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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Terapia propõe cura pela conexão com o universo

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A Cura Reconectiva, iniciada pelo doutor em quiroprática Eric Pearl nos Estados Unidos há quase 20 anos, começa a ganhar visibilidade no Brasil. A prática consiste em promover o contato das pessoas que buscam a cura para problemas físicos, mentais ou emocionais com “frequências eletromagnéticas, compostas de luz, informação e energia”.
“Quando entramos em harmonia com estas frequências, nosso organismo as incorpora e volta ao seu estado de equilíbrio natural. Qualquer pessoa pode se beneficiar da Cura Reconectiva. Não é privilégio de ninguém. O nosso papel, como profissionais, é de abrir as portas para esta conexão. Não somos os responsáveis pela cura”, diz Pearl.
Segundo ele, estas frequências são produzidas naturalmente pelo universo desde os tempos ancestrais. Daí a “reconexão”. Pearl acaba de lançar no Brasil o seu best-seller “A Reconexão: cure os outros, cure a si mesmo” (Ed. Pensamento) e desembarca em São Paulo para conduzir o primeiro seminário sobre o tema no país, de 8 a 13 de novembro.
Para os praticantes, a Cura Reconectiva não é uma terapia, pois não são feitos diagnósticos nem indicações de tratamento. Cada pessoa passa, no máximo, por três sessões, que podem ser repetidas se o cliente desejar.
O atendimento é presencial ou à distância. No primeiro caso, o profissional habilitado geralmente se movimenta ao redor do cliente, que fica deitado numa maca, e manipula sutilmente correntes de energia invisíveis acima do seu corpo, como descreve Pearl ao ensinar o método em seu livro. Em geral, não há contato, nem posturas específicas.
“Não precisa de técnicas complicadas, tambores ou mantras”, costuma dizer o quiroprático. A sessão dura cerca de 30 minutos. Para o atendimento à distância, marca-se um horário para que o praticante e o cliente entrem em contato com as frequências eletromagnéticas.
Sugado por um imã
“Foi assim que atendi o meu primeiro caso, de um vizinho que havia sofrido um acidente de moto e teria que amputar as pernas”, conta Karla Kinhirin, uma dos 16 profissionais brasileiros habilitados a fazer a Cura Reconectiva.
“Acessei as frequências e o rapaz disse ter tido a sensação de que um ímã o sugou e o trouxe de volta. Ele não perdeu as pernas, fez dois anos de fisioterapia e hoje caminha normalmente”, acrescenta. “Aliás, a pessoa nem precisa estar consciente. Pode até estar em coma, que as frequências vão agir”.

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