A Linguagem Enoquiana foi supostamente revelada por anjos para o o inglês John Dee (1527-1609) e ao seu assistente Edward Kelley (1581-1607). Segundo Dee, o enoquiano foi a linguagem usada por Deus para criar o mundo e em seguida usada por Adão para falar com Deus e os anjos e para dar nome a todas as coisas.
Alguns boatos dizem que a linguagem teria sido esquecida quando Adão foi expulso do Paraíso. Logo depois Adão havia construído uma forma de “proto-hebraico” baseada no que ele lembrava sobre o Enoquiano. Esse “proto-hebraico” teria sido a língua humana universal até a Confusão das Línguas no episódio da Torre de Babel. Depois disso, todas as línguas humanas se desenvolveram, inclusive uma forma ainda mais modificada do hebraico, a qual conhecemos como "hebraico bíblico".
Desde a época de Adão até época de Dee e Kelley, o Enoquiano foi oculto aos humanos, com a única exceção de Enoque ou Enoch que foi ancestral de Noé que conheceu a língua, e que registrou o "Livro de Loagaeth" (Fala ou Discurso de Deus) para a humanidade. Mas, suspostamente, o livro teria sido perdido no Dilúvio.
Em 1581, Dee mencionou em seus diários que Deus havia enviado certos "anjos bons" para se comunicarem diretamente com profetas.
Em 1582, Dee se juntou com o vidente Edward Kelley, (embora tenha se juntado com muitas outras pessoas anteriormente). Com a ajuda de Kelley como vidente paranormal, Dee começou a tentar estabelecer contato com os anjos, que resultou, entre outras coisas, no desenvolvimento da língua enoquiana. Entretanto as anotações de John Dee não descreviam a língua como “Enoquiano” (“Enochian”), tendo preferido usar "Angelical" e “ Adâmico” pois, de acordo com os anjos que visitaram Dee, essa língua foi usada por Adão no paraíso para nomear as coisas.
A revelação da língua enoquiana teria se iniciado em 26 de março de 1583, quando Kelley relatou visões em objetos mágicos de 21 letras do alfabeto de uma língua. Alguns dias depois, Kelley começou a receber o que se tornaram os primeiros textos escritos na língua.
Os outros textos foram recebidos por Kelley cerca de um ano depois. Esses foram os mais importantes desde que os dois começaram a traduzir para o inglês, pois proveram a base do vocabulário enoquiano. Os textos se organizavam em 48 versos poéticos, que Dee chama em seus diários de “Claves Angelicae”, ou “Angelic Keys” (Chaves Angélicas). Essas chaves estão relacionadas com o sistema mágico.
Dee aparentemente as estava usando para "abrir os 49 Portões do (conhecimento /Entendimento) "representado pelos 49 quadrados mágicos no Liber Loagaeth'‘.
Alguns boatos dizem que a linguagem teria sido esquecida quando Adão foi expulso do Paraíso. Logo depois Adão havia construído uma forma de “proto-hebraico” baseada no que ele lembrava sobre o Enoquiano. Esse “proto-hebraico” teria sido a língua humana universal até a Confusão das Línguas no episódio da Torre de Babel. Depois disso, todas as línguas humanas se desenvolveram, inclusive uma forma ainda mais modificada do hebraico, a qual conhecemos como "hebraico bíblico".
Desde a época de Adão até época de Dee e Kelley, o Enoquiano foi oculto aos humanos, com a única exceção de Enoque ou Enoch que foi ancestral de Noé que conheceu a língua, e que registrou o "Livro de Loagaeth" (Fala ou Discurso de Deus) para a humanidade. Mas, suspostamente, o livro teria sido perdido no Dilúvio.
Em 1581, Dee mencionou em seus diários que Deus havia enviado certos "anjos bons" para se comunicarem diretamente com profetas.
Em 1582, Dee se juntou com o vidente Edward Kelley, (embora tenha se juntado com muitas outras pessoas anteriormente). Com a ajuda de Kelley como vidente paranormal, Dee começou a tentar estabelecer contato com os anjos, que resultou, entre outras coisas, no desenvolvimento da língua enoquiana. Entretanto as anotações de John Dee não descreviam a língua como “Enoquiano” (“Enochian”), tendo preferido usar "Angelical" e “ Adâmico” pois, de acordo com os anjos que visitaram Dee, essa língua foi usada por Adão no paraíso para nomear as coisas.
A revelação da língua enoquiana teria se iniciado em 26 de março de 1583, quando Kelley relatou visões em objetos mágicos de 21 letras do alfabeto de uma língua. Alguns dias depois, Kelley começou a receber o que se tornaram os primeiros textos escritos na língua.
Os outros textos foram recebidos por Kelley cerca de um ano depois. Esses foram os mais importantes desde que os dois começaram a traduzir para o inglês, pois proveram a base do vocabulário enoquiano. Os textos se organizavam em 48 versos poéticos, que Dee chama em seus diários de “Claves Angelicae”, ou “Angelic Keys” (Chaves Angélicas). Essas chaves estão relacionadas com o sistema mágico.
Dee aparentemente as estava usando para "abrir os 49 Portões do (conhecimento /Entendimento) "representado pelos 49 quadrados mágicos no Liber Loagaeth'‘.
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