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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Pirâmide de Saqqara


Pirâmide de Saqqara – mais antiga e misteriosa de todas as pirâmides, foi erguida no hoje chamado Complexo Funerário de Djoser. Ela é também conhecida como a Pirâmide de Degraus e, de acordo com alguns egiptólogos foi erguida para o sepultamento do Faraó Djoser (século XXVII a.C.), por seu vizir Imhotep – “o sábio que veio em paz”. Ela foi construída a nordeste da cidade de Mênfis e constituía de um edifício piramidal dentro deste grande complexo formado também por um amplo pátio cercado por estruturas como “elementos decorativos cerimoniais” 
A origem da Pirâmide de Saqqara com a sua conhecida construção em degraus (na forma de uma pirâmide escalonada) é muito discutível. Para alguns egiptólogos ela foi erguida cerca de 2.630 a.C. e o sentido e o motivo de sua construção são os “mais camuflados” do que os das outras pirâmides. Ela é também tida por estes estudiosos como a criação do arquiteto do faraó – Imhotep. Inicialmente era uma mastaba quadrangular, sobre a qual foram erguidos numa primeira fase três andares e depois mais dois, assim a sua estrutura acabou por apresentar seis “degraus”, atingindo cerca de sessenta metros de altura.
No subsolo deste complexo onde foi construída a pirâmide, foi também construído um outro enorme complexo subterrâneo de doze pavimentos com galerias e câmaras, que nelas foram encontrados mais de quarenta mil urnas, tigelas e vasos de alabastro. Esta pirâmide que para ela os arqueólogos fazem muitas perguntas sem respostas, é um dos maiores mistérios do Egito antigo. Ali muito provavelmente – no “Reino dos Povos das Pedras Magicas” ou, no mundo dos elementais, manipulava-se também outras Leis Universais próprias às frequências transmutativas, para se alcançar por processos alquímicos a transformação físico-química de substancias, no mundo da realidade física.
Os degraus da pirâmide de Saqqara são ao mesmo tempo mastabas sobrepostas e degraus de uma escada, que “une o céu e a terra”. Tudo se passa como se aqueles que a fizeram arrancassem a matéria do solo e como se o peso da pedra não constituísse para eles um obstáculo, mas uma possibilidade de elevação. Ali também uma entrada muito pequena com seis metros de altura por um metro de largura e sem fechadura, constituía um paradoxo, como se a única defesa do recinto deste grande complexo fosse a própria condição estreita da entrada.
A mastaba apresentava o poço funerário habitual cavado no seu centro. E ao lado deste jazigo encontravam-se outros aposentos funerários aparentemente destinados aos familiares do faraó, cujas paredes estavam cobertas por placas azuis.
A construção deste complexo parece que não foi erguida para mortais. Como simbolizasse com sua estreita fenda de entrada, que só a alma do indivíduo pudesse penetrar no interior desta construção. Penetrar neste recinto visto como o limiar do além e que nele a alma pudesse ali manifestar na terra dos vivos.
Acima a ilustração mostrando a Pirâmide de Saqqara e a sua posição dentro complexo, que é hoje chamado pelos egiptólogos de Complexo Funerário de Djoser – Imagem da Internet.
O Complexo de Djoser mesmo agora é um lugar mágico. Desde a sua construção em um tempo muito mais remoto do que é hoje mencionado por alguns egiptólogos, é de onde se origina a sua verdadeira força com toda a sua pureza, que continua ajudando a construir atualmente mesmo já em ruínas “o espírito do Egito antigo”. Neste complexo o que é ainda fisicamente visto, se ergue aos céus e torna-se como parte da “paisagem interior” daqueles que o observam, percebendo-o mesmo já danificado como uma criação tão poderosa, que uma vez contemplada nunca mais poderá ser esquecida.
Este complexo possuía várias características diferentes. O “templo” ali construído estava situado no lado norte da pirâmide, enquanto que em construções de tempos posteriores estava no lado leste. Além disso, ele foi construído em um eixo norte-sul, enquanto que complexos piramidais posteriores foram construídos em um eixo Leste-Oeste.
Acima a estátua de Djoser, Viewing Gallery. O termo djoser significa em egípcio, “prestigioso, admirável e sagrado”. Diante desta estátua sente-se a comunhão entre “a divindade” e o homem (com genética extraterrestre). O número e a ordem dos faraós ainda permanecem um enigma, portanto não é certo para alguns estudiosos, que este faraó seja da primeira ou da segunda dinastia. – Imagem da Internet.
