- MITO DE FÁETON(Phaeton): O GRANDE CATACLISMO MUNDIAL
Faetonte (ou Fáeton), na mitologia grega, era o filho de Hélio e da ninfa Climene.
Nos primeiros Jogos Ístmicos, celebrados em Éfira (Corinto) pelos deuses Poseidon e Hélio, Faetonte foi o vencedor da corrida de bigas.
Hélio prometeu a Faetonte que daria a seu filho o que quer que este desejasse.
Um dia, desafiado por Épafo, pediu a seu pai as rédeas do carro do Sol. Hélio inicialmente recusou mas acabou por aceder, dando-lhe a indicação sobre que rota deveria seguir. No entanto Faetonte não conseguiu manter essa rota ora subindo demasiado e provocando oscilações nos astros ora descendo e arriscando-se a provocar destruição na terra. A fim de prevenir um desastre Zeus viu-se obrigado a fulminá-lo com um raio e Faetonte precipitou-se sobre o rio Erídano (identificado por Políbio como o rio Pó, no norte da Itália).
Hélio prometeu a Faetonte que daria a seu filho o que quer que este desejasse.
Um dia, desafiado por Épafo, pediu a seu pai as rédeas do carro do Sol. Hélio inicialmente recusou mas acabou por aceder, dando-lhe a indicação sobre que rota deveria seguir. No entanto Faetonte não conseguiu manter essa rota ora subindo demasiado e provocando oscilações nos astros ora descendo e arriscando-se a provocar destruição na terra. A fim de prevenir um desastre Zeus viu-se obrigado a fulminá-lo com um raio e Faetonte precipitou-se sobre o rio Erídano (identificado por Políbio como o rio Pó, no norte da Itália).
As Helíades, irmãs de Faetonte, assim como o seu amigo Cicno, rei da Ligúria, choraram a sua morte de forma que os deuses decidiram transformar as Helíades em choupos e as suas lágrimas em grãos de âmbar e Cicno num cisne eternamente a errar nas margens do Erídano.
Os gregos antigos chamavam de Faetonte ao planeta que hoje chamamos
de Júpiter.
Os gregos antigos chamavam de Faetonte ao planeta que hoje chamamos
de Júpiter.
Curiosamente, o denso cinturão de asteroides e partículas encontrado entre Marte e Júpiter é considerado pelos astrofísicos, como um provável planeta que explodiu, há muitos milhares de anos atrás.
Segundo algumas correntes científicas citadas no livro, o impacto gerador da destruição do corpo celeste existente, entre estes dois planetas, poderia ter causado um grande distúrbio geo-climático na Terra, devido a desestabilização que teria sido gerada.
Segundo algumas correntes científicas citadas no livro, o impacto gerador da destruição do corpo celeste existente, entre estes dois planetas, poderia ter causado um grande distúrbio geo-climático na Terra, devido a desestabilização que teria sido gerada.
Histórias sobre a ocorrência de um ou diversos cataclismos mundiais, abundam a literatura da maioria dos povos antigos, como por exemplo o da grande dilúvio que é encontrado, além do Antigo Testamento da Bíblia Cristã, nos mitos e escritos da Suméria e Babilônia, entre outros.
Histórias de cataclismos são transmitidas por tradição oral e escrituras de povos indígenas, acompanhados de evidências geofísicas e geológicas publicadas e reconhecidas pela comunidade científica.
Um desses incidentes, ocorridos na história da humanidade, é o narrado por Allan and Dellair, autores do livro “Cataclysm!”, nele eles definem o termo que deu nome ao livro:
“A calamidade da grande enchente afetou profundamente todas as formas de vida na Terra, incluindo o homem primitivo e por isso, propagou-se oralmente, sendo incluída na mitologia...”.
No livro, Allan and Dellair dão a data de 11.500 anos atrás, que geologicamente é relacionado com a última fase do período Pleistoceno. Segundo eles, este grande evento, seria o causador da destruição das últimas avançadas civilizações que existiram na antiguidade, cujos sítios arqueológicos vem sendo descobertos, desde o século passado.
Texto inspirado no trabalho do pesquisador e egiptólogo: Stephen S. Mehler.
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