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quarta-feira, 11 de março de 2015

Universidade de Harvard revela “Flúor reduz o QI”


Uma revisão realizada por pesquisadores da Universidade de Harvard sobre estudos da relação flúor/cérebro conclui que “os resultados reforçam a possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento das crianças”.
“As crianças em áreas de elevada taxa de flúor tem QI significativamente mais baixo do que aqueles que vivem em áreas com baixo teor de flúor”, escreveram Choi et al.
O flúor é uma substância química “com provas substanciais de neurotoxicidade ao desenvolvimento”.
Usualmente na forma de ácido fluossilícico, é adicionado à água de abastecimento em aproximadamente uma parte por milhão para combater a cárie dentária. Mesmo níveis mais baixos de flúor na água tiveram significativas associações negativas com a inteligência em crianças.
“É absurdo manter nossos filhos se sujeitando a esse experimento em curso de fluoretação para satisfazer a agenda política de grupos de interesses especiais”, diz o advogado Paulo Beeber, presidente do NYSCOF. “Mesmo que a fluoretação reduza cavidades dentárias, seria a saúde dentária mais importante do que a saúde do cérebro? É hora de colocar a política de lado e parar com a fluoretação artificial em qualquer lugar”, diz Beeber.
Depois de analisar os dados toxicológicos de flúor, o NRC relatou em 2006: “É evidente que os fluoretos têm a capacidade de interferir com as funções do cérebro.” A equipe de Choi escreve: “O flúor atravessa facilmente a placenta. A exposição ao flúor na fase de desenvolvimento do cérebro, que é muito mais suscetível a lesões causadas por substâncias tóxicas do que um cérebro maduro, pode eventualmente levar a danos de natureza permanente.”
O flúor acumula-se no corpo. Mesmo doses baixas são prejudiciais aos bebês, à tireoide, aos pacientes renais e aos que bebem muita água. Há ainda dúvidas sobre a eficácia da fluoretação

Veja o vídeo: Nobel de Medicina luta contra Fluoretação da água
Entrevista com Dr Arvid Carlsson, prêmio Nobel de medicina em 2000 e experiente em Farmacologia , mostrando a mazela da fluoretação da água que bebemos no Brasil, a qual é recusada pela Europa toda.

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