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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O relógio do Juízo Final está a três minutos para a meia-noite


O Boletim de Cientistas Atômicos anunciou que o relógio do Juízo Final, que representa a nossa proximidade de um evento apocalíptico, permanecerá em três minutos para a meia-noite. Isso é aterrorizante.
“Esta decisão não é uma boa notícia, e sim uma expressão de desânimo de que os líderes mundiais continuam a não concentrar seus esforços e a atenção do mundo na redução do extremo perigo representado pelas armas nucleares e pela mudança climática”, disse o grupo em um comunicado.
Em um mundo que não vê guerra nuclear em mais de 70 anos, o chamado relógio do Juízo Final pode parecer exagerado. Mas quando você olha para o número de quase-acidentes que tivemos em toda a nossa história nuclear, uma coisa fica clara: isso não é piada.
Sim, o relógio do Juízo Final é reconhecidamente um truque para chamar a atenção, usado pelo grupo anti-proliferação nuclear e seu periódico, o Boletim de Cientistas Atômicos, desde 1947 – mas é de fato importante.
História
O relógio do Juízo Final é uma representação do perigo de ameaças como as alterações climáticas, tecnologias de armas e – talvez mais importante – o potencial para a guerra nuclear. O mais próximo que o relógio já chegou de “meia-noite” foi em 1953, quando a União Soviética conduziu seus próprios testes com bombas de hidrogênio após testes dos EUA. Naquela ocasião, o relógio do Juízo Final ficou em dois minutos para a meia-noite.
“Quando nós dizemos que esses perigos são existenciais, é exatamente isso que queremos dizer: eles ameaçam a própria existência da civilização e, portanto, devem ser prioridade para os líderes que se preocupam com seus eleitores e seus países”, disse o grupo em um comunicado.
O Boletim de Cientistas Atômicos foi fundado em 1945 por um grupo de cientistas que participaram do Projeto Manhattan, que produziu as primeiras bombas atômicas durante a Segunda Guerra Mundial. Eles ajudaram a trazer a tecnologia de armas nucleares para o mundo, e ficaram aterrorizados com o que ajudaram a desencadear.
É fácil desconsiderar esses avisos como exageros ou tolices. Afinal de contas, uma arma nuclear não é usada em guerra desde 1945. Mas desde esse ano, estamos a um botão de distância para começar a Terceira Guerra Mundial. Seja devido a uma ordem equivocadadada a um capitão da Força Aérea americana em 1962, ou a uma simulação de computador em 1979 que criou um alerta falso de ataque nuclear soviético, nós chegamos bem perto de um inverno nuclear.
doomsday clock (3)

O que fazer

Apesar de nosso foco em outras questões, a proliferação nuclear e a segurança desse arsenal no mundo devem permanecer na consciência internacional. É para isso que existe o relógio do Juízo Final. A parte difícil é que, ao contrário da retórica de tantos políticos, este não é um problema que pode ser resolvido por bombardeios.
Perguntas como “E se o Estado Islâmico pusesse as mãos em uma arma nuclear?”, ou “O que acontece se a China ou a Rússia lançar acidentalmente um primeiro ataque contra os EUA?”, ou mesmo “O que acontece se os EUA lançarem acidentalmente um primeiro ataque contra um adversário?” não podem ser resolvidas construindo-se mais bombas. É difícil sair desta ameaça em particular, porque as próprias bombas são a ameaça.
Então o que precisamos fazer? De acordo com o Boletim de Cientistas Atômicos:
– reduzir drasticamente os gastos propostos em programas de modernização para armas nucleares.
– reenergizar o processo de desarmamento, com foco em resultados.
– envolver a Coreia do Norte para reduzir os riscos nucleares.
– dar seguimento ao Acordo de Paris, com ações que reduzam drasticamente as emissões de gases de efeito estufa; e cumprir a promessa de manter o aquecimento abaixo de 2°C.
– lidar agora com o problema comercial de resíduos nucleares.
– criar instituições especificamente designadas para analisar e combater mau uso potencialmente catastrófico de novas tecnologias.
Obviamente todas essas coisas não podem ser alcançadas em nível individual. Se o relógio do Juízo Final serve para algo, é para nos lembrar que nenhum desses problemas podem ser resolvidos sem cooperação global.
São três minutos para a meia-noite. Boa sorte, humanidade.

Por Quanto Tempo os Dinossauros Sobreviveram?


De acordo com a opinião científica prevalecente, os dinossauros desapareceram há cerca de 80 milhões de anos, no período Cretáceo, e nunca mais foram vistos. Mas artefatos comparativamente modernos, encontrados em cinco locais diferentes, apresentam uma estranha semelhança com os dinossauros. Serão embustes ou lembranças raciais de criaturas vivas, talvez enterrados no subconsciente coletivo de antigos artesãos? Ou será que os próprios dinossauros sobreviveram por muito mais tempo do que pensam os cientistas?

O primeiro indício de que os dinossauros podem ter sido um fenômeno relativamente recente emergiu em 1920, quando os trabalhadores da fazenda de William M. Chalmers, nas proximidades de Granby, Colorado, durante um trabalho de escavação, descobriram uma estatueta de granito pesando 33 quilos e com uma altura de 36 centímetros. A pedra, encontrada a uma profundidade de quase 2 metros, representava um ser humano estilizado e vinha adornada com o que parecia ser uma inscrição chinesa datando de, aproximadamente, 1000 a.C. O mais intrigante eram os dois animais entalhados nas laterais e atrás da pedra, semelhante a um brontossauro e a um mamute.