O complexo de Funerário de Djoser incluía também um pátio ao ar livre, onde se celebrava a festa Sed, através da qual se pretendia renovar a força vital do faraó (associada à sua energia da kundalini), graças à realização de uma série de rituais. A norte do pátio estavam ainda dois edifícios, que representavam o Alto Egito e o Baixo Egito
Durante a festa Sed o faraó simbolicamente ascendia ao trono do Alto Egito, usando a coroa branca, e ao trono do Baixo Egito, usando a coroa vermelha. Um “pavilhão” especial era reservado para este rito e nele foi encontrado um estrado com uma escada dupla, que correspondia a dupla aparição do faraó, simbolizando com elas o seu poder sobre estas duas regiões.
Pátio de Heb-sed, grande pátio sul com restos de pavilhões é uma zona aberta do tamanho de um campo de futebol, situado na frente da pirâmide. Este pátio estava relacionado com um ritual onde o faraó renovava seu governo, além de ser uma área importante de cerimonial que incluía também cerebrações nas “capelas” dos deuses. Estes eventos reais ocorriam nesta área aberta do pátio, com 95 metros de comprimento e 18 metros de largura – Imagem da Internet.
A Pirâmide de Saqqara fica sobre um dos nódulos principais da rede eletromagnética do planeta e de onde pode-se utilizar da energia telúrica. Ela foi construída dentro de um complexo formado por outras construções circunscritas por um muro de pedra (com catorze portas falsas e só uma verdadeira), que funcionava como circuito eletrônico.
Os seus quatro lados (cada um com cerca de sessenta e seis metros), estão alinhados segundo os pontos cardeais, com o sentido de harmonizar o monumento com a ordem cósmica – conhecimentos originados de Heliópolis, que Djoser protegeu e onde Imhotep foi um dos sumos sacerdotes.
Este conjunto de construções dentro de um espaço de duzentos e setenta e cinco metros de largura, era circundado por um muro de pedra com dez metros de altura, quinhentos e cinquenta metros de comprimento, que operava como um cordão eletromagnético e que isolava o complexo fechando e protegendo todo este circuito através de cristais de quartzo presentes neste muro de granito.
Estes cristais de quartzo já organizados molecularmente em tetraedros, já vibrando em sintonia com a vibração do planeta e fricionando entre si, produziam uma intensa carga elétrica e com ela um poderoso campo de força como onda radioelétrica constante. Portanto, o muro que circundava o complexo de Saqqara, que era ainda composto por reentrâncias (cuja sincronicidade geravam pórticos em intervalos constantes), tornava-se um capacitador de energia eletromagnética com “o seu coração pulsando” na pirâmide escalonada, que com sua altura dominava o complexo.
Ilustração do vórtice que era gerado na Pirâmide de Saqqara e que foi utilizado por aqueles da Escola de Mistérios em busca de uma consciência superior e cósmica. Vórtices de energia que do Local das Marcas, vindos do Cosmo são também percebidos logo após o por do Sol – com a visão mental, em continuo fluxo sobre o local onde está a sede do Hotel Fazenda Projeto Portal – Imagem da Internet.
No complexo da Pirâmide de Saggara existia várias estruturas cruciais, que estavam relacionadas com as funções na vida (biológica) e na vida após a morte. Para alguns estudiosos da história antiga egípcia esta pirâmide não tinha simplesmente o objetivo final de um túmulo. Seu propósito ainda hoje não corretamente conhecido, era mais o de facilitar a vida após a morte do faraó, para que ele pudesse alcançar o seu renascimento eterno.
Os antigos egípcios focavam bastante na imortalidade. Portanto, a vida futura (em outra realidade) era altamente desejável para eles, dentro da crença de que havia uma alma imortal que viveria após a morte do corpo físico. Então, para eles o conceito de alma era bastante complexo. Constituía-se de um “Ser” composto de diversas partes, não existindo nele apenas a forma física, mas também oito partes imortais ou semidivinas, que sobreviviam à morte.
