A Teoria das Cordas defende a estrutura de um universo multidimensional, estabelecendo que as menores unidades de matéria não são partículas em forma de pontos, mas cordas vibrantes bidimensionais e que a vibração delas é determinante se uma partícula se tornará próton, nêutron ou elétron. Adicionando-se ou removendo-se energia de uma corda vibrante, uma partícula pode se transformar em outra e, a energia para vibrar cada corda se originaria de um universo paralelo.
As cordas que podem ser fechadas ou abertas, elas sustentam a noção da existência de pelo menos dez dimensões em nosso Universo. E um aspecto da teoria das cordas conhecido como Teoria M – das Membranas, ele estabelece que todas as cordas vibrantes são atreladas a uma membrana que age como se fosse uma teia gigante, amarrando juntas todas as forças do Universo. Os cientistas dão às essas membranas o nome de branas, como a matéria que compõe o espaço e tempo. A existência teórica de branas expandiu a Teorias das Cordas para onze dimensões.
Teoricamente universos inteiros estão ligados a branas de maneira multidimensional. No multiverso (infinitos universos) existe um numero incalculável de branas, cada constituída por partículas próprias e algumas com leis físicas diferentes. As branas permitem uma nova gama de possibilidades na física do multiverso, porque as partículas confinadas à brana teriam uma aparência mais ou menos parecida à que teriam no universo tridimensional, sem passar disso. Prótons, elétrons, nêutrons, quarks e demais partículas fundamentais estariam colados à brana, como gotas de água quando coladas a uma cortina de plástico. Entretanto, o gráviton por estar relacionado à corda fechada, ele não se cola em nenhuma brana, que no seu feitio para cordas abertas estão, no exemplo anterior, como ganchos presos a esta cortina. Só as cordas abertas podem ser ancoradas a uma brana.
Às vezes alguns ainda não fazem a necessária distinção entre “universos paralelos” e “dimensões”. Os universos paralelos estão associados à Teoria das Cordas e às branas, já anteriormente citadas. Uma dimensão é uma coordenada espacial. O ser humano vive na terceira dimensão com um eixo X, Y e Z e associada à ela o que ele chama de tempo (linear) geralmente considerado como passado, presente e futuro, existindo por assim dizer no mesmo lugar, mas em freqüência distinta. O tempo como quarta dimensão é a paridade espacial dentro do universo físico-humano – e, não está em nenhuma outra brana no multiverso.
No universo físico em que vivencia o ser humano existem seis dimensões adicionais, cada qual existindo em ângulos que ele não pode adentrar. Teoriza-se, que essas dimensões extras se dobram em volta de sua realidade e elas nada são mais do que pequenos bolsões, talvez não maiores do que o núcleo de um átomo. A membrana deste Universo está em toda a parte (à sua volta), portanto as partículas elementares que compõe o seu corpo estão também atreladas a ela – em uma finíssima membrana situada “em um lugar” na ordem de varias centenas de trilhões, trilionéssimos de um milímetro próximo a ele.
Todos os planetas, estrelas, galáxias e dimensões extras que o ser humano constata em seu Universo, bem como toda a energia eletromagnética pertencem à décima primeira brana – dependem dela para existir.
Um universo paralelo é outra brana com galáxias, estrelas e talvez, constituindo também dez ou mais dimensões. Algumas delas (membranas) podem ser maiores ou menores da que está “ancorando” o Universo que nele o homem vivencia fisicamente. Ainda, algumas estão mais distantes e outras bem perto dele no espaço-tempo e, neste ultimo caso, facilita, para que ele interaja mais facilmente em nível dimensional com estas outras realidades, através de túneis (buracos de minhoca). Esses túneis é que permitem acontecer a “flutuação” de seres e de matéria entre universos paralelos mais próximos.
Existe também a possibilidade das membranas (branas) não apenas se entrelaçarem como no primeiro caso, mas de colidirem e, neste ultimo caso, toda a matéria destes universos que se chocarem converta em cordas vibrantes de energia pela decomposição em seus elementos constituintes, mas retendo as informações já acumuladas (teoria ainda polemica), para que possa posteriormente formar um novo universo gigante ou vários outros universos pequenos.