Embora tenham sido feitas fotos do objeto de vários ângulos, a pedra, conhecida como Granby Stone, acabou desaparecendo. Até mesmo o local onde ela foi encontrada desapareceu, submerso pelas águas da represa Granby.
Uma prova incomum veio à luz em 1925, quando arqueólogos da Universidade do Arizona, trabalhando em um forno de calcinação nos arredores de Tucson, descobriram uma espada pesada de folha larga e curta, com a gravação de um brontossauro. Outros artefatos encontrados no mesmo local apresentam inscrições em hebraico e em latim usado entre os anos 560 e 900. Não obstante muitos dos artefatos de Tucson terem sido descobertos por profissionais, persiste a controvérsia a respeito de sua autenticidade. No entanto, o bom senso sugere que a última coisa que algum impostor que quisesse ser levado a sério pudesse fazer seria gravar na lâmina de uma espada a figura de um dinossauro extinto.
Outra curiosa coleção de artefatos indefinidos pode ser encontrada na Igreja Maria Auxiliadora, em Cuenca, Equador, sob a guarda do padre Cario Crespi. As peças, em sua maioria placas, chegam às centenas, e foram levadas à igreja pelos índios jivaros, encontrados no Alto Amazonas, Equador e Peru, que as retiraram de cavernas na floresta. Algumas foram feitas de ouro; outras são, obviamente, imitações modernas, feitas de lata de azeite de oliva. Uma inacreditável variedade de formas e estilos está presente, inclusive ilustrações de dinossauros e motivos que parecem ser de origem assíria e egípcia. Antigas inscrições fenícias, líbias e celta-ibéricas também foram identificadas.
Se bem que os mastodontes, forma intermediária entre os primeiros elefantes e os tipos atuais, não devam ser incluídos no período Cretáceo dos dinossauros, acredita-se, de um modo geral, que eles tenham sido extintos antes que o homem tivesse desenvolvido alguma civilização identificável. No entanto, uma interessante descoberta do esqueleto de um mastodonte foi feita em Blue Lick Springs, Kentucky, em uma escavação feita a 3,5 metros abaixo da superfície. Quando os operários prosseguiram com as escavações, à procura de mais ossos, encontraram um pavimento de pedras assentadas, 90 centímetros abaixo de onde haviam achado o mastodonte.

Finalmente, em Ica, Peru, um museu de propriedade do dr. Javier Cabrera guarda quase 20 mil pedras encontradas no leito dos rios, todas intricadamente gravadas com pictogramas em arabescos que mostram diversas espécies de dinossauros e outros animais há muito extintos.
Parece que o brontossauro é, mais uma vez, o animal preferido pelos artistas. Além disso, as pedras de Ica são caracterizadas por um trabalho artístico que os embusteiros ocasionais teriam muita dificuldade em reproduzir. Detalhes artísticos precisos abundam. E a simples quantidade já levanta a questão de se saber por que alguém se daria tamanho trabalho para não receber nada em troca. Mais importante do que isso é que pedras similares já foram desenterradas de sepulturas da era pré-colombiana, situadas nas proximidades.

artefatos indefinidos encontrada na Igreja Maria Auxiliadora

artefatos indefinidos encontrada na Igreja Maria Auxiliadora

Anunnaki ?

Projeto Filadélfia: História e Mito


Muito embora este projeto tenha sido feito há várias décadas, os seus efeitos ainda se fazem sentir enormemente (rupturas feitas no espaço-tempo, etc, que permitiram a entrada de ETs negativos e que nunca se fecharam porque ninguém sabe como o fazer). Uma serie de outros projetos negros dos EUA seriam posteriormente elaborados,tendo em conta os ensinamentos e resultados de Filadélfia.
De onde acham que vem a famosa tecnologia “stealth” ?..a invisibilidade de corpos sólidos, etc… pois é, estes senhores há muito que trabalham na sombra, produzindo resultados que nós, meros humanos, achamos que não passam de devaneios ao estilo de ficção-cientifica, mas no entanto existem, tendo permitido a expansão de um segmento muito pequeno das forças armadas norte-americanas no sentido da colonização de outros planetas, etc, etc.
Mais uma vez lhes digo, sem a mente aberta e espírito livre não se consegue entender muita coisa que se passa nesta realidade artificial que nos é imposta, portanto, mantenham-se “acordados”!!
Nasce uma lenda 
A história que é conhecida sob o título de “O Projeto Filadélfia”, surgiu através de uma série de eventos estranhos, com uma figura verdadeiramente misteriosa como estrela principal. Em 1955 um livro intitulado “The Expanding Case for the UFO” foi publicado. Este livro não iria ser tão conhecido pelo seu conteúdo, mas por causa dos eventos que se seguiram.
fila-02O autor era Morris K Jessup, um astrônomo formado pela Universidade de Michigan, onde ele também palestrou por um tempo. Mas Jessup também era um apaixonado investigador de OVNIs. Depois de publicar o seu livro ele iniciou uma série de conferências públicas para promover a sua publicação. Em Janeiro de 1956 Jessup recebeu uma carta de alguém que obviamente assistiu a pelo menos uma das suas conferências e também leu o seu livro. A carta comentava sobre o que Jessup escrevera sobre os OVNIs e em certo ponto havia uma referência a um incidente incomum.
De acordo com a carta, em Outubro de 1943 uma experiência ultra-secreta foi conduzida pela Marinha dos EUA. O resultado da experiência foi a invisibilidade e o teleporte de um destróier dos EUA, no mar.
A carta era assinada por um certo Carl Allen, que também usou o pseudônimo de Carlos Miguel Allende. De acordo com Allen a experiência era de fato uma aplicação prática da Teoria de Campo Unificado de Einstein.
A história de Allende
Allen afirmou que em Outubro de 1943, enquanto estava a bordo do navio Liberty USS Andrew Furuseth na área de Norfolk Va, um navio, do tipo destróier, subitamente surgiu de lugar nenhum, parcialmente coberto por uma névoa verde de forma esférica. O navio permaneceu por apenas alguns minutos e então desapareceu novamente. Ele também menciona que de acordo com um jornal da Filadélfia observadores no Estaleiro da Filadélfia testemunharam exatamente o evento oposto, um navio desaparecendo e então voltando outra vez. Ele de fato alega que o navio foi teleportado da Filadélfia para Norfolk em questão de minutos (a distância real requer aproximadamente 24 horas).
fila-03A história de Allen continua, relatando vários incidentes estranhos considerado como efeitos da experiência nos tripulantes a bordo do destróier. Um deles, segundo relatos, simplesmente desapareceu no meio de uma briga de bar, outro “entrou” numa parede em frente dos olhos da sua família e nunca mais retornou, e quase todos eles sofreram problemas psicológicos sérios e tiveram que ser hospitalizados. A opinião de Allen é que a experiência estava fora de controle e os resultados amedrontaram as pessoas no comando, resultando no encerramento de todo o projeto três anos depois.
Jessup não estava convencido pelas alegações selvagens de Allen e pediu evidência mais substancial para o incidente. A resposta de Allen veio em 25 de Maio de 1956, e não forneceu a evidência que Jessup esperava. Além da falta de evidência, as cartas de Allen estavam cheias de palavras em maiúsculas, orações e teorias incoerentes e uma mistura de teorias que soavam científicas e deduções irracionais. Subsequentemente Jessup deixou o assunto de lado e não prestou atenção adicional à história.
O Escritório de Pesquisa Naval (ONR – Office of Naval Research)
Um ano depois, na primavera de 1957, Jessup recebeu um convite para uma reunião do Escritório da Marinha de Pesquisa Naval. Foi-lhe apresentada uma cópia do seu livro repleta de anotações. As anotações estavam em três cores diferentes e aparentemente em três letras diferentes, de três pessoas diferentes.
As anotações reproduziam a história de Allen relativo ao suposto Projeto Filadélfia e estendia-se bastante em comentários sobre viagens interplanetária, sistemas de propulsão de OVNIs, as teorias de Einstein e Tesla, tudo isto usando linguagem e terminologia sugerindo conhecimento e treinos científicos acima da média.
Jessup reconheceu pelo menos uma das caligrafias como de Allen, enquanto o estilo e formato das anotações assemelhavam-se fortemente às cartas de Allen.
Num ato bastante estranho e questionável, oficialmente considerado pela Marinha como “uma iniciativa privada de certos funcionários do ONR”, o ONR republicou o livro anotado, com as cartas de Allen em forma de prefácio, num número limitado de cópias (a quantidade não foi firmemente estabelecida e parece variar de 10-130 cópias). Esta versão do livro de Jessup ficou conhecida como a “Edição da Varo”, nome da companhia que lidou com a publicação.
Jessup suicidou-se dois anos depois, em Abril de 1959, porque estava enfrentando uma séria angústia psicológica devido a problemas matrimoniais. O que aconteceu durante esses dois anos é desconhecido. É quase certo que Jessup recuperou o seu interesse pelo caso, por causa do interesse do ONR, e provavelmente contatou novamente Allen. Jessup, discutiu o assunto com amigos e colegas tendo o Projeto Filadélfia ficado mais conhecido, atraindo assim o interesse de mais pessoas.
O período dos livros