Assim, as oito partes imortais mais o corpo físico do homem completariam as nove partes de seu “Ser”. O significado exato de Ka, Ba, Akh, Sekhem (e outras expressões), que está associado ao antigo conceito egípcio de alma, ele não é ainda muito claro atualmente. Quando se estuda e compara-se a cultura egípcia antiga com a de hoje, a filtragem que se espera daí não se dá como se desejaria, porque as ideias destes dois tempos são muito diferentes.
Foto de cima para baixo do Complexo de Saqqara mostrando entre outras coisas, sua muralha externa, sua entrada e a sua pirâmide – Imagem da Internet.
Como já foi anteriormente mencionado, a pirâmide de Saqqara é um dos maiores mistérios do antigo Egito, a sua estrutura é extremamente bizarra, é estranha e aparentemente sem propósito. Seu muro muito longo e seu design até moderno, era feito de granito sólido perfeitamente talhado e, o que era mais interessante, reproduzia construções falsas.
O início de sua construção não é realmente conhecida. Para alguns pesquisadores ela tem até mesmo cerca de noventa mil anos, possuindo subterrâneos simplesmente únicos e misteriosos. O propósito de sua construção para estes estudiosos era provavelmente “uma base” onde forças telúricas e cósmicas eram ali manipuladas e direcionadas.
Ali existe as forças “dos mundos do subterrâneo, da terra e do cosmo”. E o primeiro quando nele se penetra, descobre-se o que é hoje chamado de aposentos funerários de Djoser. Eles estão situados sob a pirâmide a vinte e oito metros de profundidade, como se fossem parte de uma verdadeira cidade labirinto, formada por galerias, corredores e câmaras de diversos tamanhos – escavados como uma cidade em pedra voltada ao eterno. Nas pedras ali postas percebem-se “valores” (frequências) de transmutação, como se delas vibrasse e irradiasse o perecível, que deveria se transformar em imperecível.
O caminho na busca do equilíbrio e da percepção em nível mental mais acelerado que é intransferível, já que uma pessoa não pode evoluir para outra, esta noção era muito observada no Complexo de Saqqara. E, neste sentido a tecnologia voltada à Escola de Mistérios que era ali aplicada, ela restringia aqueles com mente primitiva que ainda se conduziam pelo instinto, com o seu campo energético carregado negativamente. Assim, na entrada deste complexo o comprido corredor e a galeria com 40 colunas possuíam um poderoso campo de força, que ampliava os sentimentos do visitante, que se nele existisse os sentimentos de ódio, de insegurança e de medo (sentimentos naquele momento em seu coração já como angustia ampliada), impediam que ele continuasse entrando no complexo.
Colunatas e o espaço formado por elas, logo após a estreita porta (fenda). Este espaço era único no complexo de Saqqara contendo 40 colunas (vinte à direita e vinte à esquerda), que formavam dentro deste “corredor” um poderoso campo de força e que ampliavam os sentimentos daqueles que por ele passavam – Imagem da Internet.
Os conhecimentos hoje chamados de gnósticos eram sobretudo empregados no Complexo de Saqqara por aqueles da “Escola de Mistérios”. Estes conhecimentos que os gregos chamavam de princípios herméticos foram seguidos e ensinados por Imhotep, como os Sete Princípios Fundamentais do Universo (Caibalion – Kybalion). E o primeiro deles mencionava que o Universo existe na Mente de Deus (Primeira Lei Universal) e assim, apesar de cada ser humano “ser único com seus pensamentos e com a a sua capacidade de pensar individualmente, ele se acha inserido em um Grande Sistema onde todas as coisas têm consciência e estão interligadas”.
Imhotep também observava o Terceiro Principio (Lei) Universal e se conduzia de acordo com ele (e os construtores originais do Complexo de Saqqara): “tudo está em constante vibração, está em constante movimento. Nada está inerte, tudo está em movimento, está vibrando” – tanto na densidade da matéria, quanto na frequência do mental concreto e do mental sutil (este em altíssima vibração e mais luz).
Quanto maior a frequência de vibração (aceleração mental) de uma pessoa, mais elevado é o seu nível de consciência, de informação, de conhecimento e mais inserida ela está no caminho evolutivo.
Tudo vibra, desde da matéria (densa) até “os corpos” mais conscientes e mais sutis. Este Principio Universal (Lei) é que determina a existência dos diversos tipos de energia, que estão relacionados aos seus respectivos níveis vibratórios. Níveis que caracterizam a energia elétrica, química, magnética, gravitacional e a energia taquiônica como a que era produzida em Saqqara (antes e após o diluvio universal).
