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sábado, 30 de abril de 2016

Garota afirma ser um alien preso em corpo humano

Sua fisionomia, totalmente modificada por tatuagens, cortes e piercings, causa todo o tipo de reações e lhe trouxe fama nas redes sociais.

No entanto, nada chama mais a atenção que suas palavras assertivas: ela diz não pertencer a este planeta. Seu corpo é uma verdadeira intervenção artística, resultado provavelmente de uma busca que não acaba nunca. 
É que Grace Neutral (até seu sobrenome foi alterado) se esforça todos os dias para encontrar uma realidade que não corresponde a esse mundo. A garota de 25 anos, de Londres, também apelidada carinhosamente de "princesa alienígena", não hesita em afirmar que sua alma pertence às estrelas. Isso se manifesta em uma das intervenções mais extremas que fez em seu corpo, quando aplicou tinta nos olhos, entre a esclera e a conjuntiva, de forma definitiva, para alcançar um aspecto sobrenatural em seu rosto e que é realmente impressionante. 
Contudo, seus olhos ainda não são tão surpreendentes quanto as escarificações (técnica que consiste em produzir cicatrizes no corpo) em sua pele, como as da sua bochecha, com o formato da Lua, de sua orelha, que ficaram pontudas, como as dos míticos elfos, e de sua língua, que, após uma operação ficou bifurcada. As tatuagens, atualmente, são um detalhe (bem grande), que cobre seu corpo quase por completo. E elas lhe são muito familiares, muito mais que esse planeta, porque Grace é tatuadora e sua arte é um pêndulo entre o infantil e o obscuro, entre adagas e pequenas sereias da Disney. 

Outras das várias intervenções cirúrgicas pelas quais ela passou eliminaram seu umbigo, marca universal do nascimento. Na verdade, segundo narra seu corpo, ela nunca nasceu: é um ser etéreo, mágico. Mas, no conjunto, tudo isso não deixa de ser um culto ao corpo, ao mais comumente mundano e terreno que um ser humano pode ser. Veja o Instagram da garota aqui.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Três textos da antiguidade, os quais sugerem que a Terra foi visitada por ETs

Deuses da antiguidade
Seria possível que ‘seres’, mal interpretados como sendo ‘deuses’, vieram à Terra no passado distante, e reinaram sobre o planeta por milhares de anos?
Se civilizações extraterrestres inteligentes visitaram o nosso planeta no passado distante, encontraríamos evidências de sua visita em algum lugar da Terra hoje?  Bem, de acordo com estes três textos antigos, estas evidências tão procuradas têm estado bem na nossa frente o tempo todo, desde que o homem da antiguidade registrou o que viu há milhares de anos.
Embora os estudiosos convencionais rejeitam de forma incisiva esta ideia, milhões de pessoas hoje acreditam que o homem foi visitado por seres de fora da Terra no passado distante.  De acordo com alguns relatos, estes seres, que eram referidos como deuses, interferiram de várias formas na evolução e desenvolvimento da civilização tal como a conhecemos e, de forma interessante, há numerosos textos que parecem respaldar esta teoria controversa, porém popular.
A Lista de Reis Sumérios, o Cânone Real de Turim e a Pedra de Palermo são três importantes textos da antiguidade, os quais descrevem uma época na história quando seres, referidos como ‘deuses’, reinavam sobre o nosso planeta.

A Lista de Reis Sumérios

A Lista de Reis Sumérios é um dos textos mais interessantes da antiguidade já descobertos em nosso planeta, pois ela detalha com grande precisão as normas da antiga Civilização Suméria.  Há mais de uma dúzia de cópias de Listas descobertas na Babilônia, Susa,  Assíria e a Biblioteca Real de Nineve do Século VII A.C. Acredita-se que todas estas originaram de uma lista original escrita na Terceira Dinastia de Ur, ou até mesmo antes.
Contudo, a Lista de Reis Sumérios melhor preservada é chamada de Prisma Weld-Blundell, que é um prisma de argila com escrita cuneiforme, que está no Museu Ashmoleano (Inglaterra).
Nele está escrito uma lista completa de todos os reis sumérios antes e depois do grande dilúvio.  Interessantemente, ela descreve reis que reinaram sobre a Terra, os quais viveram milhares de anos.
Lista de Reis Sumérios
“A Enchente varreu por sobre [a terra]. Após a enchente ter varrido por sobre [a terra] e o reinado descido do céu [pela segunda vez], Kish [Cush] se tornou o trono do Reinado…”
Na Lista de Reis Sumérios lemos: “…Após a monarquia ter descido do céu, a monarquia era em Eridug.  Em Eridug, Alulim se tornou rei; ele reinou por 28.800 anos.  Alaljar reinou por 36.000 anos. 2 reis; eles reinaram por 64.800 anos.”
Este antigo documento descreve uma época na Terra quando seres desconhecidos viveram por milhares de anos e reinaram sobre cidades de antiguidade naquela região.  Pesquisadores não foram capazes de explicar porque a lista mistura reis míticos pré-dinásticos com conhecidos reis históricos.
Estudiosos hoje aceitam somente de forma parcial a Lista dos Reis Sumérios, sugerindo que os longos reinados improváveis descritos na Lista de Reis Sumérios não são nada mais do que mitologia.

O Cânone Real de Turim, ou a Lista de Reis de Turim

Mas e se os alienígenas, confundidos como ‘deuses’, na verdade reinaram sobre a Terra por milhares de anos, não haveria evidência de suas existências em diferentes culturas?
Bem, A lista de Reis Sumérios não é o único texto antigo que descreve como ‘deuses’ reinaram sobre o planeta Terra.  O Cânone Real de Turim é outro texto da antiguidade que descreve o longo reino de ‘deuses’.
O papiro de Turim – referido por muitos pelo nome de Cânone Real de Turim – é um texto antigo escrito na linguagem hierática (uma forma de hieróglifos egípcios, usada especialmente pelos sacerdotes).  Estudiosos acreditam que o papiro original continha uma lista que incluía mais de 300 nomes detalhando precisamente os anos, meses e dias de cada reinado sobre as terras do antigo Egito.
Cânone de Turim
De forma interessante, a parte que se assemelha à Lista de Reis Sumérios com grande precisão são as duas linhas finais da coluna, as quais parecem representar um sumário de todo o documento.  Estas são extremamente interessantes e nos lembram a Lista de Reis Sumérios.  Lá está escrito: “…Veneráveis Shemsu-Hor, 13.420 anos; Reina antes de Shemsu-Hor, 23.200 anos; Total 36.620 anos”.
O Papiro de Turim claramente indica a existência de NOVE dinastias que corresponderam aos faraós pré-dinásticos e entre eles estão os Veneráveis de Memphis, os Veneráveis do Norte, e por último, o Shemsu Hor (os Companheiros ou Seguidores de Horus) que reinaram até a época de Menes, o primeiro faraó mortal do antigo Egito.