O paradeiro de Allen não foi firmemente estabelecido durante os anos seguintes. Acredita-se que ele passou muito de seu tempo no México e viajando pelos EUA, como um andarilho ou cigano.

Por volta do fim dos anos 60, muitos investigadores começam a se interessar pela história de Allen, escrevendo artigos e livros. Em 1967 três livros, lidando direta ou indiretamente com a história, foram publicados:

- "The Allende Letters", de Brad Steiger

- "Uninvited Visitors", de Ivan Sanderson (Sanderson era amigo de Jessup e muitas pessoas tendem a acreditar que Jessup revelou a ele vários pontos obscuros relativos ao envolvimento do ONR)

- "Anatomy of a Phenomenon", de Jacques Vallee

Steiger e Valee se corresponderam com Allen, recebendo informações e fazendo perguntas. 
Em 1969 outro incidente estranho tem lugar. Allen aparece no Escritório de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO) em Tucson, Arizona, onde confessa que toda a história é uma fraude que ele inventou. 
Allen reaparece sendo entrevistado por Moore & Berlitz em "The Philadelphia Experiment" em 1979. Ele volta atrás em sua confissão, sem se explicar muito, e se atém novamente à história inicial. Este livro é de fato o que tornou a história do Experimento Filadélfia famosa e lendária. Para muitas pessoas é a pesquisa mais consistente no assunto. Moore diz que trocou várias cartas com Allen e que também o encontrou pessoalmente.

A última aparição de Allen registrada de forma confiável foi em 1983, em uma entrevista a Linda Strand. Acredita-se que Allen morreu em 1994 em Colorado, de acordo com os registros da Previdência social.

Outra fonte
Durante os anos 80, outra testemunha ocular surgiu. Desta vez era Al Bielek, que alega que era o responsável pela eletrônica a bordo do navio do Experimento Filadélfia. De acordo com Bielek, o Experimento ocorreu em duas fases, em 23 de julho e 12 de agosto, e não em outubro.

Sua história pessoal é ainda mais incrível. Ele afirma que a experiência não só resultou no teleporte do navio, mas também em viagem no tempo. Bielek diz que viajou no tempo a 1983, e então voltou novamente para acabar com o experimento. Ele também alega que sofreu lavagem cerebral para esquecer tudo, e que suas recordações só voltaram depois de assistir ao filme "The Philadelphia Experiment". De acordo com Bielek, experimentos semelhantes estavam sendo conduzidos em instalações ultra-secretas durante os anos 70 e 80, e ele também fez parte dessas experiências. Líderes do experimento inicial de 1943 eram três figuras proeminentes: Nikola Tesla (embora estivesse morto desde o início de 1943), Albert Einstein e John Von Neumann.

Bielek tem sustentado sua história apaixonadamente através de uma série de conferências, livros, entrevistas, e até mesmo vídeos, incluindo vários detalhes científicos (seu Ph.D. em Física sendo-lhe muito útil).

De vez em quando, outros aparecem também, a maioria alegando ter estado a bordo do navio como pessoal científico e técnico, mas suas histórias são muito semelhantes às de Bielek e extremamente consistentes com o roteiro do filme de 1984, "The Philadelphia Experiment". 

A identidade do navio
A primeira referência sobre a identidade do navio está no livro de Moore & Berlitz. De acordo com Allen e as investigações dos autores, o navio era o destróier escolta DE-173 Eldridge. 
Era um destróier de escolta da classe Cannon de 1240 ton. De acordo com a Marinha o navio foi comissionado em agosto de 1943 e usado como uma escolta de comboio no Atlântico e mediterrâneo até 1945, quando foi transferido para o teatro do Pacífico. Em julho de 1946 o Eldridge entrou para a Frota Reserva.

