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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A ZONA PROIBIDA E A ENERGIA VRIL


Jacolliot e Edward Bulwer-Lytton, iniciados da Golden Dawn, Aurora Dourada, falam-nos em seus escritos de urna energia temível- o Vril, potência manipulada por urna antiga raça refugiada nas entranhas do planeta.
Esta força colossal não constitui uma extrapolação nascida em dois cérebros cheios de imaginação. Ela foi retida, estamos persuadidos disso, pelos "magos" de um mundo antidiluviano, e provocou o Dilúvio que todas as Tradições relatam. Foi ela quem ocasionou o último "fim do mundo".
Pouco a pouco, os vestígios deste mundo atingido pelo anátema reaparecem. Assim é que no mês de julho de 1973, um grupo de exploradores submarinos descobria, ao largo de Marselha, a cerca de 30 quilômetros da costa, uma verdadeira cidade submersa. Na mesma época a doutora Maxime Asher, que dirigia um grupo da universidade californiana de "Pepperdine", localizava, ao largo de Cádiz, os vestígios de uma cultura Atlântida pré-egipciana.
Durante entrevista coletiva à imprensa a sra. Asher revelou:
"Os únicos mergulhos realizados pelo meu grupo foram nas águas internacionais, a 16 milhas da costa, ao largo de Cádiz, a cerca de 29 metros de profundidade. Numa plataforma que data de 1.000 a 7.000 anos antes de Jesus Cristo e. que, na época, se encontrava ao nível do mar, a equipe da AMRA (Associação Mediterrânea de Pesquisas) descobriu pedaços de colunas, blocos de pedra e o que parecem ser estradas."
A doutora Asher refuta as hipóteses segundo as quais seriam vestígios de uma colônia romana ou fenícia, porque as fotografias das ruínas submersas estabelecem de maneira formal que se está diante de uma arquitetura totalmente desconhecida.
Esta descoberta dos membros da A M R A desencadeou na época, e não se sabe por que, uma verdadeira conspiração internacional, que tentou opor obstáculo ao prosseguimento dos trabalhos empreendidos. Professores e cineastas fizeram pressão sobre a sra. Asher para que ela abandonasse as pesquisas.
O almirante José Moscoco recusou, como responsável pelo estreito de Gibraltar, as autorizações necessárias para efetuar os mergulhos nas águas territoriais espanholas.
Dificilmente se pode suspeitar que o Almirante Moscoco fizesse isso deliberadamente, e os vestígios da Atlântida seguramente nada têm a ver com suas decisões. É preciso recordar que esta zona marítima está proibida desde 17 de janeiro de 1966, data em que um bombardeiro gigante do Strategic Air Command (B.52) e seu avião revitalizador, um C.K.154, se chocaram em pleno voo na vertical da pequena cidade andaluza de Cuevas de Almasor. Supôs-se então que várias bombas atômicas que estavam a bordo do B.52 tivessem se perdido.
Desde o dia seguinte à catástrofe, uma verdadeira armada da Sexta Frota chegava ao local. Durante várias semanas, uma atividade febril reinou nesta zona...
Muito rapidamente, as quatro bombas "H" de 25 megatons foram localizadas e, ao que parece, recuperadas. Nada é menos certo ... porque as buscas continuaram durante muito tempo e as autoridades marítimas declararam que elas desejavam recuperar a "caixa negra" do bombardeiro, um equipamento precioso que permitiria estabelecer as causas exatas do acidente.
Mergulhando em busca dos vestígios da Atlântida, os universitários norte-americanos de "Pepperdine" desagradaram aos serviços secretos dos Estados Unidos que controlam o Sul da Espanha e que sabem perfeitamente que permanece nas profundezas marinhas uma bomba "H", que não foi trazida à superfície pelos mergulhadores da Sexta Frota. A menos que não sejam os restos de um gigantesco OVNI! No momento da colisão, testemunhas constataram que não eram dois aparelhos que se tinham chocado, mas três. O terceiro tinha uma forma ovóide ...
Despeitada pelos entraves que lhe foram impostos na região de Cádiz, a doutora Maxirne Asher resolveu prosseguir suas prospecções na Irlanda.
Conheçam mais.
Golden Dawn Brasil www.goldendawn.com.br
Thule Brasil www.thule.org.br

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