Um artigo publicado recentemente por Jonah Weiner para o “The New York Times”, um dos jornais de maior influência nos EUA, causa polêmica ao tratar um assunto pouco frequente na mídia: teoria da conspiração. Entretanto, essa temática torna-se frequente na mídia quando é acompanhada de ironia e ridicularização. O artigo descredita das evidências de uma conspiração na indústria da música, tratando o assunto como uma “interpretação exagerada e desenfreada”. Ele até mesmo cita o blog canadense Vigilant Citizen, do qual várias de nossas informações foram extraídas. Porém, Jonah apenas parece atacar o tempo todo com tom de ironia, e, assim como todos que tentam desbancar a conspiração, não conseguiu refutar o número incrível de evidências que temos em relação ao assunto. Leia abaixo o artigo e veja nossos comentários em vermelho em que ele acha que está desbancando nosso trabalho.
As Teorias Conspiratórias mais Estranhas da Música Pop
Não tenho certeza se Eminem já conseguiu escapar do domínio dos Illuminati – a sociedade secreta de manipuladores para a qual entrou anos atrás em troca de riqueza, fama e poder -, mas eu sei que está fazendo o possível. Diversas pessoas online me dizem isso. Para começar, existe uma página do Yahoo Respostas que traz a pergunta “Eminem está tentando se libertar dos Illuminati?” e oferece uma investigação espirituosa e análise de mensagens secretas contra a ordem escondidas na música “Not Afraid”. Existe um fórum de discussão de quatro páginas intitulado “Eminem é escravo dos Illuminati?” Um vídeo do YouTube chamado “Eminem vs. Illuminati” explica, usando um texto solene e uma música assustadora, que o M.C. de Detroit não batizou uma música de “Cinderella Man” porque o roteiro redentor do filme homônimo, conhecido no Brasil como “A Luta pela Esperança”, tem a ver com sua superação do vício em drogas, mas porque, como Cinderela e suas perversas meias-irmãs, o artista foi “forçado a fazer tarefas para os Illuminati, enviando mensagens subliminares por meio de sua música”. Ignore qualquer bobão da seção de comentários que ficar bradando que isso é ridículo. Quando aquele vídeo termina, a caçada pela verdade apenas começa. A partir de uma lista de vídeos relacionados sugeridos, pode-se escolher “Eminem: seu sacrifício aos Illuminati Parte 1”, “Eminem contra-ataca os Illuminati”, “Eminem contra os Illuminati 2011!”, “Eminem, meu querido Illuminati” e assim por diante. Alguns vídeos envolvendo essa questão foram vistos cinco mil vezes. Outros, perto de 300 mil vezes.
Nosso comentário: É incorreto dizer que um artista é Illuminati. Pelo menos as fontes mais sérias desse tipo de informação sempre frisou que os Illuminati é um termo utilizado para denominar a elite mundial oculta, de linhagem sanguínea milenar, que detém poder sobre as maiores corporações, também sobre a indústria da música. Assim, um artista é condicionado a aceitar um acordo, que inclui vender uma agenda para manipular os jovens. Outros são iniciados ao ocultismo e alguns são submetidos ao controle mental monarca para serem peças facilmente utilizadas. Muitos artistas não têm consciência de quem realmente sejam os Illuminati ou têm uma visão limitada desse assunto, enquanto outros parecem bastante conscientes. De um modo geral e indireto, os artistas apenas trabalham para os Illuminati.