Com relação ao período de tempo crítico, os registros oficiais da Marinha dos EUA indicam:
  • 27 de agosto de 1943, comissionado o navio no Estaleiro Naval de N. York;
  • 16 de setembro, o navio ruma para as Ilhas Bermudas para sua viagem inaugural;
  • 18 de outubro, retorna para N. York escoltando um comboio;
  • Permanece em N. York até 1 de novembro quando viaja para Norfolk escoltando o comboio UGS-23, e no dia 3 de novembro o navio parte para Casablanca com o comboio;
  • 17 de dezembro, retorna para N. York escoltando o comboio GUS-22; 
  • Permanece em N. York até 31 de dezembro quando viaja a Norfolk.
Em janeiro de 1951 o navio foi entregue à Marinha grega como parte do programa de ajuda militar, junto com três outros destróieres Cannon. Estes quatro navios ficaram conhecidos na Marinha grega como as "quatro bestas" por causa dos nomes que receberam: Aetos (Águia), Ierax (Falcão), Panthir (Pantera) e Leon (Leão). Dois destes navios se tornariam bem conhecidos nos anos seguintes. Aetos "estrelou" em alguns filmes ("Os Canhões de Navarone" entre eles) e Leon, D-54, como o ex DE-173 Eldridge, ou o navio do Experimento Filadélfia.

Muitos investigadores citam oficiais e marinheiros que serviram a bordo do Leon a respeito de situações estranhas. Foram feitos relatos sobre instalação elétrica que não devia estar onde está, começando de lugar algum e levando a nenhuma parte. Outros alegam que há compartimentos do navio que parecem ter sido lacrados. E muitos também dizem que os marinheiros normalmente tiveram calafrios, sentindo algo estranho no navio. Também foi dito que as páginas do diário de bordo que correspondem ao período de tempo crucial estão faltando. 
Outros relatos se referem a problemas de radar e comunicação de outro navio Cannon, o navio irmão do Leon, o Aetos. Eles contam sobre o Aetos ter desaparecido do radar durante exercícios da Frota grega e às vezes apresentando problemas sérios de comunicação sem qualquer razão aparente. Assim há uma teoria de que durante a entrega dos navios para a Marinha grega houve uma "troca" dos navios para obscurecer os rastros do Eldridge. 
O Leon serviu na Marinha grega até 1991, quando foi decomissionado e transferido para a Base Naval de Amfiali. O navio foi descartado para o ferro velho durante a segunda metade dos anos 90. O Aetos também foi decomissionado em 1991 e doado pelo governo grego à Associação de Marinheiros de Destróier Escolta. O navio foi levado por um rebocador russo para N York, e chegou ao museu Intrepid no dia 23 de agosto de 1993. Permaneceu lá até 1994 e foi restaurado à sua configuração de 1944. O navio foi recomissionado no dia 30 de abril de 1994 sob seu nome original, USS Slater DE-766. Em 1997 o navio viajou até Albany, NY, onde ancorou permanentemente como um museu náutico. O navio não é possuído pela Marinha de EUA, mas sim pela Associação de Marinheiros de Destróier Escolta e é listado no Registro de Lugares Históricos Nacional e do estado de Nova Iorque. Para o registro, o navio foi inicialmente comissionado no dia 1º de maio de 1944. 

TEORIAS
Há duas teorias básicas relativas ao Experimento Filadélfia.

A primeira, apoiada por aqueles que sustentam o "evento misterioso", aceita que uma experiência altamente classificada aconteceu, objetivando aplicar as teorias de Einstein e Tesla para obscurecer visual e eletronicamente um destróier dos EUA. A maioria das pessoas acredita que a experiência teve efeitos trágicos na tripulação do navio e produziu fatos científicos que eram altamente inesperados e talvez até mesmo tenha criado uma anomalia do espaço-tempo.

A segunda teoria, a dos céticos e da Marinha dos EUA também, é a de que nada descrito acima aconteceu. Allen confundiu conversas que ouviu e tratavam do degaussiamento [degaussing] de navios para protegê-los contra minas e torpedos magnéticos (torná-los "invisíveis" a dispositivos ativados por magnetismo). Talvez Allen também tenha interpretado mal, intencionalmente ou não, outros dispositivos experimentais, mas não exóticos, que estavam na ocasião montados em navios, como parafusos de novos tipos, novos sonares, etc.

Na realidade o procedimento de degaussiamento, falando tecnicamente, se assemelha muito às descrições de Allen. É alcançado por um campo eletromagnético criado por fios correndo ao longo do corpo principal do navio. 

PONTOS PRINCIPAIS
Tendo recitado os eventos históricos e as duas teorias principais, está na hora de um exame detalhado desta história que, inacreditável como possa parecer, se tornou um dos mitos do século 20. 

Testemunhas e evidência

Os dois homens que se supõe sejam as testemunhas principais, Allen e Bielek, não se ajustam exatamente na descrição de uma testemunha confiável. Especialmente Bielek, que de fato recita o roteiro de um filme, o mesmo filme que ativou sua memória perdida há tanto tempo. A única razão pela qual ele é considerado como uma testemunha por muitos investigadores parece ser seu conhecimento detalhado de questões científicas e técnicas relativas ao eletromagnetismo, Teoria Unificada de Campos e suas possíveis aplicações. Em todo caso ele não ofereceu sequer uma única resposta ou prova convincente, algo que simplesmente o torna uma "não testemunha" a qualquer investigador sério. O mesmo se aplica a outras "testemunhas", como alguém chamado Dune que insiste que a experiência era, desde o princípio, uma experiência de viagem no tempo. Dune surgiu de lugar algum nos anos 90 e começou a vender suas "experiências" na forma de livros, conferências e fitas de vídeo. 
O caso de Allen parece ser diferente. Ele sempre foi rodeado por mistério, até mesmo em sua vida pessoal. Contudo, se examinarmos sua história, a maioria das coisas que ele diz não são situações que ele realmente testemunhou ou teve um envolvimento pessoal, mas principalmente histórias que ele ouviu e leu.

