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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Elítrios ou Ovóides


Há alguns anos, o Elítrio era só um espírito obsessor.
Com cerca de 10 centímetros ou menos, e se localiza em alguma parte do corpo etéreo vibrando negativamente com tal intensidade que atingem o corpo físico, o que determina doenças graves e, por vezes, fatais.
Podem ficar séculos nos planos invisíveis, aguardando sua oportunidade de vingança daquele espírito que lhes jogou naquela triste situação e, quando isso lhes é permitido, passam ao plano físico e começam sua influência nefasta.
Seu trabalho se inicia no corpo etéreo e suas vibrações atingem, depois, o corpo físico.
Embora centrando a ação em órgãos especializados, nos centros nervosos e medulares, a ação dos Elítrios se faz em todo o conjunto orgânico, uma vez que absorve as energias sutis do encarnado.
Parasitas ovoides são “espíritos humanos, que pela manutenção de uma idéia fixa e doentia, acabam estabelecendo uma vibração de baixa frequência e comprimento de onda longo, que com o passar do tempo, produz uma deformação progressiva no seu CORPO ESPIRITUAL.”
Ovoides também chamados de Elítrios são, portanto, espíritos em estado de perturbação tão profundo que perderam a consciência de sua natureza humana, perdendo também a forma humana de seu PERISPÍRITO.
MORTE SÚBITA
A morte súbita é a que ocorre sem ser esperada, tanto em pessoas doentes como sadias.”
O AVANÇO TECNOLÓGICO NAS DOENÇAS ESPIRITUAIS
Assim como os Grandes Médicos de Cura do espaço trouxeram técnicas milenares de cura para a Terra, o outro lado também está estudando novas formas de atuação nas doenças, e com isso os Elítrios estão evoluindo.
Eles não são mais aqueles seres definhados pela violência, com pensamento fixo no seu algoz.
Hoje, eles estão sendo treinados para serem inteligentes.
Os cientistas da escuridão estão fazendo tratamento hipnótico nestes seres, para cumprir-lhes os desígnios perversos.
A Escuridão está investindo alto na construção de laboratórios para todos os fins: doenças raras; morte súbita; ataques cardíacos; diversos tipos de câncer; retirada sumária de energias vitais; esgotamento físico e mental; depressões; bactérias e vírus novos; viciação; etc.
Diversos povos que estão passando pelo Templo, nos têm revelado novas técnicas de ataques e a cada dia estão melhorando seus ataques (piorando para os encarnados).
São laboratórios equipados com máquinas de altíssima tecnologia que fazem o Elítrio obedecer às suas ordens.
“Tribuna-22/11/2008
Bactéria que mata em 12 horas
Um simples arranhão ou picada de mosquito são suficientes para contaminação com a Estafilococos.
A causa disso é uma bactéria, que entra na corrente sanguínea através desses ferimentos.
Os cobradores utilizam estas formas deformadas para implantar no encarnado todo tipo de sofrimento.
O Elítrio é capaz de manipular energias, locomover-se ou interagir conscientemente, mesmo em estado precário.
O Elítrio pode chegar à aura, a mente de uma pessoa até durante o seu sono.
Para isso é preciso apenas ser uma pessoa indecisa, insegura para ser levada a esses laboratórios, pelos seus próprios cobradores.
Os Planetas Paralelos estão trazendo técnicas avançadas para usar esses Elítrios nos encarnados e, principalmente, destruir, através da doença, os espíritas verdadeiros e as pessoas de expressão que vive na Terra.
“Doença raríssima pode fazer garota morrer assistindo um filme assustador
Enviada por Humberto Oliveira 11/02/2008 – 10:04
A doença faz com que, sempre que submetida a uma situação de medo, surpresa ou choque.
O corpo entra em choque e seus órgãos podem entrar em falência.”
Elítrio é um espírito cobrador e obsessor que apresenta a forma de uma cabeça de macaco achatada, com cerca de 10 centímetros, e se localiza em alguma parte do corpo etérico de sua vítima.
Irradia tanto ódio que assume a forma acrisolada, identificado como ovóide pelos Kardecistas.
Com sua vibração de ódio concentrada, age com muita intensidade, iniciando seu trabalho no corpo etérico e, depois, o corpo físico, o que determina doenças graves e, por vezes, fatais.