A Pedra de Palermo

Também conhecido como os Anais Reais, a Pedra de Palermo é considerada por muitos como sendo o livro mais velho da história do mundo.  Esta pedra da antiguidade é a fonte mais importante de estudo da história do antigo Egito.  Enquanto a data precisa de sua criação ainda é um mistério, acredita-se que ela tenha sido criada em algum tempo durante a quinta dinastia. Bem como a Lista de Reis Sumérios e o Cânone Real de Turim, a Pedra de Palermo relaciona os míticos reis pré-dinásticos do Egito, seguidos pelos faraós das primeiras cinco dinastias.
A Pedra de Palermo é somente metade de uma grande placa de diorito preto, o qual acreditava-se inicialmente que media aproximadamente 2 metros e comprimento e por volta de 60 centímetros de altura.  Atualmente ela está em exposição no Museu de Palermo.  O documento, em escrita hieroglífica, relata a respeito de 120 reis pré-dinásticos, os quais reinaram antes dos egípcios antigos terem existido oficialmente como civilização.  Os nomes dos misteriosos ‘deuses’ e ‘semi-deuses’ também aparecem nas genealogias reais egípcias.
Pedra de Palermo
Como pode ser visto, há vários textos antigos que descrevem com grande precisão a época que seres, possivelmente mal interpretados como sendo deuses, vieram dos céus e reinaram sobre a humanidade.  Além disso, relatos similares de ‘deuses’ que vieram dos céus podem ser encontrados em numerosas culturas antigas por todo o planeta.
Por alguma razão, os pesquisadores tradicionais decidiram ignorar estes textos antigos e apresentaram sua própria cronologia da história antiga do Egito e de outras grandes civilizações da antiguidade.

Golfinhos podem ser a chave para a comunicação com ETs

Golfinho
Por anos nós humanos temos tentado contatar a vida alienígena no Universo, mas alguns cientistas acreditam que a resposta pode não estar em algum super computador, mas sim nos golfinhos.
Os golfinhos são bem conhecidos como sendo criaturas altamente inteligentes, capazes de fazer muitas coisas que nós humanos fazemos.
Agora, o instituto SETI (Search for Extra Terrestrial Intelligence) acredita possuir a tecnologia para fornecer o elo entre nossos amigos aquáticos e os alienígenas. Baseadas em experimentos com golfinhos, que foram conduzidos na década de 1960, novas teorias estão sendo aplicadas com a invenção de um computador capaz de falar com golfinhos.
Os cientistas do SETI esperam capitalizar nesta nova tecnologia e estabelecer um elo entre a forma com que os golfinhos falam e as potenciais transmissões de alienígenas vindas do espaço.
Usando a matemática para analisar a estrutura da linguagem de golfinhos, os cientistas do SETI podem finalmente ter adquirido a capacidade de fazer contato com outros seres em nosso Universo e além.
De acordo com o site dolphins.org, o som possui a habilidade de viajar quase cinco vezes mais rápido embaixo d’água, e é nisto que os golfinhos dependem para sua comunicação.
Cada golfinho desenvolve seu próprio tom agudo, uma assinatura para comunicação.
Embora cada golfinho possua seu próprio tom, eles são capazes de imitar outros e geralmente usam esta habilidade para atrair a atenção de outros golfinhos em seu cardume.
Fonteaol.co.uk

10 imagens que indicam que Puma Punku foi construída com tecnologia avançada

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Puma Punku é sem dúvida um dos lugares mais misteriosos que você pode visitar na América do Sul.  Localizado na Bolívia, este antigo sítio megalítico tem desafiado arqueólogos e pesquisadores por décadas, os quais, por sua conveniência, têm tentado explicar como este incrível local foi construído pelo homem há milhares de anos, ” sem o uso de tecnologia ou ferramentas avançadas”.
Muitas pessoas acreditam piamente que este não seja o caso, e que este antigo sítio magalítico foi, de fato, construído por uma civilização antiga extremamente sofisticada, a qual habitou a região no passado distante, desafiando as visões da história que declara que civilizações avançadas não habitaram essa região no passado distante.
Fato sobre Puma Punku: entre os maiores blocos de pedra encontrados em Puma Punku está uma peça de 7,81 metros de comprimento, por 5,17 de largura, com uma espessura média de 1,07 metro, e estima-se pesar aproximadamente 131 toneladas.  Acredita-se que o segundo maior bloco de pedra encontrado em Puma Punku seja um gigante pedaço de rocha de 7,90 metros de comprimento, 2,50 metros de largura e uma média de 1,86 metro de espessura.  Seu peso é estimado em 85,21 t0neladas.
Muitas pessoas concordam que o maior mistério envolvendo Puma Punku é o de como o homem da antiguidade conseguiu transportar estes enormes blocos de rocha das pedreiras que ficam entre 10 a 100 km de distância do local.  A maior questão ainda é, como eles conseguiram cortar precisamente e empilhar as rochas megalíticas após seu transporte.  Engenheiros e construtores ao redor do globo ainda hoje não podem replicar os feitos de milhares de anos atrás pelos homens da antiguidade.
Um outro mistério intrigante de Puma Punku é a montagem dos muros, os famosos blocos em ‘H’ da Bolívia.  Cada rocha foi refinadamente cortada para unir-se com as outras rochas, e os blocos se encaixam como um quebra-cabeças, formando juntas de carga sem o uso de reboco. Esta precisão desafia as habilidades de engenharia de hoje, mas os pesquisadores convencionais acreditam que isto tenha sido alcançado sem o uso de ferramentas avançadas ou tecnologia sofisticada.  Porém, as estruturas por si sós, e seus elaborados projetos e precisão, apontam em direção à uma sofisticada civilização antiga.
Contudo, sítios megalíticos similares são encontrados por todo o planeta, como na Ásia, México e Egito.  Seria possível que sítios antigos como Puma Punku, Tiwanaku, as Pirâmides de Gizé no Egito e Teotihuacan no México foram todos construídos com ferramentas de pedra e sem a utilização de rodas?  E se o homem da antiguidade usou ‘outras’ tecnologias que são completamente desconhecidas à sociedade e hoje.  Os estudiosos convencionais aceitariam que estão errados?  Seria fácil reescrever a história, tal qual a conhecemos.?
Puma Punku é sem dúvidas um dos lugares mais misteriosos deste planeta, e está localizado próximo de Tiahuanaco.  Os cientistas acreditam que Tiahuanaco foi uma vez o centro de uma civilização com mais de 40.000 habitantes.  Tiahuanaco é, provavelmente, a maior civilização nativa americana que já existiu.
Acredita-se que, no passado distante, civilizações avançadas habitaram o planeta.  Estas sociedades sofisticadas tinham uma tecnologia avançada e um conhecimento incrível, o que explica porque o homem da antiguidade tinha a habilidade de construir locais como Puma Punku, Tiahuanaco, as Pirâmides de Gizé e outros.  Porém, esta é uma teoria fortemente rejeitada pelos estudiosos convencionais, os quais se opõem à ideia de que tais civilizações avançadas existiram na Terra na época em que eles dizem que o homem primitivo habitava o nosso planeta.
Aqui estão mais 10 imagens fascinantes de Puma Punku, as quais demonstram que os construtores deste antigo sítio faziam parte de culturas extremamente sofisticadas e avançadas, as quais habitavam a região na época que os estudiosos convencionais dizem que o homem primitivo habitava esta região.
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Enigmático zumbido é ouvido por 2% da população

