Um osso de 14.000 anos encontrado em Red Deer Cave in China confirma a existência de uma espécie semelhante ao Homo habilis, que viveu com os homens contemporâneos.
O estudo de um fêmur que passou 25 anos em um museu chinês sem ser estudado se revelou semelhante ao Homo habilis, extintos há 1,5 milhão de anos atrás. Resto ósseo têm "apenas" 14.000 anos. Ou seja, o proprietário veio a viver com os homens contemporâneos.
Consequentemente, o fêmur é o vestígio de um moderno e diferente Homo sapiens, que nasceu 100.000 anos atrás. O fêmur é muito pequeno, que é a característica comum da espécie humana tais como o Homo habilis. Segundo os pesquisadores, o proprietário do osso curto pesava cerca de 50 quilos. Era muito menor do que o Homo sapiens.
O fêmur foi encontrado entre outros detritos no Red Deer Cave, que está localizado na Região Autônoma Guangxi Zhuang. No entanto, no momento da sua descoberta, ele não chamou muita atenção, ofuscado por outros resultados.
Agora, uma equipe de cientistas australianos e chineses liderados por Darren Curnoe e Ji Xueping destina-se a demonstrar a existência de uma nova espécie com um estudo no fêmur, embora concordando que mais achados de ossos são necessários, relata Eureka Alert.
Em 2012 uma equipe liderada pelos próprios cientistas emitiu a reconstrução de um crânio encontrado na cidade vizinha de Longlin, afirmando que esta era de entre 11.500 e 14.300 anos de idade. Segundo eles, o crânio era de um humano de pequena altura, não parecia ser como um ser humano contemporâneo, assim, poderia ser de alguma espécie desconhecida. Ele logo foi apelidado de 'anão' e 'hobbit' e vários cientistas contestaram a conclusão.
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