Muitos físicos teóricos de instituições de aprendizado avançado e muito respeitadas, tais como a Universidade Carnegie Mellon, a Universidade da Califórnia em San Diego e a Universidade do Texas em Austin são receptivos à possibilidade de que essas outras realidades sejam habitadas por seres inteligentes.
Quando se leva em conta as muitas variações da Teoria das Cordas, não é difícil aceitar a idéia de que os djinn com a sua natureza oculta existem em outra dimensão – no multiverso. Os djinn compostos de “fogo sem fumaça” ou de plasma (quarto estado da matéria) sem necessidade de muito espaço para existir, têm facilidade de se esconder nas dimensões extras que se dobram em volta do mundo em que o ser humano vivencia e que ele chama de real.
Quando um djinn se comprime contra a membrana que divide as dimensões, ele aparece como uma imagem em sombra ou uma aparição fantasmagórica. Para compreender os segredos do multiverso e o mundo dos djinn, deve-se ampliar a visão de realidade, abrindo a mente para novas possibilidades, sem mais ostentar pensamentos rígidos direcionados ao bidimensional. Deve-se forçar a um estado consciente alem dos limites do corpo físico humano, usando-se da inteligência interior mais profunda (espiritual), para entender e perceber o que foge às informações trazidas pelos cinco sentidos e pelo tridimensional – e, possa em um “entrelaçamento de informações” aprender mais a respeito tanto da realidade humana quanto da realidade dos djinn.
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O djinn é conhecido pelos nativos norte-americanos como “ser travesso” e pelos os hindus como “ser enganador”. No Ocidente com o sentido religioso é conhecido como “demônio ou diabo” e para grande parte dos espiritualistas em sintonia com a Nova Era como o “trapaceiro do Universo”.
Este ser em outro plano de existência (dimensão) não mais movido por anseios emocionais e existindo em frequência superior a da terceira dimensão, ele tem facilidade de fazer a leitura do que está na mente humana e em função disto, conhecer os anseios e as necessidades cotidianas do ser humano, quando então de maneira travessa gosta muitas vezes de fazer “o jogo do gato com o rato”, dizendo-o coisas na forma de informações e de promessas para ver como ele comporta consigo mesmo e com os outros, na medida em que vai se divertindo com o seu comportamento emocionalmente inseguro e impressionável, que o leva quase sempre para os confrontos próprios deste seu mundo, que é também estruturalmente ilusório.
Não se pode confiar no que os djinn dizem, se o que informam é verdade ou não, por mais sinceros que pareçam. Quando eles não sabem a resposta para uma determinada pergunta (porque não alcançam o futuro), eles a inventam imediatamente sem importar com as conseqüências. Também fazem muitas vezes falsas promessas, porque não as cumprem.
Os djnnin muito dificilmente revelam a sua verdadeira identidade e como manipulam a matéria podem se mostrar com muitos disfarces, quando alguns se limitam brincar inocentemente com o ser humano, divertindo-se. Entretanto, outros não procedem desta forma, tendo intento mortal em relação a ele.
Para compreender os djinn e a sua localização no tempo e no espaço, precisa-se antes perceber o multiverso além do alcance dos sentidos físicos, explorando-o com a mente.
O que o ser humano interpreta como sua realidade física é uma ilusão, por causa dos muitos espaços entre os átomos que compõem a matéria. Quando ele apóia o seu braço sobre uma cômoda, por exemplo, esta parte de seu corpo não atravessa a madeira deste móvel, porque os campos elétricos das nuvens de elétrons tanto da cômoda quanto de seu braço repelem mutuamente, dando-lhe a ilusão que a matéria é muito solida. Portanto, a percepção humana do mundo sólido em que vivencia, ela nada mais é que a repulsão de campos elétricos.
O djinn vivem em outra realidade paralela e fisicamente invisível a que os seres humanos vivenciam.
A palavra djinn que em árabe significa “invisível ou oculto”, ela está associada a seres, que como os seres humanos possuem famílias. Mas, a unidade familiar imediata destes seres é pequena (geralmente com apenas um filho), porque o casal de djinn macho e fêmea só procria uma vez na vida.