Há mais de 40 anos foi descrito pela primeira vez um misterioso fenômeno: somente uma pequena parte da população mundial é capaz de perceber um estranho zumbido.


Conhecido em todo o mundo como “The Hum” (“O Zumbido”, em português), esse fenômeno, que, segundo os estudos realizados até hoje, afeta somente 2% da população, é um verdadeiro mistério para a ciência. É impossível dizer quando e onde essa percepção começou, mas é certo que sua relevância se deu por conta da publicação em meios de comunicação em massa, durante a década de 1970, depois que o jornal britânico Sunday Mirror reproduziu várias cartas independentes recebidas em 1977 relatando o fenômeno.

Na época, o jornal lançou a seguinte pregunta a seus leitores: “Have you Heard The Hum?”, ou “Você Ouviu o Zumbido?”, em português. Inusitadamente, a redação do diário começou a receber uma verdadeira enxurrada de cartas em resposta. 

Todas elas coincidiram em pontuar que seus autores, sobretudo durante as noites e dentro de seus edifícios, ouviam um som remoto, muito baixo, similar ao produzido por um motor diesel, mas sem uma fonte lógica que pudesse gerá-lo. Recentemente, em 2012, Glen MacPherson, um professor canadense de matemática, começou a estudar o caso seriamente, elaborando um mapa que localiza as regiões nas quais o misterioso zumbido é escutado mais frequentemente. Até o momento, são mais de cinco pontos diferentes em todo o planeta. 

Além de criar um teste que permite avaliar as pessoas que dizem ouvir o zumbido, o especialista chegou à conclusão de que não se trata de um ruído, mas sim de vibrações de baixa frequência. Porém, o dilema sobre por que motivo somente algumas pessoas são capazes de escutá-las e o que as gera segue sendo um completo mistério.

Diretor do Google prevê que humanidade logo chegará à vida eterna

Dentro dos próximos 10 ou 15 anos, a humanidade terá conhecimento suficiente para “prolongar sua vida de forma indefinida”.

A previsão foi feita em uma entrevista à TV pelo futurólogo e inventor Ray Kurzweil, responsável pelo setor de engenharia do Google. Ele acredita que, em pouco tempo, a humanidade estará pronta para lidar com qualquer tipo de doença, por meio da introdução de nanorrobôs no organismo, que irão circular pela corrente sanguínea enquanto monitoram o estado de saúde do indivíduo e combatem qualquer tipo de infecção. 
Kurzweil prevê também que nosso cérebro será transformado em um complexo HD, com a propriedade de fazer downloads e uploads em conhecimentos de todos os tipos. Indo ainda mais longe, ele afirmou que, até 2040, nossa raça terá alcançado a “singularidade”, ou seja, a fusão entre a inteligência artificial e a do cérebro humano, dando origem ao super-homem.  

O futurólogo acredita que os robôs terão um papel fundamental em nossas vidas, embora de forma gradativa. Primeiro, como auxiliares domésticos; depois, como sistemas obrigatórios para a condução guiada de veículos aéreos, marítimos e terrestres; até, finalmente, terem seu tamanho reduzido para serem utilizados como nanorrobôs em nosso organismo. 

A partir de 2045, quando o planeta inteiro for um único supercomputador, a humanidade estará fundida à sua própria criação e centralizará suas atividades na exploração do universo, no ajuste de equações físicas e nas viagens a outras dimensões.

As previsões de Kurzweil, no entanto, não contemplam fatores decisivos para qualquer desenvolvimento tecnológico, como as guerras, as conjunturas políticas, as desigualdades sociais, as mudanças climáticas ou, até mesmo, a diminuição dramática de água doce disponível.

Imagens de satélite trazem nova revelação sobre linhas de Nazca

Uma nova análise de imagens de satélite trouxe novas revelações sobre a enigmática zona de Nazca, no Peru.

