Aqui está um tema que tem causado muito debate ao longo dos anos, desde que a NASA anunciou ter colocado o homem para caminhar na Lua. Muitas pessoas têm alegado que o homem nunca pousou na Lua e que tudo tenha sido uma montagem feita pela agência espacial estadunidense, com o auxílio do cineastaStanley Kubrick.
Este mês, um vídeo controverso foi publicado no YouTube, mostrando uma entrevista que teria sido feita com Kubrick, alguns dias antes de sua morte. Na entrevista, o cineasta teria admitido ter filmado pousos lunares falsos, e forçado seus colegas cineastas a manterem sua confissão em segredo pelos próximos 15 anos.
O documentário intitulado “Shooting Stanley Kubrick” foi criado pelo cineasta T. Patrick Murray, o qual alega que Kubrick, notório por evitar entrevistas, cedeu esta em 4 de março de 1999, supostamente para discutir“Eyes Wide Shut”, que estava para ser lançado, bem como o resto de seus vários trabalhos. Ao invés disso, influenciado pelo Johnny Walker Blue (uísque), Kubrick teria confessado:
“Cometi uma enorme fraude para com o povo estadunidense, que agora estou para detalhar, envolvendo o governo dos EUA e a NASA, de que os pousos lunares foram forjados, que TODOS os pousos lunares foram forjados, e que eu fui a pessoa que filmou isso.”
Veja o vídeo em questão:
Video via: Mystic Dave2
Murray alega que, antes de poder contar ao mundo o que ocorreu, Kubrick o teria feito assinar um acordo de confidencialidade, de 88 páginas, declarando que o que ele revelara seria mantido em segredo até 15 anos após sua morte. Surpreendentemente, Kubrick faleceu três dias depois.
As teorias acerca das possíveis falsificações dos pousos lunares por Kubrick circularam por anos. Elas foram baseadas em parte no fato de Kubrick ter recém finalizado “2001: Uma Odisseia no Espaço” e possuir todos os tipos de cenários lunares e efeitos especiais. Diziam que Kubrick havia fornecido as filmagens para as missões Apolo 11 e 12, mas que os lançamentos e retornos à Terra eram reais.
Contudo, o site mysteriousuniverse.org menciona que T. Patrick Murray era um cineasta desconhecido em 1999, e ainda é. Assim, por que Kubrick iria entregar a ele tal história? O site também postula as seguintes perguntas:
“Quem ajudou Kubrick a escrever o acordo de confidencialidade de 88 páginas – onde estão essas pessoas e onde está o acordo? A pessoa do vídeo se parece um tanto como Kubrick – seria realmente ele? “
Há porém outro vídeo publicado no YouTube (abaixo), comprovando que a entrevista mostrada acima é que foi forjada,e não os pousos lunares. Na verdade, o nome do ator que se passa por Kubrick é Tom, como pode ser ouvido a partir dos cinco minutos de vídeo, quando Murray o chama pelo nome real.
Vídeo via: markksargent
Seja por fama, dinheiro, poder, ou simplesmente para causar confusão, algumas pessoas neste mundo não estão interessadas nem um pouco na verdade, e usam extensivamente a mentira para atingir suas metas. O fato de nós humanos termos tal capacidade negativa é, deveras, uma grande infelicidade.
De qualquer forma, vale lembrar que há tantas estórias e teorias sobre os voos até a Lua quanto a imaginação humana possa fabricar. Quem não lembra das muitas alegações de que na verdade os pousos lunares ocorreram, mas que nunca retornamos para lá devido ao fato dos ETs nos terem expulsado do nosso satélite natural? Há ainda quem diga que, por muito tempo, já temos bases tripuladas, não só na Lua, mas também em Marte.
Realmente é uma questão muito complicada saber onde a verdade está, pois, embora as notícias difundidas pela mídia corporativa pareçam ser as mais apropriadas e sensatas, quem duvida do fato de nem todas elas realmente serem fidedignas, ou que algumas seriam projetadas para a lavagem cerebral e controle das massas? Podemos mesmo confiar em governos, e consequentemente na mídia, que na maior parte das vezes depende destes governos para sua sobrevivência?
Quem sabe um dia saberemos toda a verdade. Enquanto isso, só nos resta especular, juntando as pequenas peças do grande quebra-cabeças fabricado por diferentes grupos da raça humana, os quais digladiam entre si por terem interesses distintos e conflitantes, e fabricam “suas próprias verdades” durante este processo.
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