Para começar, foi confirmado que ele de fato serviu a bordo do USS Andrew Furuseth durante o período ao qual ele se refere. A única coisa que ele realmente alega que viu foi o navio cercado por uma névoa esverdeada durante alguns minutos em Norfolk. Ele nunca viu as preparações para a experiência, o navio desaparecendo da Filadélfia, o retorno do navio para a Filadélfia, o desaparecimento do marinheiro em um bar ou em qualquer outro lugar. Tudo isso é testemunho indireto, coisas que ele leu nos jornais ou ouviu em histórias, como ele mesmo diz. Por exemplo, ele se refere a um jornal da Filadélfia que tinha publicado um artigo relativo ao desaparecimento de um navio no estaleiro durante uma experiência da Marinha, contudo ele não pôde recordar qual jornal e em que data. O artigo nunca foi encontrado ou lido por qualquer outra pessoa.

Assim, parece que não há nenhuma testemunha confiável ou evidência positiva relativa ao Experimento Filadélfia. Talvez este artigo pudesse terminar aqui mesmo. Mas, pela objetividade, vamos seguir e examinar alguns outros aspectos importantes da história. 

O período de tempo

Allen e Bielek não conseguem concordar em uma coisa muito importante: a data em que a experiência aconteceu. Suas histórias dão duas datas diferentes com uma diferença de dois meses. Se nós assumirmos que a experiência realmente aconteceu e a data apresentada por Allen é acurada, então a experiência aconteceu depois do comissionamento oficial do navio. Isso significa que mais de 50 anos depois alguém da tripulação teria falado sobre o experimento (isto também inclui o caso de que a tripulação fosse levada para longe do navio). Pelo contrário, as pessoas que serviram a bordo do Eldridge se divertiram muito durante seu reencontro em 1999, e pareceram se divertir bastante com a fama de seu antigo navio.

A história de Bielek não tem esta falha já que a data dele está antes do navio ser comissionando, significando que a experiência poderia ter sido realizada com uma tripulação apenas para o experimento. De acordo com Bielek, aqueles da tripulação que sobreviveram à experiência foram levados a instituições de tratamento psiquiátrico do exército, tanto porque precisavam quanto para assegurar seu silêncio. Para Bielek, isto explica também a falta de outras testemunhas. Um pensamento realmente cético seria que Bielek foi mais cuidadoso ao preparar sua história, em todo caso ele teve a vantagem de ser o segundo, depois de Allen. 
O navio da experiência
Uma observação muito lógica seria a de que foi dedicada muita atenção à identidade do navio e isso é verdade. As razões principais para isso são:

- identificar o navio realmente poderia fornecer um rastro de evidência

- não há nenhum outro dado sólido para lidar com (ou para especular sobre)

Desde 1979, quando o livro de Moore & Berlitz revelou a identidade do navio, um debate começou sobre o Eldridge, "onde o navio estava no dia 12 de agosto, ou 28 de outubro?", "o navio foi entregue à Marinha grega?", "Leon ou Aetos é o Eldridge?", etc. É realmente tão importante? Vamos considerar os pontos seguintes:
  1. Por que a Marinha, para conduzir uma experiência bastante "exótica" e potencialmente perigosa, escolheu um destróier de operações anti-submarino novo em folha, e não um navio antigo da Marinha ou da guarda costeira, ou qualquer outro navio menos útil? É impossível acreditar que a Marinha considerava que uma experiência para tornar um navio física e/ou eletronicamente invisível seria completamente segura.
     
  2. Até mesmo se fosse decidido realizar uma experiência ultra-secreta em vista do público, usando um navio novo em folha, quão difícil seria confundir os observadores sobre a identidade real do navio forjando os números de registro? Algo assim seria razoável o bastante para manter secreta a identidade do navio "invisível". Trocar números de registro em navios era e ainda é uma prática comum para confundir a inteligência inimiga relativa ao arranjo, condição e movimento de unidades. Deve ser notado que havia aproximadamente 70 destróieres escolta da classe Cannon, idênticos ao Eldridge e um número igual da classe Evarts, quase idênticos.
     
  3. Se a experiência realmente tivesse lugar e o USS Eldridge fosse usado, por que deveria ser dado a outro país, até mesmo aliado, alguns anos depois? Se o navio não tivesse nenhum valor científico a coisa mais razoável a fazer seria usá-lo como um alvo para exercícios de treinamento de tiro. Muitos dos navios da classe Cannon terminaram desse modo. Adicionalmente, este seria um modo muito melhor para obscurecer o rastro de evidência que a doação para outro país, mesmo um tão remoto quanto a Grécia. Se o navio ainda fosse necessário por razões científicas (por exemplo, para estudar efeitos de longo termo em ligas) seria bem mais razoável manter o navio nos EUA, na Frota Reserva (alguns dos destróieres Cannon sobreviveram até o começo dos anos 70) ou como um monumento em um porto da costa Atlântica. Em todo caso a coisa mais razoável a fazer seria entregar à Marinha grega outro navio, supostamente o Eldridge, enquanto ao mesmo tempo o Eldridge permaneceria nos EUA sob a identidade de outro navio.
     
  4. Muita especulação foi baseada no fato de que as páginas do diário de bordo relativas ao período crucial estão faltando no Leon. Mesmo que a experiência acontecesse a bordo do USS Eldridge e o navio fosse entregue então à Marinha grega tornando-se o Leon, quão difícil seria forjar um diário? É verdade que o diário de bordo de um navio é algo sagrado a marinheiros, mas quando se relaciona a um dos esforços científicos mais importantes da raça humana, talvez comparável apenas ao uso do fogo, então até mesmo essa regra poderia ser ou pelo menos seria violada. 
Parece que mesmo se o experimento realmente ocorreu, o navio que esteve envolvido nunca serviu na Marinha grega. Com relação às histórias e lendas que acompanham o Leon ou o Aetos, é um segredo comum que os marinheiros desde Ulisses são talvez os melhores contadores de histórias. Isto nem sempre é intencional e aqueles que serviram como tripulantes de um navio podem entender facilmente. 