Escultura representando Imhotep – chamado do filho do deus Ptah e sábio entre os sábios. Ele foi um dos poucos mortais ilustrados como parte de uma estátua de um faraó e pertencer a um grupo restritíssimo de “ plebeus” a quem foi concedido o status divino após a morte. O centro de seu culto foi em Mênfis – Imagem da Internet.
Sobre o Quarto Principio (Lei) Universal ensinado e observado por Imhotep, ele dizia: “tudo é dual, tudo tem polaridade e nesta realidade (física), tudo tem o seu oposto, que sendo diferente em grau, é porem idêntico em natureza, com os seus extremos se tocando como dois polos opostos extremos de uma mesma coisa”’.
Assim, o calor e o frio estão em uma mesma escala de valores (como mais ou menos calor ou mais ou menos frio) chamada de temperatura. Nesta percepção estão também luz e escuridão, branco e preto, ruido e silencio, etc., “se encaixando” dentro do Quarto Principio Universal, para se ter no final a percepção mais ampla de Realidade. De se alcançar a percepção, que para a compreensão humana existem no Universo apenas dois polos energéticos – o amor (gerador da criatividade e da realização) e o medo (gerador da insegurança e da destruição).
Aqueles que no primeiro caso se acham inseridos – vivenciando o amor, a compreensão e a compaixão, eles são mais evoluídos, possuindo elevadíssima frequência de vibração já possuidores de informações e de conhecimentos próprios de frequências mentais da harmonia e da realização. E aqueles inseridos no segundo caso – prisioneiros do medo, do ódio e da violência de todos os tipos estão ainda em baixo nível evolutivo, fortemente prisoneiros à realidade física.
No complexo de Saqqara o Sétimo Principio (Lei) Universal era ali ainda observado. De acordo com ele o gênero se manifesta em todos os planos do Universo. Assim, a entrada nas câmaras em trabalhos associados à Escola de Mistérios eram feitos por casais (“sacerdotes/sacerdotisas”), no sentido de obterem o equilíbrio pela neutralização de seus campos eletromagnéticos pessoais.
O complexo de Saqqara foi a primeira experiencia que se tem conhecimento com a forma piramidal, com o sentido de aplicar e aperfeiçoar uma tecnologia quântica voltada ao objetivo da aceleração vibracional e do aperfeiçoamento daqueles, que na Escola de Mistérios não ficassem apenas ao nível do mental concreto, mas também de forma bastante ativa ao nível do mental sutil, em uma frequência mais ampla de percepção, de vibração e de interação com as realidades paralelas.
Grande pátio sul é uma zona aberta do tamanho de um campo de futebol, situado na frente da pirâmide e com destaque os frisos de cobras – Imagem da Internet.
Os estudiosos da Escola de Mistérios não ficavam no Complexo de Saqqara apenas ao nível do mental concreto manipulando formulas físico químicas com objetivos alquímicos, em sintonia com a terceira camada do campo eletromagnético de seu corpo (aura) – camada física. Não ficavam apenas “gerenciando” na realidade física seus cinco sentidos próprios para um mundo denso, onde os atos de pegar, comparar, medir e trocar valores também visíveis são pertinentes a este mundo – como se faz no dourado físico.
Além do mental concreto eles se valiam, em outro nível mais amplo de vibração, do mental sutil que agora em sintonia com a quinta camada do campo eletromagnético de seu corpo (aura), os seus cinco sentidos não mais prevaleciam. E neste nível mental de maior vibração e de interação eles utilizavam da habilidade extrassensorial da intuição (não visível) e com ela podiam mais verdadeiramente se expressar através de suas almas e podiam também interagir mais facilmente com as realidades paralelas.
Aqueles que se valem apenas do mental concreto, sem se valer também do mental sutil, eles geram anomalia vibracional – geram um campo vibracional desarmônico pela ausência de “seu verdadeiro comandante”. Geram energeticamente um corpo “sem cabeça”. Portanto, geram uma anormalidade, que não permite à alma humana alcançar níveis mais amplos em seu processo evolutivo e trilhar um caminho verdadeiramente iluminado – de luz literalmente dourada.