Bem-vindo ao mundo das teorias da conspiração da música pop, uma popular indústria de denúncias na qual Eminem é um dos muitos artistas evocados por instigadores anônimos da afinidade iluminista. As melhores teorias da conspiração costumam ser as mais malucas, e esta vai até o topo das paradas. Jay-Z? Uma “marionete dos Illuminati”. Lady Gaga? Uma “prostituta dos Illuminati”. Kanye West, Lil Wayne, Beyoncé, Rihanna _ todos agentes dos Illuminati. (Michael Jackson e 2Pac, por sua vez, foram vítimas de assassinatos ordenados pelos Illuminati.) A investigação dos Illuminati se espalha de forma desordenada, mas vigorosa, por inúmeros sites, do YouTube ao Twitter, de fóruns de discussão de fãs a lojas especializadas, como VigilantCitizen.com. O olho treinado sabe identificar roupas escolhidas pelos Illuminati, como joias com temática de bode e camisetas, usadas em tributo ostensivo a Baphomet, deidade cornuda pagã que intrigou Aleister Crowley. Existe um sistema de sinais visuais com as mãos, como enquadrar o olho formando uma pirâmide com as mãos ou isolando um olho para evocar o “olho que tudo vê” da nota de um dólar, uma imagem de origem maçônica. Existem letras de música Illuminati, como a menção de Eminem a uma “nova ordem mundial” em “Lose Yourself” ou as referências que ele e Jay-Z fizeram, separadamente, a uma figura poderosa e misteriosa chamada “Rain Man” (os teóricos parecem desconhecer a página de Dustin Hoffman no IMDb).
Nosso comentário: A menção frequente do nome “Rain Man” pelos artistas não se dá por causa do filme “Rain Man”, com Dustin Hoffman; é o contrário. Rain Man é um simbolismo dado a uma espécie de demônio, com o qual eles obtêm sucesso, dinheiro e fama. O filme foi feito para simbolizar “Rain Man” (e de fato o enredo tem a ver com isso). Também, o filme serve como uma “desculpa esfarrapada” para explicar tantas menções a esse nome toda vez que eles forem interrogados a respeito de “Rain Man”. Assista a A Indústria da Música – Parte 5 – Vendendo a Alma ao Diabo.
Passe um tempo peneirando essas coisas e seus olhos vão demonstrar tanto enfado que você parecerá possuído por Baphomet. As “revelações” dos teóricos são apresentadas, de diversas formas, num tom agourento e com uma urgência crivada de pontos de exclamação: os Illuminati, buscando a dominação global, tratam a música pop como uma poderosa arma de controle mental, embutindo mensagens secretas e imagens sombrias em sucessos e clipes; existe tanta censura que nós “acordamos” para a “lavagem cerebral”. Os denunciadores dos Illuminati fazem os teóricos da conspiração do 11 de setembro parecer tão rigorosos e atraentes quanto Woodward e Bernstein no caso Watergate. As provas que eles apresentam se resumem a erros de interpretação forçados e desatentos (por exemplo, Eminem e Cinderela), numa impressionante alergia à possibilidade da metáfora (Lil Wayne cantou ter vendido a alma ao diabo – uma evidência incontestável!) e uma atitude histérica em relação a imagens ocultas dignas de Ned Flanders. Com tantas vozes concordando e com tantas agindo anonimamente, fica difícil saber qual dos “teóricos” só está se divertindo, mas os mais proeminentes – como o Vigilant Citizen ou Miss Jones, a apresentadora de um programa matinal de rádio na Filadélfia, que pressionou 50 Cent sobre a infiltração das sociedades secretas no hip-hop – transmitem sinceridade total.
O “meme” dos Illuminati no pop tem uma força tremenda. Referências a essa sociedade secreta começaram a pintar em músicas de hip-hop no começo da década de 90, mas, com a chegada da internet de banda larga, as conspirações dos Illuminati receberam a mesma injeção de esteroides que a pornografia e as fotografias de gatos. Esses teóricos ocupam a periferia da música, mas, mesmo assim, sua mensagem chegou à grande mídia. No final de 2009, um repórter da CNN achou adequado perguntar a Lady Gaga sobre os boatos dos Illuminati (ela se recusou a responder). Rihanna reconheceu em tom de brincadeira as acusações de envolvimento com a sociedade secreta no clipe “S&M”. (Manchetes falsas pipocam na tela descrevendo-a como “princesa dos Illuminati”.) E numa música de 2011 com Rick Ross (que também pode estar sob controle dos Illuminati), Jay-Z dedicou um verso a negar a afiliação à maçonaria: “Eu falei que era incrível, não que sou maçom.”