As teorias científicas

Normalmente, a maioria dos artigos relativos ao Experimento Filadélfia incluem análise bastante detalhada da Teoria Unificada de Campos, eletromagnetismo, testes práticos de como dobrar a luz é possível, a natureza dimensional de tempo e propriedades. Mas o ponto não é se é cientificamente possível alcançar invisibilidade ou viagem no tempo, pelo menos não nos artigos que investigam o experimento. É claro, examinar essas teorias é da maior importância para a humanidade. Mas a lenda da experiência não foi construída no argumento de se é possível ou não, é a questão de se realmente aconteceu ou não. Em todo caso tanto Allen quanto Bielek alegam que não teve êxito, ou pelo menos que saiu de controle. A falta de uma base científica e/ou de capacidade técnica não prova necessariamente que as histórias de Allen ou Bielek não são verdadeiras, e vice-versa.

Invisibilidade eletrônica é uma questão de grande interesse a todas as forças armadas. Hoje há aeronaves e navios que têm tais capacidades derivando de forma e materiais usados para minimizar retornos de sinais (invisibilidade passiva, aviões invisíveis), ou uma combinação de invisibilidade passiva e controle de emissões. 
Pesquisa e experimentos durante a Segunda Guerra
Infelizmente, desde o princípio da história humana, conflitos e aplicações militares em geral são algumas das fontes principais de avanços científicos e tecnológicos. O período de tensão durante uma guerra intensifica a pesquisa e acelera o avanço tecnológico, enquanto os lados opostos buscam modos de ganhar superioridade no campo de batalha.

A Segunda Guerra Mundial levou a vários avanços tecnológicos, embora muitos deles possam ser considerados de necessidade questionável. Exemplos destes avanços ou aplicações são as evoluções na produção de borracha sintética, aeronaves a jato, evolução do radar, métodos novos de produção industrial para aumentar a produtividade e atingir níveis altos de padronização e, é claro, o uso da força nuclear.

A maioria destas evoluções ou inovações foram resultado de projetos de médio ou alto sigilo, por razões óbvias. No topo desses projetos está o projeto Manhattan, pesquisando e testando a bomba atômica. Deve ser tomado como certo que havia um número significante de projetos que não produziram os resultados esperados ou pelo menos aplicáveis, e assim não se tornaram amplamente conhecidos. Alguns deles podem ter lidado com questões científicas que ainda são bastante obscuras. 
Assim, uma experiência relativa a aplicações práticas do eletromagnetismo, ou da Teoria Unificada de Campos, para atingir invisibilidade física ou eletrônica de aeronaves, navios ou veículos de terra não deveria ser considerada como algo totalmente impossível de ter acontecido. Mas tal experimento teve lugar na Filadélfia envolvendo um destróier de escolta?

Por que tal experiência importante ocorreu na Base Naval da Filadélfia e não em outro lugar menos óbvio? Portos e bases como os em Nova Iorque, Filadélfia e Norfolk eram alguns dos pontos de observação favoritos para agentes alemães. Os agentes Abwehr costumavam escrever relatórios sobre a partida de comboios baseados nestas observações, que eles transmitiam ao seu comando. 
Teorias de conspiração
A Marinha dos EUA negou oficialmente a existência de qualquer projeto de pesquisa relevante durante a Segunda Guerra. Em resumo, de acordo com a Marinha o experimento nunca aconteceu. Um ponto chave na história é o chamado de Jessup pelo ONR e a edição da Varo que se seguiu. A maioria dos investigadores nota este fato como muito intrigante e eles estão justificados nisto. Em 1956 a Marinha mostrou um interesse nas anotações incluídas no livro de Jessup e muitas delas se referiam ao Experimento Filadélfia. Oficialmente, tanto o interesse quanto a edição da Varo foram o resultado de um interesse e iniciativa privados por certos funcionários do ONR.

Parece que o interesse do ONR e a edição da Varo foram os eventos que de fato criaram a lenda do Experimento Filadélfia. Estes eventos criaram um sentimento de que a Marinha talvez tivesse algo a esconder. 

CONCLUSÕES
A lenda do Experimento Filadélfia está baseada em uma história totalmente inacreditável e insubstanciada (Allen), um interesse verdadeiramente estranho e talvez suspeito pelo ONR (edição da Varo), uma tragédia pessoal (o suicídio de Jessup) e um truque de marketing (a identificação do navio). Falando em termos jurídicos, não há nenhuma evidência positiva ou qualquer prova sólida para dar credibilidade à história de Allen e sua apresentação no livro que é considerado o melhor no assunto (
Moore & Berlitz). Há apenas uma evidência circunstancial, o interesse do ONR. E tudo isso depois de 45 anos de pesquisa e teorias.

Baseado em lógica simples pode-se assumir que a história do Experimento Filadélfia como é conhecida não é verdadeira. Provavelmente é o resultado de Allen ter entendido mal coisas que viu ou ouviu em combinação com uma imaginação vívida e criativa. Adicionalmente, a reprodução da história em todos estes anos por investigadores às vezes de boas intenções e outras vezes motivados por dinheiro e fama, amplificou o que realmente não deveria ser nada além de um bom roteiro de filme.

O único modo de provar que o experimento realmente ocorreu é a Marinha e o governo do EUA admitirem tal. Entretanto, isso também significaria que tudo o que foi dito e apoiado até hoje seriam mentiras.

Por outro lado sempre haverá aqueles que até mesmo sem uma única prova, mas apenas sobre evidência circunstancial, continuarão acreditando que em 1943, na Base Naval da Filadélfia, uma experiência misteriosa aconteceu, uma experiência cujos resultados questionam nossa visão cotidiana do mundo.