No Complexo de Saqqara era produzida a energia taquiônica – a energia de maior frequência e de vibração do Universo. Esta energia é neutra, compõe-se de pares de partículas, que possuindo cargas elétricas contrarias se anulam e se equilibram. Assim, por serem neutras estas partículas não sofrem resistência e podem se mover vinte e sete vezes mais rápidas do que a luz. Pela Mecânica Quântica os taquions são pura energia, não possuindo massa. Eles são “apenas” uma tendência a existir e são medidos por probabilidades. E no plano mental humano eles dependem da vontade do “observador”.
Uma pequena pirâmide escalonada foi também construída subterraneamente neste complexo. Seu peso era exatamente cinquenta por cento menos da outra pirâmide maior. A carga elétrica gerada por esta pequena pirâmide menor foi utilizada para produzir ondas eletromagnéticas, que facilitavam o deslocamento de todo o material (grandes blocos) necessário para a construção do complexo. A partir da parte frontal da pirâmide foram colocados uma série de pilares chamados Djed (pilar de energia) regularmente distanciados. Estes transferiam de um para outro a carga de íons negativos, que eram gerados por suas massas em vibração. Cada pilar tinha duas bobinas de arame de ouro enroladas sobre madeira e verticalmente dispostas – a primeira na parte inferior e a segunda na parte superior.
As pirâmides são geradores que captam os taquions, que estão associados a Frequência de Ressonância Shumann, originada do campo eletromagnético terrestre (formado pela superfície da Terra e pelas camadas inferiores da ionosfera). E, para este processo de captação foram confeccionadas no Complexo de Saqqara bobinas de arame de ouro chamadas Djed (pilar de energia), que estavam enroladas sobre madeira verticalmente dispostas regularmente distanciadas e que eram necessárias como parte do processo de levitação ali empregado – Imagem da Internet.
Os conhecimentos que já era empregados no Complexo de Saqqara, para gerar o processo de levitação de objetos, só agora a ciência começa engatinhar com conhecimentos associados à supercondutividade.
A energia taquiônica na Pirâmide de Saqqara elevava a frequência de vibração daqueles da Escola de Mistérios, encurtando a longitude de suas ondas cerebrais, ampliando o seu poder mental e o seu campo eletromagnético (áurico), proporcionando-lhes dentro da frequência do mental sutil a condição de comprovar outras realidades – e assim, comunicar com os mundos paralelos e deles receber valiosas informações.
É também nesta frequência, utilizando-se da energia do pensamento, que se pode vibrar em altíssima frequência do Amor, buscando-se na verdadeira Realização todos os tipos de Cura.
O Complexo de Saqqara é a amostra ainda incompreendida de uma tecnologia com a qual a atual humanidade nem sequer sonha e que só agora a ciência começa percebê-la como uma tecnologia própria para uma consciência, que busca um estado mental superior, mais sutil e mais iluminado.
As pirâmides construídas em outros tempos mostram até hoje com as suas presenças mesmo em ruínas, uma outra época antes da atual civilização, onde existia também uma “outra ciência” bem diferente da de hoje, que é realizada em laboratórios e com experiencias limitadas ao mundo físico “conduzidas” pelos sentidos humanos normais.
Acima ilustração que mostra a localização do antigo distrito do Oásis de Fayum, um local repleto de vestígios arqueológicos do antigo Egito. Também mostra, acompanhando o rio Nilo, vários outros locais como sítios arqueológicos, com presenças piramidais – Imagem da Internet.
Na ciencia de um tempo mais remoto eram empregados e vivenciados conhecimentos associados à Matemática e à Geometria Universais, à malha eletromagnética da Terra e ao campo bioenergético humano com propósitos universais muito mais amplos – com o sentido não só de manipular forças telúricas como também cósmicas ainda hoje desconhecidas da ciência.
O Complexo da Pirâmide de Saqqara já fisicamente danificada é uma destas construções, que marcaram época no planeta. Para alguns pesquisadores a sua origem foi uma uma construção dos criadores da raça adâmica (Anunnaki/Nefilin), em uma época milhares de anos atrás (noventa mil anos). Portanto, o inicio de sua construção para estes pesquisadores foi muito além daquele atualmente aceito por uma boa parte dos arqueólogos, em um local especialmente escolhido e em um tempo que a ciência não é capaz datá-lo de fato e, quando muitos agora com corpos físicos – já como seres humanos dimensionais, contemplavam do espaço (e de outra dimensão), o que acontecia em relação à sua construção e à sua utilização.