Nosso comentário: De fato, as teorias da conspiração referentes à indústria da música estão chamando atenção dos “donos do mundo”. Porém, ao mesmo tempo, esses boatos podem servir para uma espécie de “agenda do inocentes”. No vídeo, S&M, Rihanna posa de inocente, injustiçada por uma “mídia malvada” e um bando de “haters” dizendo que ela fez um pacto. Assim, os fãs se tornariam comiserados da situação e descredibilizariam essas interpretações conspiratórias por mais coerente que fossem. Assista a Rihanna – Análise em S&M.
Quem são os Illuminati e por que existem tantos observadores da música pop obcecados por eles? Os Illuminati foram um grupo de verdade, fundado na Baviera no final do século 18 por um filósofo e professor de direito chamado Adam Weishaupt. Em “The Fate of Reason: German Philosophy from Kant to Fichte”, o historiador Frederick C. Beiser descreve os Illuminati como “uma sociedade secreta dedicada à causa da reforma política e ao Aufklärung” _ o Iluminismo alemão. Em “Hegel and the Hermetic Tradition”, o autor Glen Alexander Magee observa que o grupo estava marcado por sua “oposição à religião tradicional, superstição e feudalismo” e uma “defesa do racionalismo científico e os direitos do homem”. É complicado afirmar com precisão por que os Illuminati ficaram unidos na mente paranoica com adoração ao diabo, mas aparentemente, entre as razões estariam a tendência anticlerical de Weishaupt e uma “história” popular da franco-maçonaria escrita no final do século 19 pelo francês Léo Taxil, que pretendia expor os rituais satânicos dos maçons. (Mais tarde, Taxil revelou que seu “jornalismo” era na verdade uma peça satírica.) A fusão de sociedades secretas e ocultismo persiste hoje em dia, é claro, nas representações da cultura pop dos sinistros membros da Skull and Bones se reunindo em câmaras, ou industriais mascarados e com uma queda pela orgia em “De Olhos Bem Fechados”, de Kubrick.
Os Illuminati de Weishaupt entraram em conflito com Carlos Teodoro, príncipe eleitor da Baviera, que sentiu o clima de sedição e publicou um decreto em 1784, segundo Magee, “determinando que eles se dispersassem”. Nascidos como um bicho-papão reformista em oposição ao poder arraigado e por fim por ele extintos, os Illuminati sucumbiram em 1787, mas sobreviveram na imaginação conservadora. Numa reportagem publicada em 1995 pela revista “New Yorker” sobre a ascensão das teorias da conspiração nos Estados Unidos, Michael Kelly menciona os Illuminati como os maiores fantasmas na chamada teoria da Nova Ordem Mundial, cujas bases foram assentadas, entre outros lugares, pelo “Blue Book” da John Birch Society, de 1958. (A Ordem dos Illuminati também tem papel central no livro “The New World Order” do reverendo Pat Robertson, de 1991.) Segundo Kelly, na teoria da Nova Ordem Mundial, os Illuminati são apenas um elo da nefanda cadeia de “sociedades secretas e semissecretas que se estendem através do tempo e das culturas”, dos “gnósticos do cristianismo primitivo”, passando pelos maçons e chegando aos “maquinadores do século 20”. O objetivo aparente dos titereiros das sombras como os Illuminati é “destruir a ordem cristã estabelecida das nações ocidentais e substituí-la por um governo global socialista e ateu”.
Nosso comentário: Entenda melhor quem são os Illuminati: A Ordem Illuminati: Suas Origens, seus Métodos e Sua Influência Sobre os Eventos Mundiais.