Wilhelm Reich


Um dos discípulos mais originais e controversos de Sigmund Freud, Wilhelm Reich nasceu na Áustria em 24 de março de 1897. Estudou Medicina, fez pós-graduação em neuropsiquiatria e foi membro da Sociedade Psicanalítica de Viena, presidida por Freud.
Reich, um libertário, acreditava que a supressão da libido era um mecanismo de controle dos sistemas totalitários, o que o levou a defender o amor livre e a virar, bem mais tarde, um ídolo dos hippies.
Mas suas idéias começaram a ficar realmente esquisitas em 1939, quando ele formulou o conceito da “orgone”. Segundo o cientista, orgone é uma bioenergia emitida por todas as formas de vida presente em todo o planeta. Essa energia pode ser observada, medida e acumulada.
A orgone reichiana lembra a energia “ki” dos acupunturistas japoneses e o “plána” dos iogues indianos. Ela também se parece com a “força” manipulada pelos jedis na série Star Wars. E assim como a “força”, a orgone proporciona vitalidade, mas também pode matar. Existe uma organe boa e uma organe má, batizada por Reich de DOR (Deadly Orgone Radiation). A DOR se forma com o acúmulo de neurose e libido reprimida, causando mal-estar nas pessoas que estão sob sua influência.
Para realizar suas experiências, Wilhelm Reich montou um centro de estudos no Maine, Estados Unidos, chamado Orgonon. Mas o cientista não conseguiu trabalhar em paz por muito tempo. Reich percebeu que a área ficava permanentemente coberta de DOR em forma de nuvens negras. As nuvens não se dissipavam nem nos dias ensolarados. Além disso, o lugar passou a ser freqüentado por discos voadores, que Reich rebatizou de EA, Energia Alfa ou Energia Primordial.
O cientista nunca chegou a uma conclusão sobre os EA. Eles poderiam ser naves alienígenas que usavam a orgone como combustível ou formas condensadas e semi-sólidas de DOR. A única coisa sobre a qual Reich estava certo é que os discos voadores não estavam ali por acaso. O Orgonon estava sendo vítima de um ataque alienígena ou governamental. Ou, quem sabe, de ambos. Para se defender, Reich desenvolveu uma arma chamada “Cloudbuster”, composta de dois tubos paralelos de metal imersos em um tanque cheio de água. Os tubos liberavam orgone boa na atmosfera e dissipavam as nuvens de DOR.
Em outubro de 1954, Reich apontou o Cloudbuster para um disco voador e, diz a lenda, o objeto desapareceu em pleno ar. Vários OVNI’s foram dissipados (pulverizados? desmaterializados? destruídos?) da mesma forma.
Infelizmente, em 1956, Wilhelm Reich foi preso pelo FDA (Food and Drug Administration) sob a alegação de que seus experimentos eram fraudulentos. As anotações do cientista foram queimadas pelos agentes federais e os aparelhos construídos por ele acabaram destruídos a machadadas. Em novembro de 1957, Wilhelm Reich foi encontrado morto na sua cela. O laudo oficial foi ataque cardíaco.
o Cloudbuster

orgone

CIA dá dicas de como investigar OVNIs / UFOs


Seriam estas recentes ações da Central de Inteligência dos EUA um sinal de que o governo está disposto a revelar tudo que sabe sobre os OVNIs?  Penso que não.  Mas mesmo assim é um passo que indica muitas possibilidades, inclusive a do início de um desacobertamento parcial, onde eles não admitiriam saber tudo sobre o fenômeno, mas deixariam pistas mais sólidas para o público em geral. 
Lembre-se que a confirmação de que estamos sendo visitados por inteligências externas ao nosso mundo causaria um choque cultural e religioso em toda a raça humana, mesmo naqueles que se recusassem a acreditar nessa realidade.
Veja abaixo uma mensagem no Twitter enviada pela Agência, dando dicas de como investigar o fenômeno:

10 Dicas da CIA para quando estiver investigando um disco voador

1. Estabeleça um grupo para investigar e avaliar os avistamentos
2. Determine os objetivos de sua investigação
3. Consulte os especialistas
4. Crie um Sistema de Relatos para organizar os casos que chegam
5. Elimine ‘falso positivos’
6. Desenvolva uma metodologia para identificar aeronaves comuns e outro objetos aéreos
7. Examine a documentação da testemunha
8. Conduza experimentos controlados
9. Agregue e teste evidências físicas e forenses
10. Não incentive falsos relatos

Dicas da CIA

Cada buraco negro pode conter outro universo, de acordo com cientistas


E se os buracos negros de fato fossem passagens cósmicas que levam a diferentes universos e realidades alternativas?  De acordo com um estudo publicado no periódico Physics Letters B, isto pode ser real.