De acordo com o Alcorão e com alguns escritos de origem persa a humanidade é a segunda raça do Universo, como a sucessora dos djinn, que é “o outro povo de Deus”. E de acordo com a doutrina budista os djinn (em realidade paralela regida por outras leis) não reencarnam, apesar de procurarem como os seres humanos alcançarem a iluminação, quando estes últimos procuram aprender suficientemente acerca do Universo e da verdadeira natureza da Realidade, como informações necessárias a uma consciência superior.
Os contos sobre o djinn revelam uma longa historia de injustiças. A principal delas (no entender deles) foi motivada por Deus em favor dos seres humanos, que acabaram por não serem também justos com eles. Na cultura islâmica Salomão (Sulayman) que é considerado um dos maiores governantes do mundo, um verdadeiro apostolo e mensageiro de Alá (protótipo de Maomé) possuía como dom divino o controle ditatorial sobre os djinn, quando os fez de escravos para ajudar na construção tanto do Primeiro Templo quanto de toda a cidade de Jerusalém. Também os forçou irem à guerra, sendo comandados por homens para lutarem contra outros homens e ainda os utilizou para impressionar a rainha de Sabá. Portanto, o ressentimento e o rancor mortal que alguns djinn guardam em relação aos seres humanos, eles já vêm de milhares de anos.
Os djinn por possuírem força sobre-humana e poder para erguer e levitar objetos de grande tamanho e peso, foi um dos motivos pelo qual foram utilizados por Salomão na construção do Primeiro Templo.
Ainda de acordo com estes contos os clãs de djinn brigavam constantemente por motivos até banais. Em relação a estas guerras que foram duradouras e poluentes do ambiente destruindo a natureza, não estão elas na verdade como os épicos Ramayana e Mahabharatha descrevendo fatos físicos destes acontecimentos?
No tempo em que os djinn viveram no universo (plano) físico eles construíram grandes cidades, quando começaram usar armas fantásticas e terríveis, chegando a ponto de causar danos irreversíveis ao universo físico. Neste ponto foi quando Alá ordenou a um exercito de anjos que os detivessem, gerando uma guerra que durou mil anos, que foi perdida por estes seres belicosos e que foram lançados em um mundo paralelo próximo ao que o ser humano hoje vivencia. A maioria deles aceitou esta transferência, mas alguns não.
Alguns djninn tiveram permissão para continuarem no universo físico, para ajudarem a reparar os danos que a sua raça causara à natureza, facilitando a nova raça (humana) a condição de habitar e povoar a Terra.
Estes seres que comunicam com os seres humanos muito provavelmente por portais interdimensionais (buracos de minhoca), eles são considerados no Oriente Médio djinn e no Ocidente como seres alienígenas ou seres extraterrestres. No mundo físico a “porta” de comunicação entre os dois planos de existência (humano-djinn) pode estar em qualquer lugar, mas as cavernas se destacam neste sentido.
Dentro destas cavernas quando se aproxima do portal e dos djinn muitas vezes ali forma uma neblina brilhante em tom esverdeado (neon) e dela vozes que comunicam com a pessoa.
O fenômeno da sarça ardente citado no Alcorão nele se percebe (como “tecnologia”) o envolvimento direto dos djinn.
Autoridades militares de Omã, da Arábia Saudita e dos Estados Unidos já sabem da existência real dos djinn e tentam negociar com eles, com o interesse nas atitudes belicosas de alguns e de seu poder no domínio da matéria.
Para muitos no Oriente Médio (principalmente em Omã, Síria e Iraque) os djinn já regressaram ao mundo físico, nele infiltrando e exercendo forte influencia nas pessoas de numerosas aldeias e de cidades daqueles países. Será que está ai a citação bíblica baseada na cultura religiosa judaica-cristã, que já no final dos tempos (mudança de ciclo) “as portas do inferno seriam abertas”?
Outrora pela sua atitude belicosa e com conseqüência drástica para o planeta os djinn como castigo divino perderam o controle sobre a Terra, responsabilidade que passou para a raça humana e que hoje recebe o mesmo conhecimento e controle. Mas, do jeito que a humanidade está se comportando, indo para este mesmo caminho, será que Deus irá criar uma terceira raça para substituir a atual?