Famosa por seu gigantescos e indecifrados desenhos geométricos, a área também abriga um tipo de construção denominada puquios. Até então, imaginava-se que essa formação espiralada, que afunda no solo, funcionava como algum tipo de via condutora de água. 
Contudo, as novas análises das imagens de satélite, concluíram que os puquios eram um tipo de sistema de ventilação, que levava o vento até uma rede de canais subterrâneos. O estudo foi conduzido pela equipe da pesquisadora italiana Rosa Lasaponara, do Instituto de Metodologias para a Análise do Meio Ambiente.
As estruturas seriam essenciais ao sistema de irrigação e canalização que ajudaram os nazca a viver em uma das regiões mais áridas do mundo, no sul peruano. A cultura existiu entre os anos de 200 e 600.
Rosa Lasaponara salienta que essa grande infraestrutura exigiu um enorme trabalho e uma sociedade organizada. Ela e outros pesquisadores acreditam que as linhas geométricas seriam mapas para indicar a localização dos puquios.
Fonte: El País 

Extinções em massa podem estar ligadas ao “Planeta 9”

planeta 9
De acordo com Daniel Whitmire, pesquisador e professor do Departamento de Ciências Matemáticas da Universidade de Arkansas (EUA), as extinções em massa periódicas da Terra, conforme indicadas no registro fóssil, podem estar ligadas a um suspeito nono planeta.
O artigo foi publicado na edição de janeiro da revista Monthly Notices da Royal Astronomical Society.
Planeta X ou Planeta 9
O ainda não descoberto “Planeta X” ou “Planeta 9” pode provocar chuvas de cometas ligados a extinções em massa na Terra a intervalos de aproximadamente 27 milhões de anos.
Os cientistas têm procurado tal planeta há anos, mas a possibilidade de que seja mesmo real ganhou força recentemente, quando pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, nos EUA) inferiram a sua existência com base em anomalias orbitais vistas em objetos no Cinturão de Kuiper, uma região com cometas e outros corpos maiores que fica além de Netuno.
Se os pesquisadores do Caltech estiverem corretos, o Planeta 9 possui cerca de 10 vezes a massa da Terra e poderia estar atualmente até 1.000 vezes mais distante do sol.

A teoria original

Whitmire e seu colega John Matese publicaram pela primeira vez uma pesquisa sobre a conexão entre o Planeta 9 e extinções em massa na revista Nature em 1985, enquanto trabalhavam como astrofísicos da Universidade de Louisiana (EUA).
Na época, havia três explicações propostas para explicar as chuvas de cometas regulares na Terra: um nono planeta do sistema solar, a existência de uma estrela irmã do sol, e oscilações verticais do sol conforme ele orbitava a galáxia.
As duas últimas ideias foram posteriormente descartadas como inconsistentes com o registro paleontológico. Só Planeta X manteve-se como uma teoria viável, e agora está ganhando uma atenção renovada.

Evidências aumentam

A teoria de Whitemire e Matese era de que, conforme o Planeta 9 orbita o sol, sua órbita inclinada gira lentamente e o planeta passa através do cinturão de Kuiper a cada 27 milhões de anos, lançando cometas em direção ao sistema solar interno.
Os cometas desalojados não só se chocam com a Terra, como também se desintegram no interior do sistema solar à medida que ficam mais perto do sol, reduzindo a quantidade de luz solar que atinge a Terra.
Em 1985, uma observação no registro paleontológico apoiou a ideia de chuvas de cometas regulares remontando a 250 milhões de anos. Pesquisas mais recentes mostram evidências de que tais eventos datam de 500 milhões de anos.
Whitmire e Matese publicaram sua própria estimativa do tamanho e órbita do Planeta X em seu estudo original. Eles acreditavam que ele teria entre um e cinco vezes a massa da Terra, e estaria cerca de 100 vezes mais distante do sol, números muito menores do que as estimativas do pessoal do Caltech.

Podemos estar perto da resposta

Matese, desde então, se aposentou e não publica mais artigos. Whitmire começou a ensinar na Universidade de Arkansas em 2013.
Whitmire diz o que é realmente interessante é a possibilidade de que um planeta distante pode ter tido uma influência significativa sobre a evolução da vida na Terra.

“Eu tenho sido parte desta história há 30 anos”, disse. “Se há uma resposta final, eu gostaria de escrever um livro sobre isso”. [Phys]

terça-feira, 19 de abril de 2016

Cinco previsões de Nikola Tesla para o século 21

Tesla em seu laboratório (Foto: Reprodução)
Um dos cientistas mais brilhantes de seu tempo (a ponto de "rivalizar" com Einstein de vez em quando), Nikola Tesla ganhou finalmente o reconhecimento que merecia quando a internet tratou de espalhar a importância de seu trabalho e de suas contribuições inestimáveis para a ciência. Mas durante nos anos 1930, o cientista era queridinho de jornalistas das revistas New York Times e Time, que o visitavam toda hora em seu quarto de hotel para ouvir histórias do início de sua carreira. Idoso, Tesla não se continha ao fazer previsões para o futuro da humanidade.
Agora, um artigo da revista Liberty de 1935, aparentemente escrito pelo próprio cientista com participação do célebre jornalista George Sylvester Viereck (um amigo pessoal de Tesla, inclusive), foi encontrado - e revelou ainda mais reflexões do gênio sobre o século 21. Confira: 
Criação de sociedades protetoras do meio ambiente
A agência de proteção ambiental dos Estados Unidos seria criada 35 anos depois do artigo de Testa, mas o cientista já previa a importância de regulamentações que protegessem mais o meio ambiente. Segundo Tesla, "a poluição que existe em nossas praias hoje ao redor de Nova York será impensável para nossos filhos e netos, assim como a vida sem encanamentos parece incabível para nós. Nossas reservas de água serão supervisionadas com mais cuidado, e só um maluco beberia água não-esterelizada". 
Educação, guerra e jornalismo
Tesla imaginou um mundo em que novas descobertas científicas, mais do que guerras, seriam uma prioridade para a humanidade. Sonhava com um mundo em que "os países mais civilizados do mundo" gastariam mais dinheiro em educação do que em guerras. "Será mais glorioso lutar contra a ignorância do que morrer no campo de batalha. A descoberta de uma nova verdade científica será mais importante do que a discussão de diplomatas." Também previu um novo caminho para o jonralismo: "Até os jornais do nosso tempo estão começando a tratar descobertas científicas e a criação de novos conceitos filosóficos como novidade. Os jornais do século 21 darão apenas uma coluna nas páginas finais para falar sobre crimes e controvérsias políticas, mas as páginas de capa proclamarão novas hipóteses científicas". Bem...
Saúde e dieta
Até o fim de sua vida, Tesla conduziria uma dieta, no mínimo, curiosa. Em seus últimos dias, jantava basicamente mel e leite, pois acreditava que era a forma mais pura de alimento. Tesla perdeu tanto peso que parecia um fantasma. Essa dieta restritiva, além de sua aparência esquálida, ajudaram a espalhar o mito de que teria chegado ao fim da vida sem uma moeda no bolso. Em seu artigo, estava convicto de que estimulantes, como café, chá e tabaco, estariam em declínio. "Essa abolição dos estimulantes não vierá de maneira forçada. Apenas não estará mais na moda intoxicar seu sistema com ingredientes que fazem mal". Mas o álcool ainda seria "usado", pois, para ele, "não é um estimulante e sim um elixir da vida". Em relação a alimentos, Tesla acreditava que as porções seriam mais saudáveis e "epicuristas": "haverá suficiente trigo e produtos feitos dele para alimentar o mundo todo, inclusive os milhões que vivem na China e na Índia, que correm risco de morrerem de fome". 
Robôs

