O que seria mais assustador: saber que temos companhia ou que estamos sozinho no Universo? Uma primeira exploração sistemática, que fez uma varredura em 100 mill galáxias, indica que a última hipótese é a mais provável. De acordo com critérios usados na busca por supercivilizações extraterrestres conduzida o resultado é ZERO. Sim, teríamos que encarar de frente a solidão cósmica e tentar viver em harmonia por aqui mesmo de acordo com o experimento liderado pelo astrofísico Jason Wright, da Universidade do Estado da Pensilvânia.
Mas o que seria exatamente uma supercivilização e quais critérios foram usados para encontrar esse tipo de sociedade no Universo? Wright explica que se trataria de um povo extremamente avançado, muito mais do que nós. De acordo com o pesquisador, essas supercivilizações usariam alguma forma de energia que seria detectável no espectro infravermelho médio. Essa é a frequência que capta o calor produzido por toda tecnologia e que foi usada na varredura das 100 mil galáxias.
Wright, sua equipe da NASA e o Centro para Exoplanetas e Mundos Habitáveis da Universidade da Pensilvânia usaram um satélite da NASA para detectar essas frequências infravermelhas. Os resultados foram publicados na edição de abril do Astrophysical Journal.
Wright, sua equipe da NASA e o Centro para Exoplanetas e Mundos Habitáveis da Universidade da Pensilvânia usaram um satélite da NASA para detectar essas frequências infravermelhas. Os resultados foram publicados na edição de abril do Astrophysical Journal.
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