Muitos dos djinn mais jovens (jovialidade não a mesma entendida pelos seres humanos) são bastante curiosos em relação ao ser humano. Comparativamente com uma criança humana de seis anos, “uma criança” djinn provavelmente terá milhares de anos, sendo voláteis e imprevisíveis em suas reações a afrontas e danos.
Para aproximarem dos seres humanos (mais de crianças do que dos adultos), estes seres tomam a forma de animais, de pássaros ou de outra forma que chame a atenção, para que possam ficar observando e ao mesmo tempo esconder a sua verdadeira identidade. Comumente eles ficam invisíveis, portanto quando não fisicamente presentes, eles comunicam apenas por meio da voz.
Os djinn verdes com milhares de anos de existência, mas ainda em sua maioria crianças ou jovens possuem o conhecimento da história da humanidade e do multiverso muito maior do que o de qualquer ser humano. Estes djinn podem ser brincalhões, temperamentais e às vezes gentis. Mas, podem ser também cruéis e vingativos, como são também alguns jovens humanos, que como eles podem ainda possuir diferentes níveis de poder através de conhecimento e de talento.
Os djinn azuis também chamados de marid existem em menor numero, são mais velhos, com o poder só inferior a de um anjo. Raramente eles interagem com a raça humana.
Estes djinn mais velhos e com mais conhecimento, eles podem manipular a matéria do Universo, mudando a vibração das cordas, da mesma forma que uma pessoa quanto mais souber tocar um violino, mais acordes ela saberá e mais vasto será o seu repertorio. Vibrações de cordas individuais determinam o tipo de partículas e de matéria formadas – e, estes djinn são capazes de mudar as notas das cordas, transformando uma forma de matéria em outra. Este talento de mudar as propriedades da matéria não é adquirido normalmente, eles precisam como os seres humanos de adquirir conhecimento para exercer determinada atividade e esta eles a adquirem depois de um longo período de informação e de aprendizado.
Os djinn vermelhos têm o único propósito de provocar a queda da raça humana, quando do meio das sombras vêm lentamente influenciando no decorrer de séculos os pensamentos dos seres humanos, que são induzidos pelos “sussurros” destes seres considerados “os terroristas” do Universo, para que pensem e ajam contra as Leis Universais. A única intenção deles é eliminar da Terra todos os seres humanos, para novamente apenas eles ocupá-la.
Existem os também os djinn pretos, mas poucas informações existem sobre eles e ainda os djinn amarelos, que de acordo com contos árabes parece que isolam do universo físico e dos outros tipos de djinn.
Embora todos os djinn são potencialmente perigosos (quando provocados), os realmente perigosos para a raça humana são os vermelhos que têm o único objetivo destruí-la. Eles como os outros são identificados “pelo fogo que não queima”, mas estes são particularmente identificados como “incendiários” pela sua natureza incendiária. Ficam felizes quando as coisas (em sentido figurado) “queimam ou esquentam”.
Os djinn como um trickster é “um espírito, um deus ou deusa”, que na forma de um homem, de mulher ou de animal antropomórfico prega peças e, fora disso, eles também desobedecem a regras normais e normas de comportamento. Eles têm tendências para brincadeiras de mau gosto, agindo de maneira maliciosa e maldosa. Apesar de não serem inerentemente malignos não possuem senso superior ao bem coletivo, movendo pelo instinto e seguindo apenas seus desejos e impulsos. Eles em suas atividades como “espírito” voltam sempre com maior intensidade ao assediado. Isto é próprio deles, que suspendem o assedio por algum tempo, para retornarem posteriormente com muito mais força.
O mundo antigo que gerou o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo, ele era repleto de entidades sobrenaturais que tinham o poder de intervir ou interferir nas questões humanas – e, as suas características se confundem.
Existem numerosas semelhanças e ambiguidades entre anjos, demônios e djinn, que dão amplas oportunidades para os djinn disfarçarem como um ou outro. Em muitos aspectos os djinn lembram algumas descrições dos primeiros anjos, quando algumas vezes eram gentis ou prestativos com as pessoas e outras vezes eram friamente justos e rígidos.