Assim como há bandidos do espaço, como os Murussangis (*), que se localizam nas costas do ser encarnado e sugam suas energias, e os Murumbus (*), que se transformam em elítrios, há, também, espíritos de elevada evolução que, tomados pelo desejo do que acham ser Justiça, se tornam elítrios para se reajustarem com um ser reencarnado.
Assumem uma condição concentrada de ódio, de carga extremamente negativa, que os fazem semelhantes a uma cabeça de macaco, com a consistência de uma espuma de nylon, e se fixam em diferentes partes do corpo físico de suas vítimas.
Podem ficar séculos nos planos invisíveis, aguardando sua oportunidade de vingança daquele espírito que lhes jogou naquela triste situação e, quando isso lhes é permitido, passam ao plano físico e começam sua influência nefasta.
Pela Lei de Deus, são colocados no feto antes que o espírito que vai reencarnar seja ligado ao plexo físico, o que acontece no terceiro mês de gestação, por ação da Centelha Divina, energia extra-etérica.
Provocam doenças de acordo com a situação que gerou a dívida, resistentes aos tratamentos tradicionais da Terra, iniciando-as de forma sutil, como o câncer, cujos sintomas geralmente são descobertos quando o mal já está instalado no organismo físico da vítima.
Embora centrando a ação em órgãos especializados, nos centros nervosos e medulares, a ação dos elítrios se faz em todo o conjunto orgânico, uma vez que absorve as energias sutis do paciente.
Nos trabalhos do Templo do Amanhecer, o elítrio tem um tratamento progressivo e diversificado, que busca atenuar a intensidade de sua vibração, diminuindo sua ação e, até mesmo, podendo libertá-lo.
Como cada caso tem suas próprias características, ao passar por um Trono, o paciente vítima da ação do elítrio recebe a orientação para ser atendido nos diferentes trabalhos e, se a Entidade verificar que se trata de um caso em que só o trabalho da vítima poderá fazer a libertação, recomenda que o paciente faça o seu desenvolvimento mediúnico, nesta ou em outra doutrina.
Faz toda uma limpeza das impregnações e prepara o paciente para passar na Cura.
No trabalho de Cura o elítrio é envolvido por uma fina camada ectoplasmática, que isola parte da sua intensidade vibracional, e ajuda na recuperação das áreas do plexo físico atingidas por aquelas vibrações.
A Junção é o trabalho específico para atingir os elítrios, em que são aplicadas as forças dos três Oráculos: no Sanday, o Comandante do trabalho projeta o poder de Simiromba; as duas ninfas Lua manipulam a grandeza de Olorum; e os doutrinadores aplicam os passes sob a projeção de Obatalá, fazendo o encapsulamento do elítrio e, em muitos casos, conseguindo sua libertação.
Por efeito dos trabalhos pelos quais passa o paciente, o elítrio vai-se modificando pelo alargamento de seus espaços intermoleculares, provocado pela ação do ectoplasma enviado pelos médiuns, e isso causa seu crescimento, determinando sua perda de concentração e o tornando menos sólido, de tal forma que pode chegar à estatura de um ser humano normal, quando, então, se torna tão leve e sutil que perde a capacidade de aderência e é encaminhado aos planos espirituais.
Os Comandantes da Junção devem ter muito cuidado para só atender àqueles pacientes que tiveram a expressa determinação, nos Tronos, para passar na Junção, pois há caso em que uma encarnação está continuando tão somente para a libertação dos elítrios e, se inadvertidamente, acontecer que aquele paciente passe na Junção e haja o desprendimento de seus elítrios, ele poderá ter um desencarne imediato.
No aborto pode ocorrer que aqueles elítrios que foram colocados junto ao feto e perdem, dessa forma, a oportunidade de sua evolução, se revoltem e se distribuam pelo corpo daquela que seria a mãe, ou, até mesmo, naquele que seria o responsável direto pelo aborto, tornando-se seus cobradores.
Todavia, deve-se ter muita atenção com o paciente, pois pode acontecer de ser o espírito libertado de sua forma de elítrio, mas continuar sua cobrança, tendo o paciente que continuar passando nos trabalhos e buscar desenvolver sua mediunidade.
Um elítrio não se liberta pelo trabalho de Prisão e nem mesmo nos Tronos.
Na realidade, o paciente é que deverá, pelo seu amor e consciência, libertar-se, motivo pelo qual é aconselhado a se desenvolver.