Há uma forte possibilidade de que todo o buraco negro no Universo seja, de fato, um portal para outro universo. Por exemplo, nosso Universo pode estar localizado dentro de um buraco negro que, por sua vez, é parte de um universo muito maior; aquele universo poderia ser parte de outro, e assim por diante.  Isto significa que todos os buracos negros encontrados no Universo até hoje, do menor até o maior, poderiam na realmente ser portais que levam para realidades alternativas.
A nova intrigante teoria propõem que um buraco negro possa ser utilizado como um túnel, ou em outras palavras, como um buraco de minhoca entre multiversos.  Os pesquisadores propõem que a matéria atraída pelo buraco negro não entra em colapso num único ponto, como pensava-se anteriormente, mas sim sai pelo outro lado por um ‘buraco branco’.
A teoria apresentada no Periódico Physics Letters Bescrita pelo físico Nikodem Poplawski, apresenta novos modelos matemáticos do movimento espiral da matéria que cai dentro de um buraco negro.
De acordo com a equação de Poplawski, buracos de minhoca podem ser alternativas viáveis de ‘singularidades de espaço-tempo’, propostas pelo grande Albert Einstein, que de acordo com ele estão localizadas nos centros de buracos negros por todo o Universo.
Segundo a teoria proposta por Einstein, as singularidades não tomam espaço, e acredita-se serem infinitamente densas e infinitamente quentes. As ‘singularidades’ são criadas quando a matéria numa certa região se torna super densa, bem como acredita-se que ocorre nos centros ultra densos de um buraco negro.  Este conceito tem sido indicado por numerosas linhas de ‘evidência’, todavia muitos cientistas ao redor do globo acham difícil de acreditar e muito menos aceitar.
Contudo, se a teoria proposta por Poplawski for correta, os cientistas não mais teriam que permanecer céticos.  De acordo com as novas equações, a matéria absorvida por um dado buraco negro e consequentemente ‘destruída’, é na verdade expelida e finalmente servirá como bloco de construção para estrelas, galáxias, planetas, numa realidade totalmente diferente.
Poplawski está seguro que a aceitação de buracos negros como buracos de minhoca poderia explicar vários mistérios nas visões da cosmologia de hoje.  Entre esses mistérios está o Big Bang.  De acordo com cientistas, o Universo começou como uma singularidade, mas os pesquisadores não têm uma explicação satisfatória de como é possível para uma singularidade se formar no espaço.
O cientista diz que se o nosso Universo foi criado por um buraco branco, ao invés da proposta singularidade,“isto resolveria este problema das singularidades [do tipo] buracos negros e também da singularidade Big Bang.”
 De forma interessante, segundo Poplawski, não somente sua teoria explica o Big Bang, mas também poderia explicar a segunda explosão mais poderosa do Universo após o Big Bang, as explosões de raios gama.
Acredita-se que as explosões de raios gama ocorrem nas extremidades do Universo conhecido e que sejam associadas diretamente com supernovas em galáxias distantes. Porém, sua verdadeira origem ainda permanece um mistério para os cientistas.
Poplawski diz que sua teoria também poderia explicar as explosões de raio gama.  Ele propõe que essas explosões que estamos registrando sejam na verdade as descargas de outros universos.  Segundo ele, a matéria poderia estar escapando para dentro do nosso Universo através de buracos negros super massivos – também conhecidos como portais para universos – no coração de outras galáxias.

Testando o que não se pode testar?

Mas como podemos testar a teoria proposta pelo Dr. Poplawski?  Bem, há uma forma de ver se ele está correto.  Alguns dos buracos negros encontrados em nosso Universos na verdade rotacionam e, se no nosso universo foi criado dentro de um buraco negro que gira de forma similiar, então o Universo no qual existimos deveria ter herdado a rotação dos objetos de origem.
“Se experimentos futuros revelarem que o nosso Universo pareça rodar numa direção preferencial, isto seria uma evidência indireta que apoiaria a teoria do buraco de minhoca”, disse Poplawski
O novo modelo proposto por Poplawki não é o primeiro a propor que outros universos existem dentro de buracos negros. Damien Easson, um físico teórico da Universidade do Estado do Arizona, teorizou sobre esta possibilidade em estudos anteriores.
“O que é novo aqui é  uma solução real  de buraco de minhoca na relatividade geral, que age como uma passagem de um buraco negro exterior para o novo universo interior”, disse Easson, que não esteve envolvido no novo estudo.
“Em nosso trabalho, somente especulamos que tal solução poderia existir, mas Poplawski encontrou uma solução real”, disse Easson.
Todavia, a ideia ainda é especulativa, disse Easson num e-mail para o National Geographic.
“A ideia é possível?  Sim.  O cenário é provável?  Não tenho a mínima ideia. Mas certamente se trata de uma possibilidade interessante.”
Embora a teoria seja certamente interessante, e poderia se tornar um dia o roteiro perfeito para um filme de ficção científica, ela ainda não explica as origens do nosso Universo.
De acordo com Andreas Albrecht, um físico da Universidade da Califórnia, ela não explica como o ‘universo pai’ começou a sua existência, ou por que ele tem as características e propriedades que tem, que são as mesmas características e propriedades que o nosso Universo supostamente herdou.
“Realmente há alguns problemas que estamos tentando resolver, e não está claro que isto esteja oferecendo um caminho para a resolução”, ele disse.
Parece afinal que estas teorias revolucionárias propõem conceitos que são muito prováveis e improváveis ao mesmo tempo.  A verdade é que com cada nova teoria proposta pelos pesquisadores que tentam descobrir como ‘tudo’ veio a existir, novas questões são levantadas, as quais alimentam o mistério ainda mais.
Via OVNI HOJE 

Nasa divulga fotos para comemorar os doze anos da exploração de Marte


Em 25 de janeiro de 2004, o veículo de exploração espacial Opportunity aterrissou com segurança em Marte, dando continuidade ao plano de reconhecimento do planeta vermelho. Para comemorar os doze anos da missão Opportunity, a Nasa divulgou uma série de imagens registradas pelas câmeras do veículo.
Pesquisadores dando os últimos ajustes nos dois rovers que foram enviados a Marte (Foto: Divulgação/Nasa)
Em julho de 2003, a Nasa lançou no Cabo Canaveral o foguete que levou o veículo Opportunity a Marte (Foto: Divulgação/Nasa)
202 dias após o lançamento, o Opportunity chegou a Marte; o homem de bigode é Pete Theisinger, chefe da missão (Foto: Divulgação/Nasa)
Até Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia na época, acompanhou e comemorou a aterrissagem segura da missão Opportunity (Foto: Divulgação/Nasa)
Fotografia com Opportunity no centro de uma cratera na região de Meridiani Planum (Foto: Divulgação/Nasa)
O pôr do sol em Marte (Foto: Divulgação/Nasa)
Encosta informalmente apelidada de Wopmay; imagem gerou polêmica por supostas inscrições no rochedo (Foto: Divulgação/Nasa)
Opportunity fotografa as marcas deixadas pelo pouso (Foto: Divulgação/Nasa)
Dunas marcianas fotografadas em agosto de 2004 (Foto: Divulgação/Nasa)
Panorama da colina Payson, nomeada em homenagem a uma região do Estado do Arizona (Foto: Divulgação/Nasa)
Fotografia do solo de Marte tirada com uma câmera microscópica (Foto: Divulgação/Nasa)
Cratera Victoria vista de lado (Foto: Divulgação/Nasa)
Formação rochosa de Cape St. Mary, com aproximadamente 15 metros de altura (Foto: Divulgação/Nasa)
Fotografia mostrando a trilha deixada pelo veículo Opportunity no solo de Marte (Foto: Divulgação/Nasa)