Se a última frase ativou seu sensor Tea Party, era essa a intenção – e se você pensava que as pessoas desperdiçavam muita energia na internet investigando as ligações de Eminem com sociedades secretas, faça uma pesquisa com “Obama” e “Illuminati”. Existe um forte sabor fundamentalista cristão em grande parte das conversas do Iluminismo pop, um temor mal dissimulado de que Lady Gaga e Jay-Z sejam agentes do Anticristo, cuja missão é subjugar as massas e transformar “nossas” crianças em homossexuais e/ou negras. As suspeitas de ligação com os Illuminati têm a ver, de certa forma, com praticamente todo astro da música – Bob Dylan, Taylor Swift e até Celine Dion! No entanto, parece mais do que mero acaso que Jay-Z e Lady Gaga sejam os alvos principais: um negro fascinante, muito rico e que fala de política sem papas na língua e uma esquisitona pró-gay que mistura gêneros. A caçada aos Illuminati pop é uma volta ao tempo em que grupos de pais esquadrinhavam músicas do Led Zeppelin e Black Sabbath em busca de referências ocultistas, mas numa versão da guerra cultural da era da Fox News.
Nosso cometário: A ocorrência de posts e vídeos utilizando um determinado artista tem a ver com a incidência de simbolismo e outras evidências em seus trabalhos; isso não é uma escolha. Os simbolismos e evidências estão aí e são postos na frente de todos a fim de que julguem o que devam fazer.
Porém, numa reviravolta inesperada, a paranoia Illuminati termina afetando as pessoas da extrema direita que temem um ataque ateu, negro ou gay, e também as do outro extremo do espectro político. Na extrema esquerda (negra), os medos permanentes de controle e cooptação pela estrutura do poder (branca) encontram uma voz através das teorias dos Illuminati. (Michael Kelly usou o termo “fusão de paranoia” para escrever essa estranha sobreposição esquerda-direita). O cantor Prodigy, do Mobb Deep, tem sido o crítico mais direto do hip-hop contra as bobagens envolvendo essa sociedade desde que cantou “os Illuminati querem minha mente, alma e meu corpo/ Sociedade secreta tentando ficar de olho em mim”, em 1995. O clipe da música “Illuminati”, de 2008, descreve um pesadelo distópico de vigilância onipresente e carteiras nacionais de identidade. Apesar de postagens no blog descrevendo rituais de elites secretas nas quais bebês são queimados durante sacrifícios, Prodigy classifica o burburinho sobre astros pop dos Illuminati como “burrice”. Prodigy coloca seu anti-iluminismo dentro da tradição maior da agitação negra (de acordo com ele, seus olhos foram abertos pelos escritos do radical Dwight “Dr.” York) e responsabilidade social: “Eu estava fazendo m…, comprando uns diamantes irados, promovendo o estilo de vida errado, mas me livrei dessa b…, me recompus e concentrei meu foco no que essa m… deveria ser: o que você está tentando promover para as pessoas?” Prodigy falou que prefere Ron Paul a Barack Obama, e nesse aspecto está alinhado a outros questionadores do rap, como KRS-One e Professor Griff, do Public Enemy, ambos os quais aparecem no filme “The Obama Deception”, que apresenta o presidente como um apaniguado da Nova Ordem Mundial.
Nosso comentário: Veja a declaração de Prodigy aqui e julgue por si mesmo se isto é “bobagem”:Rapper Prodigy Abre o Jogo sobre Jay-z e Illuminati.
David Remnick, da “New Yorker”, observou numa reportagem de 2005 sobre as teorias da conspiração do furacão Katrina que elas pertenciam a uma longa história de teorias do gênero (da Aids como arma de um genocídio orquestrado pela CIA, do refrigerante Tropical Fantasy como ferramenta de um complô de esterilização da KKK, etc.). Segundo ele, tais teorias representam “contranarrativas” que indicam e expressam, ainda que de forma fantástica, o lugar tenso que os negros ainda ocupam na sociedade americana, apesar das narrativas populares de progresso social, de crescimento da classe média negra e assim por diante. De forma similar, a paranoia Illuminati dentro dos círculos do rap ataca e reduz a grande narrativa enaltecedora do sucesso negro descomunal, oferecida pelo hip-hop; a teoria Illuminati, nesta iteração, é o sintoma de uma raiva e alienação mais ampla. A única forma pela qual Jay-Z, ou qualquer negro, poderia ter sucesso nos Estados Unidos, segundo essa linha de pensamento, seria capitulando e transformando-se em peão das pessoas que sempre tomaram as decisões. Quando Kanye West canta em “Power” que “neste mundo do homem branco, somos os escolhidos”, ele faz uma queixa implícita sobre os limites da mobilidade negra. Ironicamente, alguns teóricos da conspiração do pop entenderam o verso, em conjunto com videoclipe rico em símbolos da canção, como uma confissão de afiliação aos Illuminati.
