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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Clayton, um pleiadiano.


Clayton sempre pressentiu a presença dos extraterrestres em sua vida. Porém, só por volta dos trinta anos de idade ele decidiu fazer algo a respeito. Ele resolveu investigar sua origem, pois se sentia “um peixe fora d’agua” neste mundo e queria entender como veio parar aqui, e que espécie de laços cármicos estava prendendo-o a este mundo. Ele sabia que ao tomar consciência de sua verdadeira condição ele poderia exercer um trabalho de auxílio à humanidade, já na condição de pleiadiano reencarnado em um corpo humano terrestre.
Ele relata o contato com um ser pleiadiano, sua morte e
subsequente ascensão ao plano astral, mas devido ao seu estado emocional intenso não foi possível aprofundar-se demais na investigação de suas existências extraterrenas. A regressão aqui apresentada se inicia com uma reencarnação humana
aparentemente comum, mas subitamente toma uma direção
diferente, logo após o momento do desencarne do hipnotizado e
sua subsequente entrada no período entre vidas.
Seja como for, seu relato precioso servirá para que os leitores vejam o processo do despertar, e que isso não é o suficiente, pois se faz necessário uma limpeza dos laços humanos aqui criados ao longo de sucessivas reencarnações. Estes laços são criados inicialmente para que os extraterrestres aprendam o que significa ser humano e como funciona nosso mundo, até para que estes extraterrestres possam ser úteis na Terra, mas depois de certo tempo, estes mesmos laços têm de ser desfeitos.

Segue a transcrição da sessão de hipnose, onde Clayton consta
como “C” e Cassyah, Hipnoterapeuta, como “H”. O início da
conversa não consta.

H -...Volte-se para frente e veja como é esse rosto, esses olhos. Veja, olhe de frente (para outro indivíduo que está ali presente).
C - Tem barba castanha e porta uma arma. Ele é ruim, tem uma cara de mau, e porta uma espingarda.
H - Quero falar com ele. E você, ainda está de botas?
C - Sim. Eu estou usando colete branco e roupa toda branca. Estou perdido. Isolado, perdido. Estou fugindo para dentro da floresta.
H - Como você foi parar aí?
C - Estou fugindo, escondido na floresta. Eu preciso caçar (choro
intenso). Eu matei muitas pessoas. Toda minha família ficou pra
trás, mas eu os deixei bem, protegidos. Não tem mais volta para
mim. Eu prefiro a floresta...

Nota do autor: A partir daí, ele descreve uma vida inteira passada
em uma aldeia indígena, onde ele viveu uma vida triste, e vem a
saber que todos seus familiares na cidade foram mortos em guerra.
Ele morre de velho, calmamente em sua cama, durante o sono.
Toda a regressão até este ponto sugere o início da era colonial das Américas, possivelmente entre os séculos XVI e XVIII, quando havia disputas sangrentas entre os colonizadores portugueses, espanhóis, holandeses, franceses, etc. Tudo isso ainda em meio a uma volumosa população indígena que ainda existia.
Vamos diretamente ao momento do seu desencarne naquela
existência:

