbert, um disco parado acima dos morros. Ele saiu do veículo e se aproximou, a pé, até uma distância de 100 metros. Então o aparelho se movimentou em sua direção, evoluindo acima da sua cabeça. Durante uns dois minutos viu-se envolvido pro um facho luminoso. Em dado momento, a nave deu uma guinada para o lado e, então, ele sentiu-se suspenso no ar, a uns 20 centímetros acima do chão, retornando logo em seguida, assim que a nave se afastou. Voltando a Itaperuna, soube do alvoroço geral causado pela aparição de estranhos objetos nos céus da cidade.
A FOTOGRAFIA DO DISCO
Nos dias 15 e 16 de novembro de 1971, Paulo Caetano bateu seis fotos de um disco voador conseguindo aproveitar três delas, apesar de terem sido obtidas à noite.
No dia 26 de fevereiro de 1972, voltou a fotografar um objeto luminoso. Desta vez bateu 12 chapas em 10 minutos de observação. A ocorrência deu-se à noite, na estrada de terra batida, continuação da Av. Itaperuna, a 3 quilômetros além da Fábrica "Leite Glória Ltda." e a uma distância de 200 ou 250 metros.
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quinta-feira, 2 de abril de 2015
- O Caso Paulo Caetano
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