Energia barata e uso de recursos naturais 
O trabalho de Tesla com a robótica começou no fim dos anos 1890, quando patenteou seu barco de controle remoto, que deixou abismados os participantes da exibição Electrical Exhibition, que aconteceu no Madison Square Garden em 1898. Para Tesla, o problema de sua geração era que "nós ainda não nos ajustamos completamente à época da máquina. A solução dos nossos problemas não está em destruir as máquinas e sim dominá-las". Em uma previsão certeira, Tesla escreveu que "inúmeras atividades ainda produzidas por mãos humanas serão feitas por autômatos no futuro. Nesse exato momento, há cientístas trabalhando em laboratórios de universidades americanas para tentar criar uma 'máquina pensante'. Eu antecipei esta inovação". Tesla também acreditava que "no século 21, o robô tomará o lugar que o trabalho escravo ocupava nas civilizações antigas. Não há motivos para que tudo isso não aconteça em menos de um século, liberando a humanidade para perseguir suas altas aspirações".
Em um palpite bastante otimista, Tesla acreditava que "reflorestamento sistemático e cuidado científico com nossos recursos naturais terá dado fim às devastadoras inundações e aos incêndios florestais. A utilização universal da água como geradora de eletricidade  esua transmissão a longa distância vai abastecer cada casa, com preços baratos". Para Tesla, tudo isso serviria para livrar a humanidade de lutar por sua sobrevivência, permitindo que alcançássemos novos e grandiosos objetivos. 
Otimista ou não, Tesla era um visionário, cuja visão de mundo e enormes contribuições científicas estão sendo celebradas mais do que nunca. E mesmo que estejamos longe do ideal enxergado por ele, o cientista compreendeu com muita clareza que a humanidade atual estaria preocupada com o legado ambiental que será deixado para futuras gerações. 
(Via Paleofuture)

Um hotel espacial inflável deve existir até 2020

Será que teríamos essa vista incrível de "2001"?  (Foto: Divulgação)
Uma parceria entre as empresas Bigelow Aerospace (que constrói moradias infláveis espaciais) e United Launch Alliance ou ULA (que constrói foguetes) está dando o que falar. Em um projeto ambicioso anunciado no Space Symposium de 2016, as companhias anunciaram sua intenção de lançar um hotel espacial (inflável!) em órbita baixa em 2020. Segundo a Bigelow, a única nave disponível para essa tarefa seria a Atlas V, da ULA, o que teria motivado a parceria. 

Por mais incrível que a notícia seja, é preciso cautela. Detalhes importantes, como o custo da parceria entre a Bigelow e a ULA, ou como o Atlas V será financiado até lá, ainda estão nebulosos e sem muitas explicações. Robert Bigelow, chefe-executivo da compabhya, disse que "é prematuro falar sobre essas especificações". Mas não cria limites para a imaginação: "adoraríamos ver a Disney ter uma estação espacial", disse Bigelow. "Não seria legal?"Ainda que os "hóspedes" mais prováveis do lugar sejam os astronautas da NASA, a ideia realmente é lançar o conceito de hospedaria espacial para qualquer pessoa interessada. Segundo o The Verge, uma vez que o hotel for colocado em órbita, as empresas esperam que companhias privadas, como a SpaceX, para transportarem os "turistas espaciais" até lá sem grandes problemas. E não é a primeira vez que a Bigelow tenta emplacar um habitat espacial em órbita; recentemente, lançaram um módulo apelidado de BEAM para uma missão da SpaceX. A moradia pode ser inflada até duas vezes o seu tamanho normal, para dar mais espaço aos astronautas e testar uma possível habitação lunar ou marciana em futuras explorações. E é claro que todos os resultados do BEAM darão mais material para a Bigelow realmente emplacar o hotel espacial. 
Sim, sem dúvidas. 
(Via ScienceAlert)

Existem "super-heróis" genéticos entre nós, diz a ciência

É mais do que ficção científica (Foto: Divulgação / Marvel)
Não, você não anda vendo filmes da Marvel demais. Um estudo publicado recentemente na Nature Biotechnology com o nome de "Resilient Project" aponta que treze pessoas ao redor do mundo (sim, realmente parece um filme da Marvel) possuem mutações genéticas bastante graves, que deveriam significar uma infância, no mínimo, bastante dolorosa. Contudo, ao que tudo indica, essas pessoas estão vivendo vidas adultas saudáveis sem sequer se dar conta do que seus genes carregam.

