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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

OLIVER STONE


Uma coisa que ninguém entende: se John Kennedy foi vítima de uma megaconspiração que envolve a KGB, a Máfia, a CIA, Fidel Castro, anticastristas, a ILLUMINATI, a MAÇONARIA, Richard Nixon e o complexo industrial militar, porque esses vilões permitiram ser desmascarados no filme JFK - A pergunta que não quer calar (1991), dirigido por Oliver Stone?
Bem, quem acredita no pacto supersecreto entre militares americanos e os aliens GREYS não tem dúvidas: Kennedy não foi assassinado pela megaconspiração que envolve a KGB, a Máfia, a CIA, etc., mas sim pelo MAJESTIC 12. O presidente teria descoberto que a organização traíra a humanidade e resolveu combatê-la. Foi o fim dele.
A principio, o MJ 12 usou LEE HARVEY OSWALD como bode expiatório, mas a tese do maluco solitário não colou. Então a organização criou a segunda cortina de fumaça (essa que envolve a KGB, a Máfia, a CIA, etc.), muito mais intrincada e, portanto, muito mais crível.
Outro dado intrigante: o promotor Jim Garrison (vivido no filme de Stone por Kevin Costner) escreveu uma série de livros em que revela a suposta conspiração da KGB. da Máfia, da CIA, etc. E nada aconteceu com ele, embora muitos outros envolvidos na trama tenham morrido de maneira suspeita . Talvez Garrison seja apenas um inocente útil que não precisa ser incomodado. Ou talvez ele também esteja envolvido na conspiração - não a falsa, que ele denuncia; a outra.
A mesma suspeita recai sobre Oliver Stone Ele é um dos diretores mais ousados e talentosos do cinema, tem notória identificação com a esquerda e já denunciou o intervencionismo americano (Salvador - O Martírio de um Povo, 1986), a ganância capitalista (Wall Street, 1987) e a relação tênue entre a mídia e a sociopatia (Assassinos por Natureza, 1994). Um currículo desses seria o disfarce perfeito para um agente do MJ 12, não?

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