Acima ilustração dos Anunnaki/Nefilin – Elohin, presenças comuns e necessárias na Pirâmide de Saqqara em tempos imemoriáveis e iniciais de sua construção – Imagem da Internet.
Os seres humanos dimensionais que estão no momento preparando novamente para se transmutar e se tornar seres universais, possuem guardada em sua memoria a chave deste poder, mas ainda não estão plenamente dele cientes. E assim, eles não possuem também a plena percepção de sua condição cósmica voltada ao bem – voltada para o Universo e para o exercício do governo do bem.
A Pirâmide de Saqqara mesmo hoje parcialmente destruída podem nela ser trabalhados pontos vibracionais, que podem também ser ativados gerando sintonia não só com aqueles (dimensionais) que ali neste sentido agem, como também com os demais que mesmo estando longe, são para eles direcionadas estas vibrações, através de artefatos próprios ali instalados.
Esta pirâmide tendo em vista o verdadeiro proposito de sua construção, nela se pode atuar através de seu campo de energia, que ainda gera e irradia em frequência própria para “o mundo dos seres universais” – ou, para iluminar o mundo dos seres humanos dimensionais, que já estão no momento preparando para se tornarem os novos consoladores de hoje e os seres universais do futuro.
Estes dimensionais com a responsabilidade de já estarem no exercício de seu compromisso muito especial com o Universo, devem conservar sua energia vital. Devem conservar a sua saúde não só fisicamente, mas também em seu aspecto mais amplo, harmonizando-se em seu cotidiano com tudo e com todos – com seus familiares e ainda com os demais pessoas que os cercam em seu dia a dia – com “sua família maior”, para que estejam em sintonia com a Força de Criação do Universo.
Eles já se prepararam conscientes, para alcançarem mais facilmente interações visíveis com as realidades paralelas e assim, poderem mostrá-las no mundo físico, gerando credibilidade perante as demais pessoas. Portanto, estas interações agora mais visíveis com os mundos paralelos quando verbais, eles já podem gravá-las ou, quando são plasmadas (densificadas), eles podem fotografá-las e filmá-las.
Eles já aprenderam também, para que se obtenham interações neste nível de contato, devem se valer da vibração sonora de um contato anterior, utilizando-se da frequência emocional daquele momento e trazê-la para o presente e poder assim gerar novamente esta frequência, que já estava gravada em seu campo biomagnético.
Aqueles que estão se preparando para a função futura de consoladores, não devem se escravizar em relação aos valores materiais das coisas, mas devem em outra frequência mental mais acelerada alcançar o poder para alterar a realidade não só de si mesmos, como também do meio ambiente e ainda até mesmo dos mundos paralelos que podem acessar, “influenciando-os” com sentimentos e ações focados na pacificação, na harmonia e no amor.
Eles devem com estas intenções extrapolar a barreira constituída pelos seus sentidos normais, saindo de um mundo de bloqueios mentais limitadores e próprios para registros em uma realidade física e ilusória. Eles devem alcançar frequências mentais mais aceleradas associadas ao grupo psigama, já pensando e agindo com novas ideias voltadas não só à realidade física como também às realidades paralelas, dentro de um procedimento próprio de um consolador – de um paracleto.
Os “guardiões” desta Era de Ouro ou Dourada – os seres ultradimensionais, acompanham de perto estes que agora estão em preparação para se tornarem consoladores e, se tornarem ainda mais posteriormente seres universais já distantes da realidade física. Os guardiões em altíssima vibração os ajudam em sua preparação para este seu compromisso especial. Trabalham para que em uma transição vibratória, eles tenham em seu campo biomagnético determinada expansão, mas como também suas emoções ficam intensamente mais afloradas, tornando-os mais emotivos e até mesmo mais ansiosos, eles devem aprender controlá-las, sabendo-se trabalhar em seu corpo físico pontos em seus meridianos ligados ao seu SNC e através deles novamente se harmonizarem.
Foto da estreita porta do Complexo de Saqqara, simbolizando que a pessoa apenas com a sua alma pudesse nele penetrar, com ela em seu interior se manifestar e ali ficar “no além” – ou, ficar no limiar com a terra dos vivos.
Os consoladores possuidores de habilidade (mental) em frequência ativa, se mostram nesta condição especialmente vibracional com intuito final de informar, direcionar, defender e confortar, passando conhecimentos às pessoas, que as permitem sair de uma persistente estagnação mental e remover ideias ultrapassadas e destoantes das Leis Universais, que até então as entravavam em seu processo evolutivo.
