No dia 18 de novembro de 1957, às 10h30m da manhã, o Sr. Pedro Zilli estava trabalhando na construção de uma estufa para fumo, no seu sítio, que fica a dois quilômetros da localidade de Criciúma (SC), quando notou um chiado, "assim como o de uma chaleira fervendo água e deixando escapar a pressão". Achou esquisito, mas não deu importância ao fato. Seu ajudante, João Ernane, também ouviu.
Vinte minutos mais tarde, precisando de madeira, Pedro Zilli mandou o camarada ir buscá-la. Este, ao subir uma pequena elevação, viu algo estranho na baixada do terreno e chamou o patrão. Então, ambos constataram que havia dois aparelhos redondos, sem asas, cor de alumínio, parados a cerca de um metro do chão, perto do laranjal e de um bosque de eucaliptos. Quando o colono e seu companheiro se aproximaram, saíram da chácara seis indivíduos de estatura média, vestimenta cinza, mãos e pés brancos. Correram, agilmente, e entraram nos objetos, por baixo, três em cada um. Em seguida, os dois engenhos decolaram produzindo curvaturas nas palmeiras presentes no local de pouso. Ao passarem por cima dos eucaliptos, surgiram por trás das árvores mais três naves iguais e todas sumiram na distância, em poucos segundos, em grande velocidade.
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