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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A existência de uma Atlântida britânica poderia mudar a percepção da história


Cientistas britânicos irão procurar vestígios das tribos da Idade da Pedra localizados sob as águas entre a Grã-Bretanha e sul da Escandinávia. O território pode ter afundado no Mar do Norte a 7500 anos atrás e nele viveram os antigos britânicos.

A pesquisa será desenvolvida ao longo de cinco anos em uma ampla gama de disciplinas científicas e terá um orçamento de 2,5 milhões de euros. Seu objetivo é encontrar evidências físicas e DNA de plantas e animais na parte sul do Mar do Norte, relata The Independent.

O projeto irá fornecer informações sobre a cultura dos britânicos pré-históricos que habitaram este território que afundou sob o mar cerca de 7.500 anos atrás. Por esta razão, os sobreviventes foram forçados a migrar.

A hipótese afirma que houve um território de aproximadamente 100.000 milhas quadradas, que está agora nas profundezas do Mar do Norte. Foi durante o ciclo final da Idade do Gelo, quando as calotas polares do Ártico derreteram e provocou o aumento do nível do mar do Norte entre 8000 aC e 6000 aC

O projeto vai realizar perfurações na região do Mar do Norte para extrair amostras de terra antiga e mais tarde a ser analisado em universidades britânicas, onde os mapas de forma semelhante serão exibidos em 3D para mostrar a paisagem original.

Esta pesquisa poderia transformar o paradigma sobre a origem do desenvolvimento da agricultura e do processo de colonização da humanidade no norte da Europa resultante das condições climáticas que ocorreram 12.000 anos atrás.

Os arqueólogos não conseguiram realizar a pesquisa em plataforma continental marinha, de modo que esse projeto representa um avanço para o estudo da humanidade e assentamentos na Idade da Pedra, que estavam debaixo do mar. Além disso, os avanços tecnológicos permitem que qualquer estudo de DNA revelem informações sobre as origens do homem e do seu ambiente.
RT

#Naty

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