Pela sua conduta doutrinária, pelo seu trabalho na Lei do Auxílio e, especialmente, aceitando com amor e resignação os efeitos das vibrações de seu cobrador, envolvendo-o em vibrações positivas, agradecendo aos seus Mentores pela oportunidade de poder ajudá-lo, vai a vítima resgatando seu erro do passado e fazendo o apaziguamento daquele espírito que, como sabemos, pode ter um desenvolvimento bem evoluído, e que está se perdendo na vingança.
“Digamos: um Homem que tem um elítrio no braço só será atingido em seu Centro Coronário se não tiver seu ponto de partida espiritual, seu Deus.
Desse modo, o Centro Coronário registra, automaticamente, a atuação manifestada, fixando a responsabilidade e marcando, no próprio Homem, as conseqüências felizes ou infelizes, já disse eu, no campo do destino cármico trazido e reparado pelos elítrios.
Se eu afirmo que um elítrio é um espírito concentrado pelo ódio e que é fruto dos nossos desentendimentos, e afirmo as três condições do corpo no Centro Coronário, podemos, então, analisar o Homem-Elítrio ou o Homem nas formas de elítrios.”
(Tia Neiva, 28.6.77)
“Em muitos casos, as perturbações mentais dominam o homem de um modo clínico, pois todos os transtornos são de motivos psíquicos, profundos, dolorosos, de acordo com a sensibilidade do caso, da região afetada alucinatória.
Devemos considerar o fator psíquico mesmo que seja no pé.
Temos que destacar com um trabalho desobsessivo.
Me faz lembrar de um homem que tinha uma grande dor na espinha a ponto de não poder sentar-se.
Não podia mais andar.
Os médicos tiraram diversas radiografias e o homem sempre pior.
Chegou no Templo em uma cadeira de rodas, que mal podia sentar.
Cheguei também na hora. Quando me viram foram dizendo:
Este homem teve meningite e ficou com este defeito na espinha. O coitado ficou aleijado e o médico diz que não tem nada, é um absurdo!
Percebi que se tratava de um ELÍTRIO.
Mandei que passasse em três tronos.
Os Pretos Velhos mandaram que ele voltasse e, por fim, encontrei o homem restabelecido.”
(Tia Neiva, 16.3.78)
“…apareceu uma mulher que se debatia com três elítrios, gritando: “Ó, meu Deus! De onde vieram esses bichos horríveis?” (…)
E eu que pensara que ela acabava de chegar. No entanto, já estava ali há três meses!
Fiz uma prece, e formei o meu Iabá.
Imediatamente, os elítrios a libertaram, voltando para Deus, numa passagem tão ligeira que nem houve tempo de recuperação.
Por que se foram tão facilmente? É tão difícil conjugar a vida em dois planos!”
(Tia Neiva, 11.7.83)
“…porém, eu vejo um elítrio como uma cabeça de macaco preto, com mais ou menos 10 centímetros, com as mãozinhas e os pés pregados à cabeça, coma espessura de uma espuma de nylon.
Quando uma mulher se transforma em elítrio, sua cor, em vez de preta, é marrom.
Sim, são causadores do câncer!… Jesus vai ainda mandar um cientista para proteger o corpo físico do elítrio cancerígeno.
Meus Deus! O que será desses espíritos que esperam a vingança? Vingar-se para depois voltar para Deus! Vingar-se pelo câncer!
O Homem da Terra está bem evoluído e quando souber amar realmente, ele mesmo poderá expelir seus próprios elítrios…
O espírito, ao partir para o sono cultural, escolhe seus reajustes e leva seus elítrios junto para o ventre materno. *Shirley Vilchez *
Pela bênção de Deus, amando podemos retificar o mal que provocamos.
Os elítrios são nossas vitimas do passado, Homens que não tiveram condições de perdoar nem oportunidade de amar.
Por isso, vêm na carne do Homem para se vingar.
Porém, se tiverem a felicidade de encontrar o carinho de uma mãe para com o filho, se sentindo instrumento da dor daquela mãe – ou daquele pai, ficam sensibilizados e voltam para Deus.
Deus confia no amor da mãe e no amor do pai!
É por isso que um espírito reencarna levando até sete !
Por isso, cada gestação é diferente da outra.”

Grande Fraternidade Branca

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