A Sra. Bárbara Mina da Silva, funcionária do Instituto de Zootecnia Industrial e Pecuária, em Pirassununga (SP), foi protagonista de uma experiência ufológica extraordinária.
Tudo ocorreu na manhã 6 de fevereiro de 1969, quando a testemunha trabalhava em uma plantação de arroz na Chácara do Morais. Dois meninos, João Batista da Silva, na época 9 anos e Benedito Paulino Ramos, de 13, chamaram sua atenção para uma "barraquinha reluzente" que se achava a uns 500 metros de distância.
Ela olhou e viu a tal barraca, mas achou que não era tão reluzente como diziam os garotos.
"- Tinha a forma triangular e pensei que fosse uma daquelas usadas pelos mata-formigas, ainda mais porque, andando ali por perto, estavam três homens com capacete na cabeça, parecidos com os que eu já vira antes dando combate às formigas saúvas..."
Os garotos afirmaram que a roupa daquela gente estava brilhando, com grande luminosidade, mas para D. Bárbara parecia apenas cor cinza.
Indiferente, a testemunha continuou seu trabalho. De repente os meninos gritaram:
"- Olha. A barraquinha desapareceu".
Ela constatou que, realmente, não se via mais nem os mata-formigas nem a barraca, porém não se interessou pelo fato e prosseguiu capinando. Logo depois, os jovens chamaram sua atenção para a bola luminosa "do tamanho do Sol", imóvel pouco acima do mato. Ela viu a bola, mas não ligou à excitação dos meninos, que lhes perguntavam repetidamente o que era aquilo.
Após meia hora, mais ou menos, a luz desapareceu e em seguida uma aeronave da FAB desceu perto do local da ocorrência. Nos dias seguintes o fato se repetiu várias vezes. Somente algum tempo depois, quando teve conhecimento do caso ocorrido com Tiago Machado, o que se deu no mesmo dia e perto do local da sua experiência foi que pensou na coincidência.
A testemunha achou que eram homens dedetizando a área |
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