Os cientistas do "Resilience Project" não possuem nomes ou informações para contato dos pesquisados, muito menos documentos médicos completos. O time construiu um programa para analisar informação genética para encontrar pessoas com mutações de 584 doenças genéticas graves. Então, mandaram o programa para seus parceiros, como o 23andMe, o Hospital Infantil de Filadélfia e o Genomics Institute de Pequim, na China, que devolveram informações anônimas de 303 possíveis candidatos. As equipes continuaram o processo de filtragem, chegando ao ponto de encontrar as treze pessoas "resilientes" às doenças. Ao todo, foram estudados mais de meio milhão de genomas para o projeto, muitos deles doados de outros experimentos. A maioria deles, cerca de 400 mil, vieram de pessoas que doaram seu cuspe para a companhia de sequenciamento genético 23andMe e assinou um formulário que permitia o uso de seu DNA em pesquisas. Jason Bobe, um dos geneticistas envolvidos no projeto, explica: "quando você está lidando com um estudo em retrospectiva, você lida com informações de outras pessoas. Não responde todas as suas perguntas. Não tem toda a informação que você precisa". E é aí que fica ainda mais interessante: é  muito difícil identificar essas pessoas. O consentimento de material genético para pesquisa implicou em sigilo, muito antes que o projeto sequer existisse, como aponta a Wired.
E a informação para por aí. Em algumas das fontes, os participantes assinaram formulários que impediam que fossem contatados por qualquer razão. Segundo Jay Shendure, um pesquisador de genética da Universidade de Washington, esses "estudos de larga escala eram feitos sem pensar em recontatar os envolvidos". Isso acontece por uma série de razões, algumas delas ainda obscuras, relacionadas à ideia de que pesquisas de laboratórios privados não são conduzidas da mesma forma que pesquisas solicitadas pelo governo. Além disso, certas informações genéticas podem mesmo ser um peso: ao doar DNA para um estudo, você pode acabar descobrindo que terá uma doença genética incurável no futuro, por exemplo.Essas limitações acabam por tentar proteger o paciente e poupá-lo ao mesmo tempo. 
O contrato da 23andMe não evita o recontato, mas também não pede explicitamente pelo direito de acessar o paciente novamente, tornando a situação um limbo moral e científico. O projeto já solicitou à empresa que buscassem contato com pelo menos oito indivíduos identificados no estudo, mas sem garantias. À Wired, a empresa respondeu que "entram em contato regularmente com participantes antigos de pesquisas", mas que pode ser "um processo complexo, que envolve uma quantidade significativa de tempo e dinheiro". 

Stephen Hawking e Mark Zuckerberg enviarão sondas para Alpha Centauri

alpha centauri (Foto: Reprodução/Facebook)
O cosmólogo Stephen Hawking anunciou que, em parceria com os empresários Mark Zuckerberg, criador do Facebook, e Yuri Milner, que é responsável por grupos de investimentos, enviará sondas para o sistema de Alpha Centauri.
A ideia faz parte do projeto Breakthrough Starshot, que desenvolverá sondas minúsculas e as  enviará para o espaço usando raios de luz, impulsionando-as a 20% da velocidade da luz.
O sistema de Alpha Centauri fica a 4,367 anos-luz de distância da Terra. Uma missão normal levaria cerca de 30 mil anos para chegar lá - mas a Breakthrough Starshort quer chegar em apenas 20. "Se for bem-sucedida, a missão pode chegar em Alpha Centauri cerca de 20 anos após seu lançamento, e enviar para Terra imagens de planetas descobertos no sistema", afirmou Hawking em sua página do Facebook.
Essas fotos são importantes porque, como aponto o jornal The Independentmuitos cientistas acreditam na possibilidade de o sistema de Alpha Centauri ter um planeta semelhante à Terra e que nele existirem zonas habitáveis

"Certa vez, Albert Einstein imaginou como seria pegar carona em um raio de luz, e esse pensamento me levou a experimentar com a teoria especial da relatividade. Pouco mais de um século depois, nós temos a chance de alcançar uma fração significativa dessa velocidade", afirmou Hawking. "É empolgante estar envolvido com um projeto tão ambicioso, ultrapassando barreiras da engenhosidade e da engenharia."O primeiro passo do projeto consiste em desenvolver a estrutura necessária tanto para as sondas quanto para o lançamento delas. As sondas em miniatura contarão com versões (bem) diminuídas de câmeras, carregadores e equipamentos de navegação; enquanto isso, a base de lançamento precisa de um propulsor de raio de luz potente o suficiente para lançá-las.

Buzz Aldrin fala em entrevista sobre possibilidades de comunicação com extraterrestres

Buzz Aldrin - entrevista AOL
Buzz Aldrin, o legendário astronauta da NASA, falou recentemente sobre a colonização de Marte e confirmou suas crenças sobre formas de vida mais elevadas.
Aldrin foi entrevistado pela AOL Build na semana passada, a fim de promover seu novo livro e, enquanto respondia as perguntas, disse acreditar sobre a existência de seres mais inteligentes no Universo.
Em resposta a um membro da audiência, Aldrin começou discutindo sobre uma estória de ficção científica que ele estava trabalhando e está relacionada à Jornada nas Estrelas, dizendo que ele já está na metade do projeto.
Ele aludiu à uma civilização alienígena que enviou aos humanos “toda a sua esperteza” há 9.000 anos, para que pudéssemos viajar para onde eles estão localizados no Universo.
Quando lhe foi perguntado se isto era ficção científica ou sua própria crença, o piloto da Apolo 11 chamou isto de “a ficção científica mais realista do passado, do presente e do futuro que você alguma vez lerá”.
Aldrin explicou que as “criaturas” usaram “energia de ponto zero”, e então lembrou que os chineses atualmente estão usando ondas gravitacionais de alta frequência que podem “ajudá-lo a viajar pelas distâncias interestelares”.
“Uma civilização muito mais avançada, e chegaremos lá, irá se comunicar através de ondas gravitacionais de alta frequência”, disse ele.
O ex-astronauta de 86 anos adicionou que a única coisa que poderemos encontrar quando colonizarmos Marte seria “talvez uma criatura rastejante defunta”.
“Eu não acho que há alguma chance de encontrarmos algo ainda vivo por lá”, disse ele.