No mundo antigo os anjos eram probos, mensageiros divinos de Deus, porém capazes de destruir populações inteiras, sem misericórdia. Os djinn estavam mais próximos dos demônios em termo de comportamento, mas eles tinham uma ligação original com o reino angélico.
Os primeiros anjos judaico-cristãos exerciam o “poder da força física” impondo as regras de um “Deus” que irritava com as pessoas e mandava seus anjos repreendê-las, puni-las, batê-las e até matá-las.
Nos tempos modernos, na cultura ocidental a visão dos anjos é puramente mais idealista, sendo considerados aliados espirituais contra o mal.
Na tradição islâmica os anjos são sempre anjos – entes obedientes a Deus, portanto não existem anjos rebeldes ou caídos (em realidade mais densa). Quando Deus ordenou aos anjos que “se ajoelhassem diante de Adão”, todos assim o fizeram. O papel de desafiadores coube aos djinn – aos “decaídos” (entes de menos vibração).
Ainda, de acordo com esta tradição religiosa existem algumas diferenças entre os djinn, anjos e demônios. Nos três parágrafos a seguir estão algumas delas.
Os djinn têm gênero, vivem milhares de anos, mas morrem e são esquecidos, vinculavam-se originalmente com os anjos, são proscritos de Deus, vivem em lugares sujos/poluídos, comem e bebem, tem famílias e clãs, fazem sexo entre si e com humanos (engravidando mulheres), transformam em qualquer forma, são normalmente invisíveis a menos que queiram ser vistos, normalmente o seu único dever é consigo mesmo, são enganadores com natureza trickster, interferem nas questões humanas, provocam doença e infortúnio, causam possessão nos homens e mesmo em animais, podem entrar nos sonhos, tem conhecimento do presente e do passado, mas não do futuro.
Os demônios mudam de gênero, vivem mais que os humanos, morrem e se encolhem até seu estado primordial, tinham vínculos originais com os anjos, são proscritos de Deus, vivem em lugares sujos e poluídos, comem e bebem, organizam-se em hierarquia como os militares humanos, fazem sexo entre si, fazem sexos com humanos (engravidando mulheres), transformam-se em qualquer forma, geralmente são invisíveis a não ser que recebam ordem para serem vistos, seguem a vontade de um ser que o têm como o seu superior, possuem o único dever de subverter os humanos para este ser, são enganadores com natureza trickster, interferem nas questões humanas, provocam doenças e infortúnios, causam possessão nos homens e mesmo em animais, podem entrar nos sonhos, tem conhecimento do presente e do passado e do futuro.
Os anjos não têm gênero, vivem até o fim do Universo, são seres mais próximos de Deus, gozam da graça de Deus, vivem em reinos celestiais (de luz), não comem e nem bebem, são organizados em hierarquia de poder e dever, não fazem sexo entre si, alguns podem fazer sexo com os humanos (engravidando mulheres), transformam em qualquer forma, são geralmente invisíveis a não ser que recebam ordem para serem vistos, seguem a vontade de Deus, que é por eles glorificado e são seus mensageiros, não interferem sem a direção de Deus, dão apoio e ajuda, não causam possessão, podem entrar nos sonhos, têm o conhecimento do passado, presente e do futuro.
Os djinn, os demônios e os outros entes nesta categoria comportam (de acordo com a tradição) com receio do metal ferro, portanto este metal é uma das melhores e mais universais armas contra estes seres, sugando a sua energia e o seu poder, pelo campo eletromagnético que irradia.
A origem exata desta crença é desconhecida, mas ela já vem desde a Antiguidade. Para os babilônios, egípcios e astecas o ferro era sagrado, como vindo do céu. Os antigos gregos e romanos não permitiam a presença deste metal em seus templos e rituais, porque repelia os espíritos. Os antigos saxões não usavam varinhas de runas de ferro em cemitérios para não perturbar os mortos. Ainda, de acordo com estas crenças o rei Salomão escravizou os dijnn, utilizando-se de “um anel mágico” feito de cobre e de ferro que ostentava um talismã – um pentáculo gravado.
