De acordo com um site especializado, o planeta se aproxima aceleradamente do seu fim.
Um “ponto irreversível” foi ultrapassado pela temperatura do hemisfério norte, onde foram registrados dois graus acima do ponto de inflexão, o que foi discutido na última Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, ocorrida em dezembro do ano passado, em Paris.
Dessa forma, destacando que a maior parte do hemisfério norte superou os níveis normais de temperatura nesse último inverno, o site frisa que o aquecimento global não é impossível ou uma ameaça futura, mas uma realidade, comprovada na escassez de água, inundações e secas que afetam hoje grandes porções territoriais do planeta.
Além disso, de acordo com o último relatório do Instituto Goddard de Pesquisas Espaciais da NASA (GISS, na sigla em inglês), o mês de janeiro deste ano foi o mais quente que se tem registro, com uma média recorde de 1.3° C, ultrapassando em 0.95° C a máxima histórica ocorrida em 2007 - lembrando que o mês de janeiro é o auge do inverno do hemisfério no norte.
A análise do comportamento do clima nos últimos anos mostra que esta situação reflete a combinação do aquecimento global e aos efeitos atmosféricos significativos do fenômeno El Niño. Este último enfraquece as correntes frias oceânicas e modifica os padrões do oceano que resultaram no enfraquecimento das chuvas no Sudeste Asiático, nas ondas de calor e secas na África Austral, nas inundações na América do Sul e na temporada recorde de furacões no Pacífico Oriental.
Além disso, de acordo com o último relatório do Instituto Goddard de Pesquisas Espaciais da NASA (GISS, na sigla em inglês), o mês de janeiro deste ano foi o mais quente que se tem registro, com uma média recorde de 1.3° C, ultrapassando em 0.95° C a máxima histórica ocorrida em 2007 - lembrando que o mês de janeiro é o auge do inverno do hemisfério no norte.
A análise do comportamento do clima nos últimos anos mostra que esta situação reflete a combinação do aquecimento global e aos efeitos atmosféricos significativos do fenômeno El Niño. Este último enfraquece as correntes frias oceânicas e modifica os padrões do oceano que resultaram no enfraquecimento das chuvas no Sudeste Asiático, nas ondas de calor e secas na África Austral, nas inundações na América do Sul e na temporada recorde de furacões no Pacífico Oriental.
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