Fonteaol.com

Nefilim: A raça híbrida que teria habitado a Terra

nefilim- gigantes
A palavra ‘Nefilim’ é a pronúncia não traduzida do hebraico ‘amigo caído’, um tirano, gigante e, em algumas traduções do inglês, ela se referia aos gigantes.  De forma interessante, no grego Septuagint, ‘Nefilim’, foi usada para descrever gigantes.
Porém, a mesma palavra ‘Nefilim’ também é usada frequentemente quando descreve a raça de gigantes que habitavam Canaã na época da conquista dos israelitas, de acordo com Números 13:33.
Contudo, há uma confusão considerável ao redor destes seres misteriosos que, de acordo com os textos antigos, eram reais e habitavam a Terra no passado distante.
Olhando para os textos antigos, notamos que na Bíblia Hebraica, a palavra ‘Nefilim’ ocorre em duas ocasiões, ambas as vezes no Torá, a primeira vez em Genesis 6:1-4, logo antes da história da arca de Noé, e a segunda vez em Números 13:32-33, quando espiões enviados a Canaã reportam ter visto ‘gigantes temíveis’.
Genesis 6:4 ‘Naqueles dias, havia nefilins na terra, e também posterior­mente, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens e elas lhes deram filhos. Eles foram os heróis do passado, homens famosos.’
Números 13:33 ‘Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.’
Olhando para a definição de Nefilim, é difícil compreendermos a natureza destes seres, já que Genesis 6:4 torna difícil sua compreensão e diferenciação, se estes seres são de fato os ‘filhos de Deus’, ou sua prole, os quais são “heróis do passado, homens famosos”.  Talvez seja óbvio interpretar os Nefilins como são descritos: uma raça híbrida entre seres distintos.  Isto nos leva a uma das questões mais importantes e controversas quando se fala a respeito de Nefilins: Seriam eles uma raça extraterrestre híbrida?  Bem, de acordo com os fatos acima, a resposta é SIM.
A maioria dos autores concordam firmemente que os Nifilins eram de fato uma raça híbrida entre ‘os anjos caídos’, chamados de Benei Ha’Elohim (“Filhos de Deus”) em hebraico, o que significa que esses seres não eram nativos da Terra, mas eram, de fato, descendentes dos anjos caídos.
De forma interessante, em muitos textos religiosos antigos os Nefilins são referidos como gigantes ou titãs, enquanto muitos outros textos antigos falham em explicar o que eram esses seres.
A Bíblia claramente declara, e é usado como interpretação tradicional, que ‘seres celestes’ cruzaram com humanos. Esta alegação é extremamente controversa e rejeitada por muitos.
No Livro “apócrifo”de Enoque, o seguinte texto é usado para descrever os Nefílins:
E aconteceu depois que os filhos dos homens se multiplicaram naqueles dias, nasceram-lhe filhas, elegantes e belas.  E quando os anjos, os filhos dos céus, viram-nas, enamoraram-se delas, dizendo uns para os outros: Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie dos homens, e geremos filhos.  Então seu líder Samyaza disse-lhes: Eu temo que talvez possais indispor-vos na realização deste empreendimento; E que só eu sofrerei por tão grave crime.
Mas eles responderam-lhe e disseram: Nós todos juramos que não mudaremos nossa intenção mas executamos nosso empreendimento projetado.  Então eles juraram todos juntos, e todos se amarraram (ou uniram) por mútuo juramento. Todo seu número era duzentos, os quais descendiam de Ardis, o qual é o topo do monte Armon.  Aquele monte portanto foi chamado Armon, porque eles tinham jurado sobre ele, e amarraram-se por mútuo juramento.
Estes são os nomes de seus chefes: Samyaza, que era o seu líder, Urakabarameel, Akibeel, Tamiel, Ramuel, Danel, Azkeel, Saraknyal, Asael, Armers, Batraal, Anane, Zavebe, Samsaveel, Ertael, Turel, Yomyael, Arazyal. Estes eram os prefeitos dos duzentos anjos, e os restantes estavam todos com eles.
Então eles tomaram esposas, cada um escolhendo por si mesmo; as quais eles começaram a abordar, e com as quais eles cohabitaram, ensinando-lhes sortilégios, encantamentos, e a divisão de raízes e árvores.
E elas [as mulheres] geraram a eles as Sentinelas gigantes. Cuja estatura era de trezentos cúbitos. Estes devoravam tudo o que o labor dos homens produzia e tornou-se impossível alimentá-los; Então voltaram-se contra os homens, a fim de devorá-los; E começaram a ferir pássaros, animais, répteis e peixes, para comer sua carne, um depois do outro, e para beber seu sangue. Sua carne, um depois do outro.
Ou, “de uma outra carne”. R.H. Charles nota que esta frase pode referir-se à destruição de uma classe de gigantes por outra. (Charles, p. 65). 15
Então a terra reprovou os injustos.
Além disso, Azazyel ensinou os homens a fazerem espadas, facas, escudos, armaduras (ou peitorais), a fabricação de espelhos e a manufatura de braceletes e ornamentos, o uso de pinturas, o embelezamento das sobrancelhas, o uso de todo tipo selecionado de pedras valiosas, e toda sorte de corantes, para que o mundo fosse alterado.
A impiedade foi aumentada, a fornicação multiplicada; e eles transgrediram e corromperam todos os seus caminhos.
Amazarak ensinou todos os feiticeiros, e divisores de raízes: Armers ensinou a solução de sortilégios; Barkayal ensinou os observadores das estrelas; Akibeel ensinou sinais;  Tamiel ensinou astronomia; E Asaradel ensinou o movimento da lua,
E os homens, sendo destruídos, clamaram, e suas vozes romperam os céus.
– Enoch 6-7.

femur gigante
Fêmur Humano de 1,20 metros:  No final da década de 1950, durante construções de estradas no sudeste da Turquia, no Vale do Eufrates, muitas tumbas contendo os restos de gigantes foram desenterradas.  Em dois locais, os ossos da pernas tinham aproximadamente 120 centímetros. Joe Taylor, Diretor do Museu Fóssil Mont Blanco, em Crosbyton, Texas – EUA, foi comissionado a esculpir em escala este fêmur humano que é anatomicamente correto. Este gigante tinha 4,2 a 4,9 metros de altura, e pés de 50 a 55 centímetros. As pontas de seus dedos, com o braços ao lado de seu corpo, estariam a aproximadamente 1,80 metros de altura do solo..

De tudo mencionado acima, podemos compreender que, enquanto há numerosos documentos que fazem referência aos Nefilins, é claro que estes seres não eram nativos da Terra e era, de fato, uma espécie híbrida, somente metade humana.
Mas seriam os textos verídicos?

