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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Shia



Shia, uma das clientes de Cassyah apresenta um dos mais
interessantes relatos de regressão de vidas passadas que conduz a uma existência extraterrestre. Em uma sessão de regressão ela revive o momento de seu desencarne, mas logo após este momento ela segue para uma ida à Confederação de Planetas.
Segundo Cassyah, muitas vezes se faz necessário reviver o momento da morte para que o um determinado indivíduo entre na quarta dimensão consciencial onde existem as moradas espirituais post-mortem, e que nesta condição mais sutil o contato com mentores extraterrestres fica bastante facilitado. Cassyah coloca que são poucos os indivíduos que conseguem acessar diretamente outras dimensões sem esta passagem pela morte em uma sessão de hipnose.
Shia relata que nesta vida terrena humana ali revivida ela teve
grande amor por seu companheiro que veio a falecer, e que ela
estava grávida neste instante.
Na entrada de Shia no mundo espiritual acontece o reencontro com seu amado, e ela o visita em sua nova casa, etc., e em dado
momento ela parece desejar ficar por lá, e para contornar esta
situação, Cassyah tem de trazê-la de volta ao plano tridimensional físico.
Shia (que é o nome cósmico da cliente de Cassyah) tem até mesmo um encontro com ninguém menos que o comandante Ashtar e outras entidades confederadas. Neste instante, Shia recebe instruções pessoais de como proceder com sua missão espiritual na Terra e outras coisas de seu interesse.
Segue a transcrição. Cassyah é representada pela letra “C” e Shia, pela letra “S”.