É razoável também que o “fenômeno djinn” não seja apenas visto pelo ângulo de culturas religiosas mais antigas, mas também pela visão de estudos para-científicos mais recentes – da ciência com informações mais atuais e associadas aos avistamentos de óvnis.
No livro Night Siege: The Hudson Valley UFO Sightings, dos autores Dr. J. Allen Hynek, Philip J. Imbrogno e, Bob Pratt estão vários casos documentados de contato “alienígena” no Vale do Rio Hudson, em Nova York. Neste livro existem varias investigações de Philip J. Imbrogno desde o ano de 1983, em uma época em que ele não sabia como classificar aqueles casos de contato, que não se enquadravam no cenário geral de “avistamentos de óvnis” e que eram rotulados de “alta estranheza” e arquivados. Agora, quando são revisados após 20 anos, percebe-se de maneira clara que estes casos eram na verdade contatos dimensionais envolvendo os djinn em vez de contatos extraterrestres, dentro do padrão clássico e mencionado pela ufologia tradicional.
Orbes (esferas) de luz costumam aparecer em áreas onde os óvnis são avistados, mas também se manifestam em “áreas mal-assombradas” e em outros locais ricos em atividades paranormais. Em anos recentes milhares de pessoas captam em suas fotos digitais estranhos orbes de todas as formas e cores. Embora os especialistas em imagem e fotografia tenham múltiplas explicações para varias destas fotos, há um bom numero delas que deixa até os mais céticos aturdidos. Mais informações no texto do Prof. Árjuna Panzera – “Bolas de Luz nas Fotos: Real ou Fictício?”, na Pagina Fotos Analisadas, neste Site.
Os “caçadores de fantasma” crêem que os orbes são espíritos desencarnados, os ufólogos acham que eles representam algumas espécies de sondas alienígenas, os chamados “canais espiritualistas” acreditam que os orbes são anjos e alguns investigadores do paranormal pensam que se trata de um fenômeno que chamam de “luz fantasma”.
Talvez nenhuma destas teorias esteja correta. É perfeitamente possível que estas luzes sejam os djinn verdes (não tanto pela neblina “cor neon” quando se mostra, mas pela sua pouca idade) e, um dos motivos pelos quais estão aparecendo mais constantemente nas fotografias, seja o fato da realidade em que o homem vivencia esteja cada vez mais se mesclando com o mundo deles.
Principalmente neste momento da Transição Planetária “entes” de outras realidades paralelas estão cada vez mais presentes (se mostram) na terceira dimensão, desde em locais mais isolados dentro de uma mata à beira de uma fogueira até em festas infantis e em comícios. Entretanto, para que sejam vistos no mundo real é necessário que exista como no primeiro caso “o clima” de sintonia e de aceleração mental que gere a vibração propicia para isto como a de um trabalho mental direcionado entre adultos ou nos dois últimos casos a de uma festa que comemora o aniversário de uma criança e a de um comício político-partidário. Nestes três casos entre outros é ainda necessário que aquele que está fotografando, torne de fato a “ponte” para que eles (djinns?) apareçam na foto, porque a máquina fotográfica em suas mãos está sendo apenas o veiculo físico para isto. O “clique” verdadeiro não está em seu dedo, mas em sua mente também em estado de aceleração.
Os djinn devem ser considerados apenas como outra forma de seres inteligentes no Universo e não criaturas sobrenaturais, embora comparados com os seres humanos sejam capazes de façanhas incríveis e tenham uma expectativa de vida incomparável à da humana.
Na medida em que os seres humanos forem familiarizando com a raça dos djinn (daqueles que permitem aproximação), os atuais casos de interação (contato) com eles sem explicação, farão mais sentido. Então, os djinn poderão ser compreendidos como entidades muito antigas e mesmos os mais jovens deles (os verdes) considerados com a mesma idade de boa parte da historia civilizatório-humana.
Este texto foi composto com algumas informações do Livro “Os Vingativos Djinn”, dos autores Rosemary Eleen Guiley e Philip J. Imbrogno
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Texto de Antônio Carlos Tanure
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