Aquenáton: O faraó alienígena do antigo Egito

Aquenáton
Textos antigos descrevem uma época na história do antigo Egito, conhecida como era pré-dinástica, onde ‘deuses’ reinaram no Egito por centenas de anos. Aquenáton poderia facilmente ter sido um faraó egípcio que pertenceu a esse período.  Alguns teóricos do Alienígena da Antiguidade interpretam seu crânio alongado como sendo um sinal de herança extraterrestre.
O antigo Egito possui uma das mais incríveis histórias do planeta. Não somente são suas espetaculares realizações arquiteturais notáveis, mas também seu incrível conhecimento nas diferentes ciências é um detalhe impressionante compartilhado por somente poucas outras civilizações antigas ao redor do globo.
Contudo, as pirâmides de Gizé e a grande majestosa Esfinge não são os únicos mistérios que cercam a civilização egípcia antiga.  Seus imperadores pertencem à uma lista de detalhes mais enigmáticos da civilização do antigo Egito, e um desses faraós se sobressai do restante: Aquenáton.
Aquenáton, que foi conhecido antes do quinto ano de seu reinado como Amenófis IV, foi um faraó da Décima Oitava Dinastia do Egito, que reinou por 17 anos.  Ele era o pai de Tutancâmon, um dos mais famosos faraós egípcios.  Muitos consideram Amenófis como um dos maiores e mais influentes inovador religioso do mundo.  Muitos o consideram como o primeiro monoteísta em toda a história, um precursor de Abraão, Isaac, Jacó e Maomé, como profetas que adoram um Deus.
Porém, antes de Aquenáton, muitos faraós estranhos reinaram no antigo Egito.
Um dos textos da antiguidade mais importantes que pode nos contar mais sobre esta época na história é o Papiro de Turim, que relaciona todos os faraós que reinaram no antigo Egito.
Não somente esta relação inclui todos os faraós ‘oficiais’ do antigo Egito, mas também inclui as divindades ou ‘deuses’ que vieram de cima e reinaram sobre as terras do Egito antes do primeiro faraó mortal do Egito, com uma linhagem que vai por mais de 13.000 anos.  Este é o grande enigma porque os estudiosos convencionais consideram este texto antigo como puro mito, e porque a maioria dos detalhes do texto antigo foram negligenciados e omitidos dos livros de história.
“Eles parecem não ter ancestrais ou período de desenvolvimento; eles parecem ter aparecido da noite para o dia” – Egiptólogo inglês, Toby Wilkinson.
O Epitáfio de Pedra de Palermo é outro texto antigo que menciona os misteriosos imperadores do Egito pré-dinástico.
Este antigo epitáfio de pedra até mesmo faz referência ao deus egípcio Horus, sugerindo que ele tenha sido um rei físico do antigo Egito há milhares de anos.  Dizem também que outro deus egípcio, Thoth, reinou sobre as terras do antigo Egito de 8670 a 7100 AC. De forma interessante, o alto sacerdote egípcio, Manetho, que tinha acesso a um número ilimitado de textos antigos da antiga biblioteca de Alexandria, e que escreveu para o faraó sobre a história do antigo Egito em 30 volumes, faz referência aos seres divinos que reinaram durante o Egito pré-faraônico.
De acordo com a mitologia egípcia, Aquenáton descendeu dos deuses que chegaram à Terra na época de Zep Tepi, e até hoje as pessoas acreditam que este faraó de fato veio das estrelas.  De acordo com os ‘Textos da Pirâmide”, houve um período que emergiu do caos primordial e da maneira que os deuses reinaram na Terra.  Esse período é chamado de “Zep Tepi”.
Muitos pesquisadores acreditam que a civilização egípcia antiga originou no ano 36.900 AC, quando ‘deuses’, que vieram dos céus, reinaram sobre a terra dos faraós.  Acreditava-se que Aquenáton era um deles. Aquenáton, considerado por muitos como um faraó herético, foi o imperador responsável por levar o Egito na direção de um estilo de vida religioso completamente diferente, tentando reconstruir a religião, se separando do politeísmo tradicional do antigo Egito.
“Há somente um Deus, meu pai. Eu posso me aproximar dele pelo dia, pela noite” – Aquenáton
Aquenáton, ao se tornar faraó, ordenou que toda a iconografia de deuses anteriores fossem removidas. Ele somente permitiu um emblema, que foi um símbolo do Sol, literalmente o disco solar com braços curiosos, ou raios, apontando para baixo.
O Aten, ou comumente referido como o ‘Disco Solar’, era ilustrado nos textos antigos, como sendo uma divindade, e na História de Sinuhe, da 12ª Dinastia, um rei falecido é descrito como se levantando como Deus para os céus, e se unindo com o disco-solar; o corpo divino se unindo ao seu criador.
Por analogia, o termo “Aten prateado” foi algumas vezes usado para se referir à Lua.  O Aten solar foi extensivamente adorado como um deus no reino de Amenófis III, quando ele foi representado como um homem com cabeça de falcão, bem como Ra.
Todavia, Aquenáton foi muito mais misterioso, e seu corpo de aparência estranha alimentou teorias, as quais sugerem que ele poderia não ter sido um faraó ordinário, mas sim um líder misterioso que veio do céu.
Aquenáton 2Apesar de Aquenáton ser bem conhecido devido ao misterioso formato de sua cabeça, a lista de características estranhas é extensa: um crânio alongado, um pescoço longo, olhos enterrados, coxas grossas, dedos longos, joelhos voltados para trás, uma barriga prominente, a qual sugere uma gravidez, e seios como de uma mulher.
A primeira coisa estranha, e em todas as estátuas e representações dele, é seu crânio alongado.  Em geral, seu corpo é quase uma mistura feminina e masculina.  Isto era, de fato, estranho, já que outros faraós eram representados como figuras fortes e imponentes. Aquenáton, porém, não era representado assim, mas como um ser de aparência estranha e fraca, com uma cabeça muito alongada.
Por que Aquenáton ordenaria as mudanças na iconografia real, para mostrá-lo como um faraó ‘fraco’?  Misteriosamente, a esposa de Aquenáton, Nefertiti, também era representada como tendo crânio alongado.  Teriam eles alguma anomalia genética que causou isso às suas cabeças e corpos?  Há algo mais quanto as origens deste estranho faraó?  Seria possível que ele era um ser humano híbrido, com genes de DNA de extraterrestres?