Dentro dos próximos 10 ou 15 anos, a humanidade terá conhecimento suficiente para “prolongar sua vida de forma indefinida”.
A previsão foi feita em uma entrevista à TV pelo futurólogo e inventor Ray Kurzweil, responsável pelo setor de engenharia do Google. Ele acredita que, em pouco tempo, a humanidade estará pronta para lidar com qualquer tipo de doença, por meio da introdução de nanorrobôs no organismo, que irão circular pela corrente sanguínea enquanto monitoram o estado de saúde do indivíduo e combatem qualquer tipo de infecção.
Kurzweil prevê também que nosso cérebro será transformado em um complexo HD, com a propriedade de fazer downloads e uploads em conhecimentos de todos os tipos. Indo ainda mais longe, ele afirmou que, até 2040, nossa raça terá alcançado a “singularidade”, ou seja, a fusão entre a inteligência artificial e a do cérebro humano, dando origem ao super-homem.
O futurólogo acredita que os robôs terão um papel fundamental em nossas vidas, embora de forma gradativa. Primeiro, como auxiliares domésticos; depois, como sistemas obrigatórios para a condução guiada de veículos aéreos, marítimos e terrestres; até, finalmente, terem seu tamanho reduzido para serem utilizados como nanorrobôs em nosso organismo.
A partir de 2045, quando o planeta inteiro for um único supercomputador, a humanidade estará fundida à sua própria criação e centralizará suas atividades na exploração do universo, no ajuste de equações físicas e nas viagens a outras dimensões.
As previsões de Kurzweil, no entanto, não contemplam fatores decisivos para qualquer desenvolvimento tecnológico, como as guerras, as conjunturas políticas, as desigualdades sociais, as mudanças climáticas ou, até mesmo, a diminuição dramática de água doce disponível.
O futurólogo acredita que os robôs terão um papel fundamental em nossas vidas, embora de forma gradativa. Primeiro, como auxiliares domésticos; depois, como sistemas obrigatórios para a condução guiada de veículos aéreos, marítimos e terrestres; até, finalmente, terem seu tamanho reduzido para serem utilizados como nanorrobôs em nosso organismo.
A partir de 2045, quando o planeta inteiro for um único supercomputador, a humanidade estará fundida à sua própria criação e centralizará suas atividades na exploração do universo, no ajuste de equações físicas e nas viagens a outras dimensões.
As previsões de Kurzweil, no entanto, não contemplam fatores decisivos para qualquer desenvolvimento tecnológico, como as guerras, as conjunturas políticas, as desigualdades sociais, as mudanças climáticas ou, até mesmo, a diminuição dramática de água doce disponível.
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