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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O Poder Criativo do Som e a Kabbalah



Quando Moisés disse: “Dê ouvidos, óh céus, e eu falarei”, todos os mundos estremeceram. Uma voz veio a seguir e disse, “Moisés porque você sacudiu o mundo, sendo apenas um mortal?”. Ele respondeu, “porque eu invoco o nome de Deus” - O Zohar . 

Recentes estudos científicos demonstram o que sábios de milhares de anos atrás já sabiam: o som guarda a chave do segredo do universo. O Som pode criar matéria e mudá-la. O som pode criar mudanças espirituais e materiais em nossas vidas.

Nós sabemos que o som pode ser uma dramática força destrutiva – uma nota aguda pode quebrar um copo de vinho, uma bala de arma pode criar uma avalanche de neve. Mas o som é também uma força construtiva, como os doutores da área da saúde bem estão descobrindo, a cada dia mais.

Aparelhos de ultrassom são usados para diagnósticos de tumores como também para quebrar pedras nos rins.
Injeções modernas estão usando esta tecnologia ao invés de agulhas, para injetar substâncias no organismo humano.

Como em outras tradições espirituais, a Kabbalah reconhece o incrível poder do som através da palavra falada em formato de preces. Os Cabalistas ainda afirmam que Moisés salvou Israel pronunciando o nome de Deus em suas preces.

Os cientistas estão estudando o impacto do som no cérebro. Certas músicas clássicas exercem um efeito positivo, incluso, temporariamente aumentando o QI, expandindo a memória e acelerando o aprendizado.

Especialistas no assunto, estão usando específicos tons para curar órgãos. Alguns cientistas documentaram que orações geram curas, regenerando órgãos. O Zohar enfatiza que as orações são efetivas se faladas em alto som.

Aryeh Kaplan observa que as antigas escolas cabalistas parecem ter usado certos trechos do Talmud e Zohar como mantras poderosos.

Certamente há muito conhecimento perdido na história a ser recuperado, você não acha?!

Link sugerido: http://www.youtube.com/watch?v=AS67HA4YMCs

Referência da origem do texto: “Kabbalah- Key to Your Inner Power”, de Elizabeth Claire Prophet.

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