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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Descobertas arqueológicas apontam civilizações pré-históricas com tecnologia de ponta como a nossa


Incríveis descobertas arqueológicas indicariam que há milhares, ou até milhões de anos, existiram em nosso planeta civilizações com uma tecnologia tão avançada quanto a nossa. Será que as invenções da sociedade moderna foram, na verdade, reinvenções? 


Em 1938, nos arredores de Bagdá, no Iraque, o arqueólogo Wilhelm Konig encontrou barras de ferro datadas de 2 mil anos e capazes de gerar energia elétrica. A potência dessas “baterias” antigas era de mais de um volt, mesmo valor proporcionado por uma pilha alcalina. 

Mais de 1.700 anos antes da invenção do sismógrafo, na China, um instrumento criado pelo cientista Zhang Heng conseguiu captar um terremoto ocorrido a 480 km de distância. Essa invenção, conhecida como sismoscópio, surpreende por sua precisão e também por sua beleza (trata-se de um belo vaso com animais esculpidos em bronze). Mas seu modo de funcionamento permanece, até os dias de hoje, um enigma. 

No Gabão, na África, mais exatamente na região de Oklo, há um grande reator nuclear de 1,8 milhão de anos de idade. Embora se acredite que ele tenha sido formado naturalmente, muitos cientistas afirmam que isso é impossível, pois as condições para o funcionamento de uma instalação desse tipo são muito precisas para terem sido obra da natureza.
Como era a Antártida antes de estar coberta de gelo? A resposta parece estar em um mapa de 1513, feito pelo cartógrafo Piri Reis, com base em mapas antigos. Nele, é possível ver uma porção de terra ligada à América do Sul, que corresponde, provavelmente, ao litoral da Antártida em períodos pré-históricos. 

Nas minas de Ottosdal, na África do Sul, foram encontradas misteriosas esferas de um material muito resistente, com riscos na superfície. Os especialistas acreditam se tratar de formações naturais, porém não entendem como elas chegaram a ter essa configuração particular. Isso sugere que, na verdade, foram feitas por seres “inteligentes”, que teriam habitado a Terra há 2,8 milhões de anos. 

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