No dia 30 de agosto de 1962, ocorreu um dos mais conhecidos casos da Ufologia Brasileira, em Itabirito (MG). Tudo ocorreu às 23 horas, quando três homens saíram do cinema local e permaneceram conversando na esquina das ruas Artur Bernardes e Queiroz. Em dado momento da conversa ouviram um chiado. Ao olhar para o céu observaram um disco-voador imóvel, flutuando sobre uma plantação de eucaliptos, a uns 30 metros de altura a aproximadamente 50 metros do local onde estavam.
Enquanto observavam o objeto, uma das testemunhas, Geraldo Liberato, chamou a atenção dos companheiros para a presença de um homenzinho que vinha andando na direção do grupo. Segundo outra testemunha, Luis Gonzaga do Carmo, o pequeno ser era semelhante à um boneco da fábrica de pneus Michelin. Seu tronco era roliço, tinha cabeça pequena e braços curtos, que não acompanhavam o movimento gingado do caminhar. Geraldo, por sua vez, descreveu o pequeno ser como tendo 1,20m a 1,30m de altura, cabeça e pernas grandes em relação ao tronco curto, porém volumoso, vestindo carapaça de couro. Braços pequenos e passos rápidos.
Após caminhar uns 10 metros a criatura desapareceu misteriosamente sob as vistas das três testemunhas. Apavorados dois deles correram gritando. Apenas Luis Gonzaga permaneceu no local fumando calmamente. Após uns dois minutos a claridade do objeto aumentou de intensidade a ponto de iluminar todo o bairro. Devido à isso Luis tentou chamar seus amigos, mas surpreso contatou que não conseguia falar pois estava paralisado. Ficou nesse estado durante aproximadamente um minuto até que luz do objeto diminuísse de intensidade. Ele, então, levou a mão à boca para fumar o cigarro que tinha ficado em sua mão mas surpreso percebeu que o mesmo havia desaparecido. Após o incidente ele sofreu dores de cabeça durante um mês inteiro. Remédio foram ineficazes para aliviar a dor.
Representação do humanóide observado em Itabirito (MG)
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