C - Vamos avançar cinco anos, onde você está agora?
S – (em lágrimas) Estou com meu bebê! Meu Deus, como meu bebê é lindo! Ele dorme no berço, e eu estou mais velha. Eu sou uma senhora agora, e fico olhando para o meu bebê.
C - Sua saúde é boa?
S - Sim, é boa. O cabelo está diferente. É um menino.
C - Então vamos caminhar dez anos à frente e ver como está a
criação dele.
S - (rindo) Ele corre, ele brinca na varanda da minha casa, ele é
lindo! Tem um gramado e uma bola e ele brinca e me chama: “-
Mamãe! Mesmo ele não sendo o meu amado, ele me lembra muito ele, ele veste uma roupinha branca.
C - Está tudo bem, né? Então vamos dez anos à frente.
S - Estou debilitada. Agora meu filho é um homem, ele não mora
mais aqui, mas vem me visitar. Hoje eu vi uma luz, pensei que fosse ele adentrando a porta, mas eu estou bastante fragilizada. Ele é um bom filho. Ele casou, tem sua família. Tem negócios, é um homem bem sucedido.
C - Acha que está chegando sua hora? Então vamos para o
momento da sua morte nesta vida.
S - Alguma coisa que me consumiu, estou bastante debilitada,
acamada, dificuldade para respirar. Umas enfermeiras cuidam de
mim. Meu filho vem me visitar. É o último suspiro, eu penso em
encontrar o meu amado.
C - Vê seu corpo?
S - Sim, por cima. Foi tudo bem, mas ficou muita falta do meu
amado. A solidão. A gratidão pelo meu filho, por tudo que me foi
dado, porque eu tive uma vida muito boa. Sim, eu vejo a luz.
C - Alguém vem te receber na luz?
S - O meu amado... É lindo. A emoção é muito grande, ele veste um manto branco, ele é muita luz ele aponta para um portal ele aponta para um lugar. Ele diz: “-Acabou.”
C - Vamos atravessar o portal.
S - A gente passa por ele, é tanta paz, depois tem um caminho de luz, uma escada para subir. A gente caminha sobre a luz. (lágrimas) é muita emoção o reencontro.
C - O que mais ele te diz?
S - Que não tem mais tristeza, não tem mais dor, e que lá se faz
trabalhos lindos, parece que é uma cidade das almas onde se faz
trabalhos onde só se faz o bem, com amor, ele vai me levar até lá.
Agora é outra casa, outra família, outra dimensão. E que aqui a
gente tem muito trabalho em receber as pessoas, cuidar das
pessoas, trabalho de luz.
C - Muito bem, mas agora você deve dizer para ele que precisa ir, que você agradece, mas que está só de passagem, que ainda não é sua hora de ficar aí. Você precisa continuar sua jornada, porque a esposa dele faleceu mas você não.
S - Eu entendi, ele também.
C - Cruze novamente o portal, onde você está, com quem você está?
S - Ele é luz. Engraçado a gente vai subindo e subindo e subindo.
Vertiginosamente. É. Ele vai comigo, ele vai me guiando. Para onde você está me levando? Ele diz que para o meu lugar. Lá é seu lugar, eu nunca tive essa sensação, estou subindo na vertical (risos).
Ashtar está me esperando naquela sala. Que sensação estar com ele! Ele é tanta luz, ele diz:
“-Sente aqui, minha amada. Pois e, pois é. Mais uma missão, e você está aqui e pronta.”
Ele fala da coisa de eu estar do lado dele, de eu não ter que descer de novo... Ele diz que eu vou ficar um tempo aqui (na Terra). As estratégias. Agora ele me leva para um centro, uma mesa, vamos ver o que tem aqui. Ele diz: “-Enxugue as lágrimas, acabou!”
E ele me mostra a mesa, e há terras representadas ali, montanhas, vales. E marcações, como alfinetes. Uma maquete, com rios, aldeias e ele mostra as casas de sapê, e uma clareira.
C - Mas o porquê de tudo isso?
S - É uma coisa que eu já vivi, realmente é uma coisa de índio, né?
Uma coisa da qual eu falo tanto, que eu sinto tanto. O meu
chamado (?), mas isto não é minha missão, é só para eu me
relembrar. Ele pergunta: “-Satisfeita? Era só para você relembrar,
você queria relembrar...” Mas agora ele pergunta como vamos
estabelecer as bases para os nossos trabalhos, para nos reunir. Ele fala de como podemos concretizar a base, de que eu devo fazer a ponte. Tem um mapa de terras na nossa frente.
Ele diz que existem muitos pontos, mas que vai ser preciso fechar em um. Porque existe um ponto, e outro ponto, e mais outro. É no Brasil, mas há vários lugares no Brasil, mas nós aqui reunidos precisamos achar um lugar, porque existem várias possibilidades, tem essa e essa e mais essa. E Ashtar fala de um rio e um lago, que é assim que tem que ser, com muitas montanhas, eu vejo que é Minas Gerais, é um mapa de Minas Gerais. É no centro, mais para a direita, assim, e mais para baixo, ele aponta para lá. Aí parece que há um consenso. Eu vejo um rio e uma lagoazinha.
A estória do índio apareceu porque é algo parecido como que eu
vivi. Aquilo que precisa ser é algo parecido com aquilo. Que seria
uma clareira, que tenha água, desta vez não seriam ocas, seriam
casas, que é uma comunidade. Que é uma coisa parecida como que eu vivi. Claro que desta vez não seria de sapê, ele está até tirando sarro da minha cara, mas ele pede para que eu traga meu conhecimento daquilo que eu vivi naquela época para o agora.
Inclusive as plantas, porque eu já fui um pajé, e o domínio da terra, nós vamos plantar mandioca e fazer muita coisa com ela, que é nativa, é do índio. Mas não é só ela, que é o maior conhecimento do índio que vocês têm. Ele usa outro nome para mandioca.
E que vai haver uma hierarquia e que vai haver um cacique. Ele não precisa vestir um cocar. Vamos precisar da ajuda de todos para construir aquilo. Vai ser de tijolo desta vez. E do riacho vamos represar uma lagoa para ter os peixes. Ele pede para eu não ir tão longe, para que eu volte ao ponto de como eu cheguei a tudo isso.
Mas eu pergunto: “-Comandante, como chegamos a isso”? Como eu posso alcançar tudo isso? Ele pede para que eu vá para Minas Gerais. Ele diz que vamos ter a terra, que não é qualquer terra, que virão propostas que não devemos aceitar. Quando eles nos virem lá (o grupo em mutirão?), eles vão oferecer coisas que não devemos aceitar. Eles vão oferecer terras que não são boas, íngremes. Deve ser uma terra relativamente plana, com um riacho, não precisa ser grande. Ele repete sobre a importância de escolher bem, mesmo que seja uma terra menor. Ele não sabe usar as palavras certas, mas eles vão crescer os olhos em nós. Eu vejo novamente aquele cantinho bem guardado em volta das montanhas.
Não nos interessa estar onde está todo mundo, ao contrário, pode ser um lugar mais afastado. Sei lá, oito ou dez quilômetros da cidade. Vocês vão se virar. Quanto mais calmo e mais tranquilo mais vocês vão estar protegidos. Vai haver uma hora  que vocês não mais vão ir e voltar. E virão outras pessoas para ajudar.
Ashtar diz que isso será mais adiante. Mas antes disso tudo, vocês precisam estar lá, ir para lá ele nos orientará, a não ser que possam
desenvolver melhor seus poderes de visualização para descobrir
onde fica este lugar. Agora eu reverencio cada um deles e vou
saindo.

Nota do autor: Ao que tudo indica, Shia está recebendo instruções para iniciar uma comunidade de permacultura em algum lugar em Minas Gerais, como que se preparando para um colapso da civilização eminente.
Muitos contatados tiveram o mesmo impulso de refugiar-se no sul
de Minas Gerais, Goiás ou na Chapada Diamantina, entre outros
lugares, almejando uma vida que não dependa da civilização
tecnológica em seu frágil funcionamento para iniciar uma
comunidade de Nova Era perfeitamente ecológica e de cooperação absoluta entre seus membros. Este tipo de núcleo construído a partir de uma mensagem que parte de uma advertência de extraterrestres da Confederação de Planetas tem sido recorrente.

Conversando com os
Extraterrestres
Por
Cassyah Faria

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