C - Eu estou subindo. Estou bem agora. É tudo branco. Agora eu
estou vendo todos eles novamente (mãe, pai e irmã). Eu tinha um coração fechado (choro intenso)...Eu pensei que eles estavam seguros...Pensei que outros iam cuidar deles, mas mentiram para mim...
H - Você não fez por mal, você fez o que achava certo. Peça perdão, eles vão te perdoar. Eles não vão te julgar por isto, o que vale é o amor. Isso é o que importa.
C - Mas agora eles já se foram, foi tudo muito rápido.
H - Agora nós vamos para a outra parte, primeiro era preciso
resolver aquela parte, mas e agora?
C - Agora está tudo branco novamente. Ele chegou com uma roupa toda violeta, ele é loiro de cabelo fino. Mas ele é estranho, o rosto dele é estranho, ele é grande. Ele é meio “dourado”...Eu me sinto bem perto dele, ele disse que vai me ajudar. Mas antes eu preciso me curar, eu preciso me equilibrar.
H - Sim, isso é o que você vai fazer.
C - Eu sempre senti a presença deles em minha vida. Foram eles que me deram forças, sempre. Mas eu sei que agora eu vou conseguir. Eles me mostram o caminho, sempre.
H - Você o conhece, já o viu antes?
C - Eu sei que o conheço, mas fisicamente não, eu não lembro. Os olhos são estranhos, ele tem olho de gato ou leão. E tem aquela pele dourada. É um pouco alto, mas não muito. Ele veste um roupão violeta com detalhes dourados.
H - Pergunte para ele sobre o que ele pode te orientar, nesta sua
vida atual.
C - Ele disse que eu sei o que tenho que fazer, que era só isso que me atrapalhava, o lado emocional. Agora eu tenho um mapa na minha cabeça daquilo que eu tenho que fazer (choro intenso). Por isso eu sinto tanta responsabilidade. Mas aqui é tudo tão
complicado (no planeta Terra?) tudo fica só como uma vaga
lembrança.
Mas eles eram os meus pais, lá. Lá, do outro lado. Agora eles cuidam de mim aqui. Minha primeira responsabilidade é resolver a parte emocional, para eu poder fazer aquilo que nós combinamos. Aquilo que eu disse que conseguiria fazer aqui na Terra.
H - E essa linhagem com olhos felinos, eles são Confederados,
pertencem à Confederação Intergaláctica?
C - Sim, é bonito lá. A luz lá é tão diferente, toda luz tão dourada e azul. Lá também existem florestas, eu gostava de ficar lá. O céu é de um azul diferente, muito forte, claro. E tem estrelas de dia, o local todo é meio dourado, tem um ar bonito. Tem muita paz lá, não tem guerra. É muito diferente daqui. É uma estrela, naquele lugar que tem muitas estrelas juntas. Aqui se chama de Plêiades. Lá tem muita luz, eu gosto de lá.
H - É duro deixar tudo aquilo e ficar aqui, não é?
C - É, mas é uma experiência boa, aqui na Terra. É bom. Só a
confusão daqui é ruim. O que eu vim fazer, faz parte de algo junto com eles. Eles me treinaram, preciso agir agora.
H - Agora você precisa ficar conectado com eles, seguir seu coração, seguir este amor. Esse amor maior que você está sentindo agora, e trazê-lo para cá, esse é o trabalho. Esses problemas do humano são café pequeno, você os resolve rapidamente com a compreensão maior que você agora traz para sua vida, e as coisas vão passar a fluir mais serena e pacificamente.
C - Vou conseguir. Dá vontade de participar, e de entendê-los. Mas sem entender, você acaba se complicando também.
H - isso é porque antes você não estava preparado. Você vai saber lidar sabiamente com tudo isso. Porque agora você está mais conectado com seu próprio ser, e você vai saber, nada muda de um dia para o outro, mas tudo vai mudar.

Nota do autor: A fala de Cassyah acalma o hipnotizado que para de chorar copiosamente e começa a falar em um tom normal. O efeito terapêutico foi pleno nesta sessão. O rapaz se despede das entidades pleiadianas com o compromisso de se reencontrar
novamente em um momento em que ele se sinta mais maduro para isso.
A referência a um ser extraterrestre “nórdico”, loiro, com olhos de
felino tem precedente, sendo encontrado no livro de Mário
Nogueira Rangel. “Sequestros Alienígenas - Investigando Ufologia com e sem Hipnose”, uma publicação do Centro brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), 2001. Na página 209 do referido livro, Mário Rangel relata o caso Mirna e Marcela, e o contato com o extraterrestre Defe, cuja descrição coincide com a descrição feita por Clayton. As duas foram levadas em bairros movimentados de São Paulo, e dentro do seu veículo. Marcela teve ainda outro encontro com Defe, tendo sido levada com seu veículo ao passar pelo obelisco do Parque Ibirapuera. O caso é relatado em detalhes no livro de Mário Rangel.
 Fonte..Conversando com os Extraterrestres
Por Cassyah Faria

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