Todas as pessoas que estão realmente em compromisso com o Universo – e, através dele com as quarenta e nove raças, são consoladoras em potencial principalmente as que de uma maneira ou de outra já alcançaram com suas informações a população, dando-lhe um novo alento com perspectivas para a criação de um novo tempo, sem mais os vícios de um mundo com conceitos religiosos dogmáticos, opiniões fundamentalistas ultrapassadas e com atitudes vampirescas no campo econômico, financeiro e social, orquestradas por um poder dissimulado e altamente destrutivo.
A maneira de pensar e de agir destes novos consoladores tem o objetivo de florescer no coração das pessoas a Luz que sempre esteve ali contida, mas que nelas quase sempre passou despercebida e que agora deve ser sentida e exteriorizada. Luz que deve ser mostrada com o auxilio do magnetismo pessoal emanado por cada um dos consoladores e que como força aglutinadora deve envolver tudo e todos – uma força que envolve e recicla através da energia do pensamento aqueles possuidores de alma e ao mesmo tempo potencializando o espirito de Luz daqueles outros.
Neste tempo final de ciclo e de surgimento de uma Nova Era é o momento propicio para que as pessoas subam corretamente direcionadas os degraus da escada evolutiva e nela possam alcançar o ultimo degrau, onde vibra como frequência máxima a frequência da transmutação. Frequência que para alcançá-la, aquelas pessoas que a conquistarem terão antes que se despertar, na medida que vão também despertando outras pessoas, passando-as novos conhecimentos para que alcancem um outro padrão mental.
Fazendo através delas uma troca com o Universo não por bem materiais, mas em outro nível utilizando-se do “Toma Lá Dá Cá”, com o ato de propagar passando informações associadas ao muldimensional (realidades paralelas), às frequências multivibracionais e à transmutação.
Todas as pessoas em sua essência têm a mesma semelhança com o divino que buscam, desde que não carreguem o peso do orgulho, do egoísmo e do preconceito, que entre outros sentimentos negativos dão vida ao “ego”. Dão vida a um “ente”, que para as realidades paralelas é ilusório, por só existir na terceira dimensão esvaziado de criatividade, pelo perigo de se fazer constantemente como “um poço” de dissimulação e “entupido” de vaidade, que gosta quase sempre de condenar – de “sentenciar” os outros.
Ilustração da pirâmide de Ziguratz, em construção – Município de Corguinho/MS. Construção necessária à transmutação dos dimensionais, que já se inicia no ano de 2018.
O Complexo onde está a Pirâmide de Saqqara, para alguns pesquisadores já existia muito antes do diluvio universal e dos primeiros faraós, que “o remodelaram” com sentido voltado aos rituais religiosos e funerários, mas mesmo assim com o sentido além da morte, porque estes rituais no Egito Antigo eram caracteristicamente realizados com júbilo, cores, cantos, risos e danças. Naquele complexo a morte era uma festa, porque a morte não existia, como sinaliza até hoje o texto nas pirâmides: “Oh rei, tu não partiste morto, partiste vivo”! …
No momento em que se aprende ultrapassar a muralha da vida física, alcançando por vontade consciente “o outro lado do espelho”, entra-se “na paisagem da alma”, na realidade de uma festa eterna – na alegria de um outro mundo. “Vence-se o time do tempo” e, sem mais doenças e sem mais morte, conquista-se com a faixa (frequência) de um vencedor a condição vibracional de um transmutado.
Quando alguém pergunta ao outro “O Quê” é Deus e este responde que também não sabe, que “apenas” se percebe como extensão Dele, Deus já “se mostra” em sua mente e seu coração – em sua consciência… Assim, mais do que perguntar e procurar respostas sobre “O Quê” é Deus, que cada um vivencie e expresse sua divindade de semi-deus.
“Vocês não sabem a força que possuem, não têm ideia do que está acontecendo com vocês neste momento. Diga a todos que parem, reflitam, pensem. Vocês não estão dando valor às coisas que possuem, não estão percebendo o quanto o Universo está a favor de vocês. Estão deixando passar uma grande oportunidade e assim poderão nunca mais ter esta mesma chance, pois o tempo passa” – As Divindades.
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