Nosso comentário: Os Illuminati sempre foram racistas (a MTV não passava vídeos de artistas negros até os anos 80), porém os Illuminati viram que para manipular os negros, eles precisariam utilizar os próprios negros. Obama ou a ascensão do movimento hip-hop é uma forma de se ganhar popularidade.
West abordou os boatos envolvendo os Illuminati de forma provocadora no Twitter. “Illuminati e adorar o diabo são a mesma coisa… eles têm uma rede social na qual as celebridades podem entrar”, ele escreveu, acrescentando: “Pergunta: dá para adorar o diabo no novo iPhone??? KKKK!!!” As piadas de West apontam para uma razão gritante pela qual a teoria dos Illuminati pop se mostrou tão contagiante: é um grande barato transformar o ato de ouvir música pop numa caçada por simbolismos ocultos à altura de “O Código Da Vinci”. E, por sua vez, por que West e Jay-Z não podem se divertir com isso? Sem dúvida, West sabia que o “Olho de Hórus” tinha papel central na tradição Illuminati quando encomendou um colar de Hórus gigantesco. Jay-Z deve estar ciente de que inserir a imagem de um crânio ao estilo de Baphomet no clipe de “On to the Next One” iria estimular os teóricos. Há pouco tempo, West passou a usar diversas roupas com desenhos de rottweiler. Ao ver os mesmos cachorros nas ilustrações do single “H.A.M.”, de Watch the Throne, um teórico dos Illuminati os conectou, naturalmente, a Cérbero, guardião dos infernos. Os rottweilers vêm a ser um motivo recorrente na linha atual da Givenchy, na qual camisetas de rottweiler são vendidas a US$ 265. Seria de se esperar que os membros dos Illuminati tivessem descontos.
Nosso comentário: Sim, em certa medida, muitos simbolismos e mensagens subliminares foram colocadas nos vídeos de forma proposital; para instigar à “caçada”. No entanto, idependentemente da intenção, o simbolismo é real, tem um significado oculto e é conhecido apenas por pessoas que estão envolvidas nessas sociedades secretas. Jay-Z não teria motivo para colocar simbolismo em seus vídeos de forma proposital no tempo em que ninguém suspeitava de sua relação com o oculto. Assim como outros, Jay-Z e Kanye West são marionetes nas mãos de homens mais poderosos. Se Kanye encomendou um colár de Hórus, se Gaga lançou um música chamada “Judas” ou se Jay-Z incorporou o 666 em sua música, tenha certeza que não foi por que eles tiveram essa ideia. O maior erro é pensar que artistas são livres e independentes dentro da indústria da música.
Fonte: MSN
Conclusão
O artigo de Weiner utilizou termos falaciosos e argumentos fracos para ridicularizar um tema de extrema importância (e nem ao menos conseguiu refutar 1% das evidências que temos em nosso blog) para qualquer um que queira (acima de tudo) ser agente neste mundo. Conhecimento é um direito básico para qualquer ser humano e esse direito está sendo privado por pessoas gananciosas que sabem que ele [o conhecimento]não é apenas uma simples coleção de esquemas mentais, mas uma arma poderosa, que não destroi, apenas constroi. Esses gananciosos querem tudo só para eles, pois assim poderão agir facilmente sobre as pessoas. Por exemplo, se eu quisesse manipular vocês, por que passaria essas informações, tornando-os igual a mim em conhecimento? Isso é bobagem, isso tudo que posto no blog é bobagem – esse discurso seria mais apropriado, se fosse o contrário, não?
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